Theresa May, primeira-ministra britânica e membro do Partido "Conservador" |
Instituto Cristão, 19 de outubro de 2017
As crianças na escola devem aprender sobre questões LGBT em aulas de educação sexual, disse Theresa May, já que declarou que há “muito mais a ser feito” depois da implementação do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
A primeira-ministra também reiterou planos para tornar mais fácil para que as pessoas possam “mudar de sexo” em um jantar de um evento de premiação LGBT ontem à noite.
E ela desafiou países que não compartilhavam os mesmos pontos de vista sobre questões LGBT.
“Avançar”
Na semana passada, os críticos disseram que a educação obrigatória de relacionamentos na tenra idade “poderá ser usada para estigmatizar o casamento tradicional e promoverá um estilo de vida contrário aos desejos dos pais”.
E enquanto ela não abordava diretamente a educação primária, a primeira-ministra disse: “Estamos fazendo progresso na frente do relacionamento inclusivo e educação sexual nas escolas de língua inglesa, certificando-se que as questões LGBT são bem ensinadas”.
Ela disse que a redefinição do casamento fazia parte do “longo caminho o qual percorremos”.
Muito a fazer.
A senhorita May também repetiu a posição do governo sobre transexualismo, dizendo que está buscando “simplificar e desmedicalizar” o processo.
“Percorremos um longo caminho, mas ainda há muito a se fazer, e o governo tem um plano para entregar. Estamos empenhados em garantir que trabalhemos por isso, porque a história LGBT é toda a nossa história. O sucesso LGBT é o sucesso de todos, e os direitos LGBT são os direitos humanos”, concluiu.
O quinto PinkNews Awards foi apoiado pelo Lloyds Banking Group.
Parentes.
Na semana passada, o diretor do Instituto Cristão, Colin Hart, e a Coalizão para o Casamento, bem como vários deputados e acadêmicos falaram contra os planos para a escola primária.
De acordo com as propostas atuais, os pais e responsáveis não serão autorizados a tirar os seus filhos das aulas.
As críticas foram feitas no sentido de que na próxima consulta sobre o assunto se coloque “os direitos dos pais à frente do poder do Estado”.
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