Gates of Vienna, 21 de março de 2017.
Por Baron Bodissey.
O Parlamento canadense está prestes a aprovar um projeto de lei conhecido como M103, que implementará efetivamente a Resolução 16/18 da ONU a nível nacional no Canadá. Todas as formas de “ódio” ou discriminação contra crenças religiosas – como a “islamofobia” sendo a única forma específica mencionada – serão proibidas no novo projeto de lei.
Tal como tem sido frequentemente discutido aqui, com referência particular à OSCE, o termo “islamofobia” nunca foi oficialmente definido por nenhuma das organizações supranacionais que exigem a sua proibição. Quando um termo que é indefinido como uma questão de Direito é usado para descrever o comportamento que está sendo criminalizado, isso por si só dá às autoridades políticas e judiciais um passe livre para visar dissidentes políticos, que podem então ser processados pelo capricho do estado. “Islamofobia” torna-se o que qualquer promotor ou juiz diz – e se os promotores e juízes atenderem as queixas muçulmanas, quem crítica doutrinas islâmicas será acusado do novo crime.
Este é o futuro que aguarda os cidadãos do Canadá Multicultural Moderno.
Um novo grupo chamado Canadian Citizens for Charter Rights and Freedoms foi crido para se opor à M103. Seus líderes realizaram uma conferência de imprensa ontem no Parliament Hill em Ottawa. Embora o evento estivesse no calendário oficial, e era evidente que se esperasse na sala de imprensa, o escritório encarregado de tais eventos “esqueceu” de notificar a imprensa, e nenhum repórter esteve presente.
O grupo decidiu prosseguir com a conferência de imprensa de qualquer maneira, e fez suas declarações no microfone na frente da câmera.
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