Aaron Driver, após ter tomado a decisão fatal de se converter ao culto à morte jihadista declarou a CBC no ano passado que “Não achava que os muçulmanos pertenciam ao Ocidente e que os seus modos de vida não eram compatíveis com o do Canadá.” Um pouco mais de um ano, Driver, cujo nome muçulmano era Harun Abdurahman, seria morto a tiros pela polícia, após ter sido visado “com informações credíveis de que era uma potencial ameaça terrorista”, que queria pôr em prática ataques; foi quando o Driver “detonou um dispositivo, ferindo a si mesmo e a outra pessoa.”
No ano passado o Jihad Watch informou sobre Aaron, afirmando que:
“Nós vemos isso de novo e de novo: quando alguém no Ocidente se converte ao Islã ele ou ela não se considera um cidadão do país de seu nascimento. A lealdade à uma comunidade muçulmana global substitui todas as lealdades nacionais.”
Driver defendeu um ataque ocorrido em 2014 no Parliament Hill em Ottawa, Canadá, mas afirmou que ele não era uma ameaça em si mesmo, embora indicando nas mídias sociais que “a retaliação com morte do CPL Nathan Cirillo era justificável, por causa do papel do Canadá no bombardeio aos muçulmanos na Síria e no Iraque.” Aqui, Driver manifesta a mentalidade onipresente do ódio jihadista, impulsionado por uma lavagem cerebral propagandista de um mantra antiocidental (e anti-Israel) apoiado por um zelo religioso que dota esses jihadistas com um falso senso de propósito “heroico” de “matar por Alá”, tornando-os mártires, sendo recompensados com 72 virgens no paraíso. [Ênfase minha].
Driver foi posteriormente detido em 2016; após a sua liberação, ele zombou: “Eu acho que eles estavam esperando que depois de me prender encontrariam alguma coisa, você sabe, encontrariam coisas no meu disco rígido ou no meu telefone... Provavelmente pensaram que iriam encontrar uma mina de ouro, mas não o fizeram, então eu acho que é por isso que eu estou livre agora.”. Interessante também foi um comentário em que ele fala sobre o que aparentemente inspirou sua conversão ao Islã. Veja o que ele afirmou sobre a Bíblia:
“Eu apenas decidi que não poderia ser a palavra de Deus, então comecei a assistir debates para encontrar algumas respostas. Um monte de debates entre cristãos ateus e muçulmanos, e os muçulmanos sempre os destruíam nestes debates.”.
Por Christine Williams.
A polícia do Canadá mata um suspeito depois de receber ameaça terrorista.
Breitbart, 11 de agosto de 2016.
(Reuters) – A polícia canadense matou um homem na quarta-feira, informaram os canais de notícias nacionais de televisão, depois de terem identificado o suspeito, após receberem informações credíveis de ele era uma potencial ameaça terrorista.
O suspeito foi morto durante uma batida policial em uma pequena cidade de Ontário, disseram a CTV News e a CBC News.
A polícia Real Montada Canadense (RCMP) disse em um comunicado que tinha identificado um suspeito que era uma ameaça à segurança nacional e tomaram medidas para garantir a segurança do público. Nenhum detalhe adicional foi fornecido.
Fontes de inteligência disseram à Reuters que o suspeito era Aaron Driver, que foi preso no ano passado por apoiar abertamente o grupo militante Estado Islâmico nas mídias sociais. As fontes não quiseram se identificar porque não têm permissão para falar com a imprensa.
As fontes disseram que Driver, que também usava o pseudônimo Harun Abdurahman, vive em Strathroy, Ontário, uma pequena comunidade de cerca de 225 quilômetros (140 milhas) a sudoeste de Toronto.
A morte de Driver ainda não foi confirmada oficialmente e seu advogado não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.
Relatórios sobre a conta no Twitter revelados pela polícia dizem que a invasão a uma casa em Strathroy foi em relação ao incidente de ameaça a RCMP. Repórteres no local mais tarde tuitaram dizendo que o legista tinha chegado com um saco de corpo que tinha sido carregado em um veículo oficial.
O jornal London Free Press, citando membros da família, informou que Driver foi baleado pela polícia depois que detonou um dispositivo, ferindo a si mesmo e outra pessoa. Não houve confirmação imediata do relato.
Driver não havia sido acusado de um crime, mas em fevereiro, ele foi colocado em liberdade condicional, e uma ordem judicial que restringe suas ações, de modo que ficasse longe das mídias sociais e computadores para não ter contato com o Estado Islâmico ou grupos semelhantes.
Ele disse em fevereiro que achava que os canadenses não deviam teme-lo, e que as pessoas não devem ser perseguidas pelas suas crenças políticas, de acordo com CBC News. [Como cortar gargantas ou explodir pessoas].
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