14 de jul. de 2016

O FBI e CIA se preparam para contratar mais muçulmanos americanos - o que poderia dar errado?

FBI politicamente correto




WND, 13 de julho de 2016. 





Por Leo Hohman




O FBI e a CIA estão visando aumentar a “diversidade” em suas agências o que inclui a contratação de americanos árabes. 

Uma das maneiras que esperam alcançar o seu objetivo de uma maior diversidade é, criando uma feira de trabalho na maior cidade islâmica americana – Dearborn, Michigan. 

Avisos sobre a feira de trabalho têm sido publicadas na página do Facebook da Câmara Árabe-Americana de Comércio, bem como em publicações de notícias locais em Dearborn. 





Um guia da imprensa, por exemplo, publicou um edital que declara o seguinte: 

Saiba mais sobre como trabalhar para duas agências superiores do governo durante uma sessão informativa a ser promovida pela Agência Central de Inteligência e a Federal Bureau de Investigação. 
Os participantes irão aprender sobre as duas agências e terão a oportunidade de ouvir sobre oportunidades de carreira, bem como a rede com representantes da CIA e do FBI.
O evento acontece às 18hs da tarde dia 19 de julho na Ford Motor Company e no Centro de Conferências e Eventos, na 1151 Vilage Road, Dearborn. A apresentação formal irá decorrer das 18hs às 7:30 e seguido pelas redes das 7:30 – 8:30. 
Tanto o FBI quanto a CIA estão tentando aumentar a diversidade dentro das organizações e encontrar especificamente candidatos qualificados para preencher papéis críticos dentro das agências. 
Aqueles no evento vão ouvir sobre posições especificas de trabalho e qualificações através de um painel de discussão, bem como semelhanças entre as agências, e as diferenças estratégicas e compromisso compartilhado para impedir ameaças à segurança nacional. 
O jantar será fornecido, mas os lugares são limitados. Para RSVP até 12 de julho entrar em contato com Christina Petrosian através do e-mail chrissp@ucia.gov”. 

Petrosian não respondeu imediatamente os e-mails do WND. 

Dick Manasseri, diretor de comunicações da Michigan Seguro, um grupo cidadão que luta contra o que vê como sendo a islamização de Michigan, e disse que achou os anúncios preocupantes, mas não surpreendentes. 

“Como podem os veteranos do FBI / CIA avaliar candidatos a empregos nas agências se eles nem podem mencionar a palavra Xaria?”, disse Manasseri. 

Manasseri estava se referindo à lavagem cerebral de todos os manuais de treinamento do FBI, removendo todas as referências a Xaria e ao Islã que foram vistas como discriminatórias por grupos muçulmanos. Esta concessão foi feita em resposta a queixas feitas pelo Conselho de Relações Americano-Islâmicas, ou CAIR, pelo então vice-conselheiro de segurança nacional John Brennan, que está agora a cargo da CIA [meu Deus!]. 

“Como pode o veterano do FBI/CIA não dar informações sobre a Xaria incentivando aderentes a mentir para os não muçulmanos, quando se está promovendo os objetivos da Xaria?”, disse Manasseri ao WND. 

A administração Obama também convidou ex-funcionários do CAIR para compor o seu círculo de conselheiros dentro do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos. 

“As oportunidades para novas infiltrações no governo federal aumentam a probabilidade de vermos tribunais da Xaria no Sudeste de Michigan em pouco tempo”, disse Manasseri. 

A população de Dearborn é de cerca de 40% árabe e inclui tanto muçulmanos sunitas quanto xiitas. Uma minoria da comunidade árabe-americana em Dearborn é constituída de cristãos. 

E a área de Dearborn está ficando cada vez mais muçulmana de uns meses para cá, graças ao programa de refugiados sírios que atualmente está sendo realizado pelo presidente Obama. Apenas nos últimos nove meses, o Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu 143 sírios para Dearborn para o reassentamento permanente. 

Outros 174 sírios foram enviados para Troy, que fica apenas a 25 milhas ao norte de Dearborn. 

Michigan tem sido alvo para receber metade dos 10.000 refugiados sírios que Obama prometeu as Nações Unidas, dos quais iria admitir nos Estados Unidos. 

Depois de ficar fora de um início lento, as chegadas dos sírios estão ocorrendo agora às centenas por dia. Na quarta-feira mais de 249 sírios chegaram aos Estados Unidos para reassentamentos permanentes. 

A promessa de Obama de receber 10.000 refugiados sírios no ano fiscal de 2016, que termina em 30 de setembro, agora parece ser um prazo que ele poderá concretizar. O seu Departamento de Estado emitiu quase 60% dos 10.000 com dois meses e meio para acabar. 



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