Primeira-ministra polonesa Beata Szydło, à direita, recebe o seu homólogo da Estônia Taavi Rõivas, no início da sua visita de trabalho em Varsóvia, Polônia, 01 de junho de 2016. |
UT, 02 de junho de 2016.
A Estônia espera que a cimeira da OTAN em Varsóvia vá contribuir para aumentar a presença militar nos Bálticos.
"A Rússia está minando a ordem do mundo, especialmente na Ucrânia, na região do Báltico e na Síria," disse o primeiro-ministro estoniano Taavi Rõivas durante uma conferência de imprensa conjunta com sua homóloga polaca Beata Szydto, relata o Ukrinform.
“Infelizmente, a Rússia continua a minar a ordem internacional, a estabilidade e a segurança na região do Mar Báltico, na Ucrânia e na Síria. Até que os acordos de Minks sejam plenamente implementados e a integridade territorial da Ucrânia seja restaurada, a União Europeia terá de continuar com as sanções impostas em relação à Rússia”, disse Rõivas.
Ele ressaltou que a OTAN é uma organização defensiva para reagir às ações da Rússia na Ucrânia, bem como suas ações agressivas na região do Báltico.
Rõivas acrescentou que espera que a Cimeira de Varsóvia da OTAN aprove as decisões sobre o reforço da presença militar da Aliança na região.
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