Nada que um bom emprego e um lugar no time de basquete não resolva – pelo menos nas mentes confusas dos federais.
Por Robert Spencer
CBS DFW, 25/05/2016 (graças a Steve)
Suspeito declara que faz parte do grupo terrorista durante um ataque à Polícia.
Os investigadores disseram à CBS News sobre algo que o suspeito disse durante o incidente, o que os levou a reportar também ao FBI.
Wahib Sadek agora enfrenta acusações graves de ataque com uma arma letal, e por agredir um funcionário público.
Foi por volta das 15:00 na terça-feira quando a polícia disse que um oficial da Escola de Recursos de Arlington estava dirigindo até a estação quando duas pessoas sinalizavam para ele descer. Os moradores disseram ao oficial sobre uma possível agressão grave feita por um homem que acreditava-se estar armado.
O policial encontrou o veículo de Sadek, e fez uma batida [revista] de trânsito perto da Green Oaks e Waterview Drive. Foi então que o policial disse a Sadek para sair do carro e ele começou a caminhar na direção do oficial, mas agindo de forma agressiva.
Desde que o oficial não viu Sadek brandindo qualquer tipo de arma ele guardou sua arma e tirou apenas um taser. Mesmo que Sadek tenha sido ordenado a ficar no chão, em alguns momentos as filmagens no vídeo celular dum homem de 22 anos mostravam que ele não parava de caminhar em direção ao policial. O oficial usou o taser em Sadek depois que os dois entraram em confronto físico. Mas, com a ajuda de dois civis, o suspeito acabou por ser levado em custódia.
A polícia diz que eles encontraram várias armas de fogo dentro do carro de Sadek. Os investigadores também souberam mais tarde que Sadek tinha ameaçado uma mulher com uma faca antes do incidente em Arlington.
A polícia diz que as acusações de Sadek incluem agressão dum funcionário público, porque ele cuspiu em um dos policiais de Arlington que cobria o incidente.
Agentes do FBI foram contatados porque a polícia diz que durante a prisão Sadek alegou estar afiliado ao grupo terrorista Estado Islâmico. Autoridades federais agora estão observando essas reivindicações, mas dizem até o momento que elas não têm validade.
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