16 de abr. de 2016

Candidatos para Academia de Polícia sueca falham em testes de QI

Dan Eliasson




Speisa, 16/04/2016




O teste foi aplicado para 4.589. No final, 277 foram admitidos para 300 postos e 257 começaram a treinar na Academia da Polícia sueca. As grandes perdas ao longo do caminho foram, por exemplo, de 1.076 candidatos que não foram capazes de preencher um simples formulário da web, onde, por exemplo, a altura e peso estavam faltando. Depois destas filtrações informáticas na web, 1.263 foram chamados para fazer um teste. No entanto, 636 falharam no teste de QI, que tem sido o mesmo há anos para se tornar um policial.

 
Deve-se ter pelo menos uma média ou mais, o que significa que menos da metade preencheu o requisito normal dum teste de QI, que deve ser de 5 a 9 no teste. Mais de 50% dos candidatos falharam. No final, apenas 277 conseguiram passar e apenas 257 começaram o treinamento.

43 postos ainda estão disponíveis. No próximo ano, a Suécia pretende trazer 800 pessoas para a Academia de Polícia, e a revista Police escreve: “O treinamento na polícia tem 300 vagas que não foram ocupadas, e levanta sérias questões, especialmente porque se supõe que 800 vão começar a treinar na próxima primavera.”. Trabalhar na polícia sueca é um sonho para muitos.
 
Com a chegada de 800 admitidos na Academia de Polícia, no próximo ano, a tarefa difícil foi deixada para o Ministro, Anders Ygeman e o Comissário de polícia da Suécia, Dan Eliasson. Talvez devessem reduzir os requisitos, tais como a remoção completa dos testes de QI. E talvez ignorar o formulário da web, que parece muito difícil de preencher. Quantos suecos e quantos imigrantes com cidadania sueca que aplicaram e, naturalmente, não foram revelados, cujos testes não tinham sido um problema no passado?

Nota do editor

Eu poderia dizer que mais da metade dos participantes eram imigrantes, mas daí não faria jus à realidade. Por que digo isso? Simples: a Suécia só está nesse estado, porque o seu governo aplica de maneira intensa currículos politicamente corretos, e em seus programas de assistência de emprego com certeza eles também permeiam a vida dos empregados com os mesmos mecanismos politicamente correto do sistema educacional, ou seja: cada pessoa formada que for preencher uma vaga de trabalho, seguirá também, uma rígida conduta correta politicamente estabelecida pelo governo central, junto aos empregadores.

Se metade dos candidatos se constitui de migrantes incapazes, então a outra metade é de cidadãos incapazes transformados em verdadeiras cavalgaduras diplomadas.   


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