O PKK, movimento independentista curdo, reivindicou o ataque à bomba de quinta-feira em Diyarbakir, no Curdistão turco, que matou sete polícias turcos e deixou 27 pessoas feridas.
O PKK, considerado organização terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia, intensificou a violência nos últimos tempos. Um dia depois do ataque, o primeiro-ministro Ahmet Davutoğlu foi a Diyarbakir deixar uma mensagem: “Nunca tivemos medo e nunca vamos ter. Sempre estivemos aqui e sempre vamos estar. Deus há de tirar-me um dia a vida e vim aqui pedir para que seja em Diyarbakir, aqui com os meus irmãos curdos”, disse na visita à cidade.
Este foi um dos maiores atentados dos últimos meses no Curdistão levado a cabo pelo PKK, que retomou a luta armada em julho do ano passado e matou mais de 300 membros das forças de segurança turcas desde então.
O PKK opera também no Iraque. Foi, justamente, no norte do Iraque que a aviação turca levou a cabo uma operação na manhã de sexta-feira. Foram destruídos vários alvos do PKK, incluindo abrigos e depósitos de munições.
Why PKK shifted to urban warfarehttps://t.co/GxJYov0lmv @mahmutbozarslan— Serif Turgut (@Ljiljantr) 1 de abril de 2016
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