Nenhuma concessão é grande demais.
Por Robert Spencer.
New York Post Editorial, 18 de abril de 2016.
O quão longe vai o presidente Obama para proteger o acordo nuclear com o Irã – que ele vê como fundamental para o seu legado? Nós vamos descobrir em breve.
Teerã está ameaçando retirar-se do acordo, a menos que obtenha acesso ao sistema financeiro norte-americano. Teria que se contentar com míseros $ 150 bilhões em dinheiro que já estão em seu bolso, além do fim das sanções globais.
Valiollah Seif, presidente do banco central do Irã, acusou na última sexta-feira Washington por não estar à altura de sua parte nos negócios, porque “não são capazes de usar os nossos fundos congelados no exterior”.
A menos que isso seja resolvido, disse ele “o acordo se manterá parado.”.
Não espere que a Equipe Obama sequer pense que isso é um blefe do Irã.
Na verdade, o Departamento de Estado já escreveu a todos os 50 governadores pedindo-lhes para reconsiderar sanções de seus estados contra o Irã.
No entanto, a maior parte dessas sanções não tem a ver com programa nuclear iraniano, mas ao seu apoio ao terrorismo, e seu programa de mísseis, e opressão geral de seus próprios cidadãos, e etc.
E o Grupo de Ação Financeira, um órgão mundial que combate a lavagem de dinheiro e financiamento ao terror, declarou que permanece “excepcionalmente preocupado” com o continuo apoio financeiro do Irã ao terrorismo internacional.
Na verdade, o GAFI pediu a todos os membros para “aplicar contramedidas eficazes” para proteger os seus setores financeiros contra os “riscos que emana do Irã”.
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