20 de mar. de 2016

Gangues de imigrantes muçulmanos deixaram uma cabeça decepada em Rua de Amsterdam


Holandeses "patriotas" protestando. Talvez sob o efeito de narcóticos




Breitbart, 20 de março de 2016. (Graças à Pâmela Geller)



 

Por Chris Tomlinson



Em Amsterdam uma cabeça decepada foi encontrada no chão de uma rua. É apenas o mais recente e horrível assassinato do qual está sendo chamado de “Guerra Mocro” envolvendo os migrantes do Norte da África e do Marrocos.

Um morador de Amsterdam Stan Koeman fez a descoberta. Ele primeiro pensou que poderia ser apenas um saco colocado no chão, mas ele logo percebeu que o que estava em sua frente era algo muito pior: “Mas então, eu vi: mer* parece uma cabeça”, disse à mídia holandesa.

Os restos do corpo pertencente à vítima foram encontrados um dia antes, parcialmente queimados, em um lugar diferente da cidade. A vítima era um homem de 23 anos de idade, Nabil Amzieb.

 

 A Polícia diz que o posicionamento da cabeça foi feita de propósito. Seus olhos estavam virados para um lugar de lazer chamado Shisha Fayrouz, que segundo a Polícia local, é um ponto de encontro para gangues do norte da África, que estão em uma guerra sangrenta desde 2012.
A Polícia está estreitamente se pronunciando sobre o caso, e não quis confirmar muitos detalhes já que a investigação ainda está em curso, mas já disse que a área é conhecida por ter muito mais incidentes, como um em que pelo menos uma pessoa foi baleada perto do bar Shisha em 2014.

Desde 2012 tem havido dezenas de ataques por membros da chamada “Mafia Mocro”. Cerca de 20 pessoas foram mortas desde o início do conflito, mas Nabil Amzieb é o mais jovem dos mortos até agora.

Durante o ano passado a Polícia divulgou as estatísticas mostrando a escala de guerra de gangues. Eles mostraram 396 apreensões de armas de fogo e seis assassinatos, que foram diminuindo em média de 10% ao ano, desde 2012.

O Prefeito de Amsterdam Eberhard Van Der Laan comparou a violência com os notórios cartéis de drogas mexicanos dizendo: “Nós geralmente vemos essas coisas em séries de televisão como “Narcos” ou em lugares como na Colômbia, e não em Amsterdam, mas foi em Amsterdam.”.

Ele chamou o ocorrido dum “grande choque para o público”. Por volta de 2014 ele estava preocupado que as ruas da cidade estavam se tornando mais violentas, agora ele diz que vê este acontecimento como meramente novo capitulo na escalada da violência.

Enquanto a Polícia tenta tranquilizar todos por conta das investigações está claro que eles não acreditam que a “guerra Mocro” está perto de terminar.

Na Alemanha na semana passada a violência das gangues de imigrantes levou um carro a explodir em plena Berlim. O homem que foi alvejado estava envolvido com tráfico de drogas e acredita-se que foi alvo de assassinato por um grupo rival de imigrantes.

A capital austríaca Vienna também viu cenas de violência de gangues imigrantes que começou com uma briga nas mídias sociais e levou cerca de 50 imigrantes afegãos a se esfaquearem e baterem em jovens chechenos. Foi dito que ambos os grupos também estavam envolvidos com tráfico de drogas. 


Nota: Olha só que coisa interessante. O Prefeito de Amsterdam diz que isso são coisas que só se veem em seriados de TV. No entanto, o que vossa imbecilidade não diz é que por conta das políticas liberais do país, os grupos criminosos são atraídos aos montes, fora a generosidade do sistema de bem estar. Por que há gangues de muçulmanos na Holanda? E por que eles estão envolvidos com tráfico de drogas? O tráfico não tinha acabado, por conta da legislação de redução de danos, que tornou o consumo legal, assim como o comércio? Pelo visto há uma controversa aí.

No ranking de exportação de drogas, o Marrocos é o maior exportador, em especial do haxixe, que é muito apreciado pela juventude alienada holandesa, segundo a Organização Mundial das Alfândegas. Para mim o que atrai mais esses grupos, não é propriamente o sistema de bem estar, mas os pontos de drogas, onde podem vender a vontade, pois consumidores lá é o que não falta. Pela fala do Prefeito há pouca preocupação com possíveis vitimas, pois é assim que um governo de esquerda age: com desdém. As políticas da Holanda criaram os ambientes propícios para essa violência. E pelo visto, está muito longe de mudar. Não é à toa que o “nacionalismo” russo tem atraído jovens europeus, afeminados e drogados, porque eles estão sedentos de valores, mas já estão imerso na mais nociva degradação moral. Talvez seja por isso que ao invés de lutar como patriotas, os holandeses preferem fumar maconha e andar de saias.


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