5 de mar. de 2016

FBI retira referências ao islã dum programa anti-radicalização após as reclamações da comunidade muçulmana




Geller Report, 26 de fevereiro de 2016.



Por Pamela Geller



Para entender como as coisas realmente estão péssimas, considere isto - grupos terroristas designados como CAIR (com história de condenações por estarem relacionados ao terrorismo) estão ditando as políticas das medidas antiterrorismo. O governo dos Estados Unidos está recebendo ordens dum grupo satélite norte-americano da Irmandade Muçulmana.

"FBI retira referências ao Islã de seu plano de anti-radicalização após o gruo CAIR (Conselho sobre Relações Islâmico-Americanas) grupo ligado ao Hamas reclamar," por Robert Spencer, 26 de fevereiro de 2016:


O plano é ridículo, em primeiro lugar, como se um plano antiterror dum site pudesse persuadir os homens jovens a não se tornarem terroristas, mas agora nem sequer visam os jovens que estão realmente se tornando terroristas. Em vez disso, eles advertem as pessoas a não se tornarem radicais dos direitos dos animais ou supremacistas brancos, e fingem que a maior ameaça terrorista que a nossa nação enfrenta não é realmente uma ameaça a todos. Isto é consistente com o que aconteceu em 2011, quando 57 organizações muçulmanas do sul da Ásia escreveram a John Brennan (Diretor da CIA), exigindo que removesse um instrutor do FBI, e que qualquer menção ao Islã e os muçulmanos deveria ser removida do treinamento de contraterrorismo. Brennan imediatamente cumpriu as exigências. A administração Obama parece determinada a ignorar e a negar que haja qualquer ameaça jihad.

"O FBI retira referências ao islã do esquema anti-radicalização depois das reclamações do grupo CAIR", por Allum Bokhari, Breitbart, 25 de fevereiro de 2016 (graças a Andrew):

No início deste mês, o FBI lançou a campanha “Não seja um fantoche”, na internet, um plano baseado em vídeos de propagandas projetadas para combater a propaganda de recrutamento de extremistas violentos. No entanto, depois das reclamações do Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR), o escritório (FBI) removeu e substituiu as referências ao Islã e ao terrorismo islâmico no site.

O FBI originalmente ia lançar o site em novembro, mas o progresso foi parado por queixas do grupo CAIR. Na época, o grupo de lobby islâmico se queixou de que o site, que é dirigido aos jovens em risco de recrutamento por extremistas, levaria à "estigmatização" e "intimidação" de jovens muçulmanos. O CAIR também sustentou que o site deve se concentrar em “extremistas de direita”, argumentando que eram uma ameaça maior para aos jovens americanos. Parece que o FBI cedeu às queixas do grupo CAIR. O IJ Reviw relata que umas séries de mudanças foram feitas para o esquema, incluindo a substituição de jovens de língua árabe que recrutariam terrorista para uma "missão no exterior", com um ativista chinês-americano dos direitos dos animais que recruta pessoas para um ataque a um laboratório de testes em animais.

O esquema ainda inclui um cenário onde os jhihadistas são convidados a ir a uma "missão no exterior" -, mas o nome árabe do personagem foi substituído com um com tom ocidental (Sean S).

O FBI também parece ter ouvido os conselhos do grupo CAIR, de focar em “extremistas de direita”, tendo como exemplo uma "manifestação da supremacia branca" onde os atores são instruídos a cometer atos violentos em nome da supremacia branca. "De acordo com o IJ Review”, a nova versão do esquema não menciona o Islã, ou os muçulmanos, ou qualquer indicação da ideologia islamita ou quaisquer, alvos, além das isenções habituais de que o ISIS não representa os muçulmanos tradicionais.


Fonte:http://pamelageller.com/2016/02/fbi-scrubs-references-to-islam-from-anti-radicalization-game-submitting-to-terror-tied-cair-demands.html/

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