4 de jan. de 2018

Turquia - instituição pública sugere casamento de raparigas a partir dos 9 anos





DN, 04 de janeiro de 2018. 



Na Turquia, a idade legal para o casamento está fixada nos 18 anos

A direção turca dos assuntos religiosos (Diyanet), uma poderosa instituição pública, está sob fortes criticas da oposição e ONG após ter afirmado, segundo os 'media' locais, que as raparigas poderão casar-se a partir da idade de nove anos.

O diário Hürriyet assegurou que a Diyanet declarou terça-feira, na sua página digital oficial, que a idade mínima de casamento era de nove anos para as raparigas e 12 anos para os rapazes.

Com má experiência nas presidenciais, Macron ataca as "fake news" – censurando pelo próprio bem




Euronews, 04 de janeiro de 2018. 



Por Antonio Oliveira E Silva



O presidente francês anunciou uma lei para impedir a propagação de notícias falsas na Internet.

O presidente francês, Emmanuel Macron, quer desenvolver legislação no sentido de combater as notícias falsas e os rumores que circulam na Internet, especialmente durante o período eleitoral.

Macron anunciou assim uma lei contra as chamadas fake news, numa iniciativa descrita pelos media franceses como fruto da sua experiência com a imprensa russa.

União Europeia e Cuba fortalecem relações – reforçando a ditadura




Euronews, 04 de janeiro de 2018. 



Federica Mogherini está na ilha das Caraíbas para uma visita de dois dias que tem como objetivo definir com as autoridades cubanas a forma de desenvolvimento do acordo de diálogo político e de cooperação assinado em Bruxelas, em dezembro de 2016, que contraria política dos Estados Unidos da América.

Os laços entre a União Europeia e Cuba "estão mais fortes do que nunca". Quem o garante é a chefe da diplomacia europeia.

3 de jan. de 2018

Reino Unido – Ministra da Igualdade admite planos para facilitar as “mudanças de sexos” que são “divisivos”




Instituto Cristão, 02 de janeiro de 2017. 



O governo planeja tornar mais fácil “mudar de sexo” tido como “complexo” e “divisivo”, disse a ministra que defendeu isso em particular. 

A Ministra das igualdades, Justine Greening, propôs mudar a lei para permitir que as pessoas mudem legalmente de sexo por autodeclaração – sem a necessidade de aprovação médica ou período de espera. 

Os planos estão sendo fortemente contestado, particularmente pelos preocupados com a privacidade e segurança das mulheres e meninas. 

2 de jan. de 2018

Bem-vindo ao Inferno Chamado Bruxelas

Gatestone, 31 de dezembro de 2017. 




  • No mês passado Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca.
  • Ao penetrarmos na espessa nuvem da indignação profissional, a fim de esmiuçarmos a realidade da "capital da Europa", o que se pode observar em muitos aspectos é na realidade um verdadeiro inferno, onde o socialismo, islamismo, confusão e saques são o lugar-comum.

Quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump salientou em janeiro de 2016 que, graças à imigração em massa, Bruxelas estava se transformando em um inferno, políticos belgas e europeus unidos se entrincheiraram nas barricadas da mídia afirmando: como ele ousa dizer uma coisa dessas? Bruxelas, capital da União Europeia, quintessência do mundo pós-moderno, vanguarda da nova "civilização global", inferno? Indubitavelmente a assimilação dos recém-chegados nem sempre é tranquila, podendo haver atritos de tempos em tempos. Mas não importa, eles ressaltavam o seguinte: Trump é um bufão e seja lá como for ele tem zero chance de ser eleito. Essas eram as opiniões dos ávidos leitores do The New York Times International Edition e assíduos telespectadores da CNN International.

Europa: a Islamização do Natal

Gatestone, 30 de dezembro de 2017. 


"Uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã"


Por Soeren Kern


  • A reinvenção da teologia do Natal se baseia na falsa premissa de que o Jesus da Bíblia é o Jesus (Isa) do Alcorão. Esta fusão religiosa, por vezes chamada de "Chrislão", está ganhando terreno em um Ocidente ignorante no que diz respeito à Bíblia.
  • Uma escola em Lüneburg adiou uma festa de Natal porque um estudante muçulmano reclamou que as canções de Natal cantadas na escola eram incompatíveis com o Islã. Alexander Gauland, líder do partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), ressaltou que a atitude da escola representava "uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã" e nada mais era do que uma "covarde injustiça" para as crianças não muçulmanas.
  • "O termo 'Natal', símbolo da nossa fé e cultura, não discrimina ninguém. A remoção dos símbolos natalinos não garante o respeito de ninguém, não produz uma escola e uma sociedade acolhedora e inclusiva, ao contrário, fomenta a intolerância contra a nossa cultura, nossos costumes, nossas leis e nossas tradições. Temos plena convicção que as nossas tradições devem ser respeitadas". -- Samuele Piscina, político de Milão.

O período em que se comemora as festividades do Natal deste ano foi marcado por controvérsias relacionadas ao Islã em praticamente todos os países europeus. A maioria das discórdias foi gerada pelas elites políticas e religiosas multiculturais da Europa, que estão inclinadas a secularizar o Natal, ao que tudo indica, para garantir que os muçulmanos não se ofendam com as comemorações natalinas.
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