25 de jul. de 2017

PCC firma acordo comercial com organização terrorista Hezbollah

Grupo terrorista Hezbollah



Epoch Times, 25 de julho de 2017 






Organização criminosa brasileira firma “parceria comercial” com grupo paramilitar libanês sediado em Beirute

A Fundação de Defesa da Democracia (FDD), organização não governamental norte-americana que trabalha no combate a grupos terroristas, lançou um relatório que foi publicado pelo Correio Braziliense no domingo (23). O documento revela que o Primeiro Comando da Capital (PCC), maior grupo que opera no crime organizado brasileiro, estendeu suas fronteiras comerciais com o Hezbollah, uma organização paramilitar do Líbano. Conforme consta no documento, tal associação foi firmada com o objetivo de aumentar o poder financeiro do PCC, que compra drogas de países da América do Sul, como Paraguai e Colômbia, e as revende ao grupo atuante no Líbano.

19 de jul. de 2017

Separatistas pró-Rússia de Donetsk querem novo Estado que substitua Ucrânia

Separatistas pró-Rússia de Donetsk querem novo Estado que substitua Ucrânia



Epoch Times, 19 de julho de 2017 






Moscou ainda não se manifestou sobre o inesperado anúncio

O representante da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexander Zakharchenko, comunicou nesta terça-feira (18) que está sendo formado um novo Estado para substituir a atual Ucrânia, o qual englobaria as regiões dominadas por separatistas no leste e as demais partes do país.

Conforme divulgado pela Agência de Notícias de Donetsk e por inúmeros meios de comunicação russos, Zakharchenko informou na cidade de Donetsk, local onde se concentram os separatistas pró-Rússia, que o novo Estado será chamado de Malorossiya (Pequena Rússia) e haverá uma fase de transição de três anos para sua criação. A palavra “Malorossiya” lembra “Novorossia” (Nova Rússia), termo que foi utilizado pelo Kremlin nos meses iniciais da guerra no leste da Ucrânia para se referir às regiões de idioma russo do leste e sul do país. Na fase czarista, essa expressão foi usada para designar territórios referentes à Ucrânia de hoje. Este novo país será criado após a realização de um referendo coordenado em toda a Ucrânia.

Ativista chinês Huang Qi poderá morrer na prisão





SIC, 19 de julho de 2017 



A mãe do ativista chinês Huang Qi, fundador do portal "64 Tianwang", disse que o filho está gravemente doente e poderá morrer na prisão, informou hoje a organização não-governamental Human Rights China.

Huang Qi, que dirige a plataforma distinguida no ano passado pela organização Repórteres Sem Fronteiras com o prémio de liberdade de imprensa, foi detido em várias ocasiões por denunciar abusos do poder político.

Desta vez, o ativista está detido desde finais de 2016, acusado de "revelar segredos de Estado ao estrangeiro", por ter partilhado um documento do Governo Municipal de Mianyang, na província de Sichuan, no referido portal.

El País diz que Portugal é o único país da UE que supostamente rejeita sanções à Venezuela. Governo desmente





Observador, 19 de julho de 2017 






Portugal será o único país da UE que rejeita aplicar sanções à Venezuela caso Nicolás Maduro convoque uma assembleia constituinte, afirma o El País. O Governo português desmente a informação.

O jornal espanhol El País avança que Portugal será o único país da União Europeia que descarta a hipótese de aplicar sanções à Venezuela caso o presidente Nicolás Maduro avance com a convocação de uma assembleia constituinte. A informação terá sido revelada por fontes diplomáticas ligadas à representação da União Europeia em Caracas, que referem um relatório da delegação onde se aponta que 27 dos 28 Estados-membros da UE têm essa hipótese em cima da mesa — apenas Portugal não admitirá aplicar sanções ao país. Já esta manhã, o Governo português desmentiu a informação.

Hannover: julgamento do enriquecedor cultural marroquino que estuprou uma mulher grávida de 7 meses




Gates of Vienna, 18 de julho de 2017 






Um imigrante marroquino foi a julgamento, na cidade alemã de Hannover por supostas violações múltiplas de uma mulher que estava grávida de sete meses quando os estupros ocorreram. Eu notei  o interesse com que o advogado do marroquino parece estar apresentando uma defesa com base no fato de que o seu cliente estava muito bêbado para saber o que estava fazendo – e não o usual “foi por causa das diferenças culturais”, tática usada pelos muçulmanos imigrantes que são processados por ataques sexuais violentos.  

Então, quanto tempo você acha que esse cara vai passar atrás das grades, se ele for condenado? Dado ao fato que estamos lidando com a moderna e multiculturalista Alemanha, o meu palpite é de seis meses a um ano. 

18 de jul. de 2017

Alemanha: Polícia Chechena da Sharia Aterroriza Berlim






Gatestone, 18/07/2017 






  • Ameaças de violência contra as mulheres "errantes" são vistas como "atos de patriotismo".
  • "Eles vieram para a Alemanha porque queriam viver na Alemanha, mas continuam se empenhando em transformar o país em uma nova Chechênia com seus costumes medievais." — Assistente social entrevistado pela organização de mídia independente em idioma russo Meduza.
  • "A atenção de todos está voltada para os sírios, mas os chechenos compõem o grupo mais perigoso. Não estamos dando a devida atenção a isso." — Polícia de Frankfurt (Oder).

Cerca de cem islamistas já estão empregando abertamente a Lei Islâmica (Sharia) nas ruas de Berlim, de acordo com a polícia local que está investigando uma nova série de ataques violentos na capital alemã.

Canadá e Suécia e a sua "Cruzada" equivocada em favor do aborto





National Review, 17 de julho de 2017






Eles pretendem contrariar a política da Cidade do México de Trump e afirmam estarem lutando contra a pobreza no processo. 

Os governos do Canadá e Suécia estão lutando pelo direito de matar os nascituros no mundo em desenvolvimento. O Canadá disponibilizou quase US $ 250 milhões para esta causa, e que é menos da metade do dinheiro do governo Liberal Justin Trudeau prometeu. Da mesma forma, o chefe da Agência de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional da Suécia disse que a agência não iria poiar organizações que se recusam a dar conselhos ou a realizar abortos. 

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