22 de nov. de 2016

Autoridades americanas se enfurecem pela implantação russa de mísseis como sendo “desestabilizadora para a segurança europeia"

Moscou enviou mísseis às fronteiras ocidentais da Rússia



Express UK, 21-22 de novembro de 2016. 






Os Estados Unidos condenaram a implantação russa de mísseis e sistemas com capacidade nuclear em retaliação pelo destacamento da OTAN, marcando a ação como “desestabilizadora para a segurança europeia”. 

No início desta tarde, Moscou fez o anunciou de que vai implantar mísseis S-400 terra-ar e sistemas Iskander com capacidade nuclear no enclave de Kaliningrado. 

Um legislador pró-Kremlin disse que a ação é em retaliação a um reforço militar da OTAN nas fronteiras ocidentais da Rússia. 

A Ucrânia "mais próxima da UE" e longe da Rússia três anos depois do "Euromaidan"




Euronews, 22 de novembro de 2016. 



A Ucrânia recordou esta segunda-feira o terceiro aniversário do “Euromaidan”, o movimento herdeiro da “revolução laranja” de 2004, que levou à queda do presidente pró-russo do país.

Milhares de ucranianos recordaram junto à praça central de Kiev, os mais de 100 mortos durante a vaga de três meses de protestos pró-europeus.

O governo de então tinha rejeitado assinar um acordo de associação com a UE, defendendo uma cooperação reforçada com Moscovo.

Turquia: Mais 15.000 funcionários afastados




Euronews, 22 de novembro de 2016. 



Na Turquia, mais cerca de 15.000 pessoas foram despedidas ou suspensas e mais de 500 organizações encerradas no quadro da purga levada a cabo pelo presidente Recep Tayyip Erdogan na sequência da tentativa de golpe de Estado.

Desde julho, entre professores, juízes, militares, polícias e outros funcionários públicos, mais de 110.000 pessoas foram despedidas ou suspensas no quadro da investigação ao golpe falhado. Cerca de 36.000 estão detidas a aguardar julgamento.

Governo turco retira polêmico projeto-lei maometano que poderia 'anistiar' abuso sexual de menores




Euronews, 22 de novembro de 2016. 




Após um coro de protestos nas ruas da Turquia e das críticas de organizações de defesa dos direitos humanos, o primeiro-ministro turco anunciou, esta terça-feira, a retirada do polémico projeto-lei que poderia ‘amnistiar’ condenações por agressão sexual de menor se o culpado tivesse casado com a vítima.

Segundo o primeiro-ministro, Binali Yildirim, o texto do diploma é retirado e devolvido a uma comissão para análise e reformulação.

21 de nov. de 2016

França evita novo atentado terrorista





Euronews, 21 de novembro de 2016. 



Por Nara Madeira



As autoridades francesas dizem ter evitado um novo atentado terrorista no país.

Uma operação policial, em Estrasburgo e Marselha, acabou com a detenção de sete pessoas:

Decorreu, na noite de sábado para domingo, uma operação antiterrorista, conduzida pela Direção-Geral de Segurança Interna, sob a alçada da Justiça, em Marselha e Estrasburgo. Ela permitiu a detenção de sete indivíduos com idades entre os 29 e os 37 anos, de nacionalidades francesa, marroquina e afegã”, explicou Bernard Cazeneuve que adiantou ainda que a investigação, aberta pela procuradoria antiterrorista, decorria há já oito meses. O marroquino detido tinha sido já identificado por um país parceiro.

Afeganistão: EI reivindica atentado contra mesquita xiita em Cabul




Euronews, 21 de novembro de 2016. 



Mais de trinta pessoas morreram em Cabul, depois de um bombista suicida ter atacado uma mesquita xiita na capital afegã.

A explosão, que feriu mais de oitenta pessoas, ocorreu no interior do templo de Baqir-ul-Olum, durante uma cerimónia religiosa.

Trata-se do terceiro ataque desde julho a visar a minoria xiita, e o terceiro a ser reivindicado pelo grupo Estado Islâmico.

A queda, não prevista, de Nicolas Sarkozy




Euronews, 21 de novembro de 2016. 



Por Nara Madeira



A Queda” de Nicolas Sarkozy é assim que o Libération resume a derrota, não esperada, do ex-presidente na primeira volta das primárias da direita francesa.

No seu discurso, depois de ser afastado da corrida à presidência francesa, Sarkozy, anunciou que é o momento de “encarar a vida com mais paixão privada e menos pública” e firmou o seu compromisso em apoiar François Fillon:

É meu dever dizer franca e claramente, com lealdade, mesmo com os desacordos que tivemos no passado, que me parece que François Fillon compreendeu melhor os desafios que França tem pela frente. Por isso votarei nele na segunda volta das primárias”, afirmou Sarkozy.
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