23 de jul. de 2016

Atentado em manifestação pacífica em Cabul faz mais de 60 mortos





DN, 23 de julho de 2016. 




Ataque já foi reivindicado pelo Estado Islâmico

Um atentado, já reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico, numa manifestação pacífica em Cabul provocou a morte de, pelo menos, 61 pessoas e ferimentos em outras 207, disse hoje um porta-voz do Ministério da Saúde do Afeganistão.

"Infelizmente, o número aumentou para 61 mortos e 207 feridos", indicou à agência de notícias francesa AFP o porta-voz do Ministério, Mohammad Ismail Kawoosi. O anterior balanço do ataque suicida apontava para cerca de 30 mortos.

Um fotógrafo da AFP que se encontrava no local viu "dezenas de corpos", muitos dos quais "desmembrados".

"Quando cheguei havia dezenas de corpos, contei mais de 20, alguns totalmente desmembrados", relatou o fotógrafo.

"Vi outros corpos mutilados perto de um veículo das forças especiais da polícia. Há um mar de sangue por todo o lado", acrescentou.

Um porta-voz adjunto do Ministério da Administração Interna do Afeganistão disse que a explosão se devia "certamente a um atentado suicida cometido por um kamikaze que se deslocava a pé" no meio da multidão.

Milhares de manifestantes, principalmente da comunidade hazara chiita (o Afeganistão é maioritariamente sunita), desfilaram desde o início da manhã, de forma pacífica, para protestar contra um projeto de uma linha de alta tensão que ignora o seu território, na província de Bamiyan, no centro do país.

Para os dirigentes hazaras, este traçado é um novo sinal de descriminação da sua comunidade e da sua província, o menos desenvolvido do Afeganistão.



Bálcãs – Cidadela europeia do Daesh: campos do Estado Islâmico em ação no Kosovo como creche para jovens terroristas

Estado Islâmico nos Bálcãs



Inserbia, 22 de julho de 2016. 



Belgrado – há pelo menos cinco campos de treinamento militar do Daesh no Kosovo, localizados em áreas remotas perto da fronteira da autoproclamada república entre a Albânia e a Macedônia, disse uma fonte próxima aos serviços de inteligência disse ao Sputnik. 

Em entrevista ao Sputnik, uma fonte próxima aos serviços de inteligência apontam pelo menos cinco campos de treinamento do Daesh (ISIL / ISIS), localizados em áreas remotas perto da fronteira do Kosovo com a Albânia e a Macedônia. 

22 de jul. de 2016

Atacante identificado: jovem alemão descendente de iranianos

O chefe da polícia de Munique, Hubertus Andra  



DN, 23 de julho Lisboa - 22 de julho Brasília. 



Polícia de Munique faz o balanço final do ataque desta sexta-feira

O autor do ataque desta sexta-feira em Munique foi identificado pela polícia como um alemão de descendência iraniana com 18 anos. O jovem suicidou-se com um tiro após o tiroteio no centro comercial Olympia.

Em conferência de imprensa ao início da madrugada, a polícia reiterou o balanço de vítimas já antes divulgado: 10 mortos, incluindo o autor do ataque e 21 feridos.

Não são conhecidos os motivos que levaram o homem a cometer tal ato. Segundo o chefe da polícia Hubertus Andra, citado pelo britânico The Guardian, ele vivia já "há muito tempo" em Munique e não tinha antecedentes criminais.



Estado de emergência em Munique




SIC, 22 julho de 2016. 



A polícia alemã foi chamada a intervir num centro comercial em Munique, sul da Alemanha, após informações sobre uma troca de tiros, noticiou a imprensa local. Entretanto há notícia de vários tiroteios. A polícia ainda não conseguiu localizar os três atiradores e fala num "ato de terrorismo". A imprensa alemã diz que há pelo menos seis mortos. A estação central de comboios de Munique foi evacuada. Os transportes públicos estão parados. As autoridades declararam estado de emergência em Munique.

O primeiro tiroteio aconteceu no Olympia-Einkaufszentrum (OEZ), o maior centro comercial do Estado da Baviera, onde trabalham vários portugueses. Imagens provenientes do local mostravam pessoas em fuga, enquanto a polícia desencadeava uma "operação em larga escala".

Pelo menos um morto e 10 feridos em tiroteio em Munique





Notícias ao minuto, 22 de julho de 2016. 




Polícia alemã está a levar a cabo uma grande operação policial. Imprensa local diz que já morreram 15 pessoas, mas é uma informação que carece de confimação.



Por Patrícia Martins Carvalho


Um homem entrou, esta sexta-feira à tarde, no centro comercial Olympia Einkaufszentrum em Munique e, segundo testemunhas citadas pela imprensa internacional, disparou vários tiros na direção das pessoas que se encontravam no local.


De acordo com a agência noticiosa France Presse há, pelo menos, um morto e dez feridos.

No entanto, a imprensa local está a avançar com a informação de que existem 15 mortos.

Imagens a circular nas redes sociais mostram o momento em que as pessoas começaram a fugir do centro comercial assim que foram ouvidos tiros.

O centro comercial foi evacuado e a polícia montou um perímetro de segurança em redor do local, tendo pedido, através da sua conta no Twitter, para que as pessoas não se aproximem do local.

[Notícia em atualização]



Jactos russos terão alvejado aeródromo anglo-americano na Síria

Aviões de combate russos na Síria



RTP, 22 de julho de 2016. 




Segundo o Wall Street Journal, que cita uma fonte do Governo norte-americano, o ataque aéreo, ocorrido há cerca de um mês e silenciado até agora, terá causado vários mortos.

O Wall Street Journal (WSJ) refere ainda que a data exacta do ataque aéreo terá sido 16 de Junho e a sua localização terá sido no sudeste da Síriia, junto da fronteira jordana. Ter-se-ão registado cinco mortos civis, dois dos quais crianças, e várias dezenas de feridos.

Segundo a mesmo fonte governamental citada pelo site daquele diário norte-americano, a aviação russa utilizou bombas de fragmetanção. O alvo do ataque era uma base aérea utilizada por forças especiais norte-americanas e britânicas. Vinte e quatro horas antes do ataque, tinham-se retirado da base duas dezenas de militares britânicos.

21 de jul. de 2016

Tentativa de Golpe na Turquia: Um Festival de Pretextos

Gatestone, 21 de julho de 2016. 



Por Burak Bekdil


  • Agora será ainda mais difícil para os dissidentes viverem na Turquia. O Presidente Erdogan já fala sobre a reintrodução da pena de morte.
  • O Departamento Geral de Segurança (que dirige a força policial) emitiu um comunicado convocando os cidadãos a informá-lo sobre qualquer material em circulação nas redes sociais que apoie os terroristas, a organização de Gulen ou que contenha material de propaganda contra o governo.

Tudo parecia surreal na Turquia; soldados convidando o chefe do esquadrão anti-terrorismo da polícia para uma "reunião", na verdade para matá-lo com um tiro na cabeça; oficiais de alta patente, incluindo o chefe do estado-maior das forças armadas, o comandante da força aérea, o comandante das forças terrestres e o comandante da guarda civil, serem tomados de reféns pelos seus próprios ajudantes de ordens; depois pessoas tomando as ruas, aos milhares, para resistirem ao golpe de estado, se apoderando de tanques, sendo mortos, soldados abrindo fogo contra civis e, para completar a vitoriosa multidão pró-Erdogan linchando soldados que encenavam o golpe onde quer que se encontrassem.
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