22 de jul. de 2016

Atacante identificado: jovem alemão descendente de iranianos

O chefe da polícia de Munique, Hubertus Andra  



DN, 23 de julho Lisboa - 22 de julho Brasília. 



Polícia de Munique faz o balanço final do ataque desta sexta-feira

O autor do ataque desta sexta-feira em Munique foi identificado pela polícia como um alemão de descendência iraniana com 18 anos. O jovem suicidou-se com um tiro após o tiroteio no centro comercial Olympia.

Em conferência de imprensa ao início da madrugada, a polícia reiterou o balanço de vítimas já antes divulgado: 10 mortos, incluindo o autor do ataque e 21 feridos.

Não são conhecidos os motivos que levaram o homem a cometer tal ato. Segundo o chefe da polícia Hubertus Andra, citado pelo britânico The Guardian, ele vivia já "há muito tempo" em Munique e não tinha antecedentes criminais.



Estado de emergência em Munique




SIC, 22 julho de 2016. 



A polícia alemã foi chamada a intervir num centro comercial em Munique, sul da Alemanha, após informações sobre uma troca de tiros, noticiou a imprensa local. Entretanto há notícia de vários tiroteios. A polícia ainda não conseguiu localizar os três atiradores e fala num "ato de terrorismo". A imprensa alemã diz que há pelo menos seis mortos. A estação central de comboios de Munique foi evacuada. Os transportes públicos estão parados. As autoridades declararam estado de emergência em Munique.

O primeiro tiroteio aconteceu no Olympia-Einkaufszentrum (OEZ), o maior centro comercial do Estado da Baviera, onde trabalham vários portugueses. Imagens provenientes do local mostravam pessoas em fuga, enquanto a polícia desencadeava uma "operação em larga escala".

Pelo menos um morto e 10 feridos em tiroteio em Munique





Notícias ao minuto, 22 de julho de 2016. 




Polícia alemã está a levar a cabo uma grande operação policial. Imprensa local diz que já morreram 15 pessoas, mas é uma informação que carece de confimação.



Por Patrícia Martins Carvalho


Um homem entrou, esta sexta-feira à tarde, no centro comercial Olympia Einkaufszentrum em Munique e, segundo testemunhas citadas pela imprensa internacional, disparou vários tiros na direção das pessoas que se encontravam no local.


De acordo com a agência noticiosa France Presse há, pelo menos, um morto e dez feridos.

No entanto, a imprensa local está a avançar com a informação de que existem 15 mortos.

Imagens a circular nas redes sociais mostram o momento em que as pessoas começaram a fugir do centro comercial assim que foram ouvidos tiros.

O centro comercial foi evacuado e a polícia montou um perímetro de segurança em redor do local, tendo pedido, através da sua conta no Twitter, para que as pessoas não se aproximem do local.

[Notícia em atualização]



Jactos russos terão alvejado aeródromo anglo-americano na Síria

Aviões de combate russos na Síria



RTP, 22 de julho de 2016. 




Segundo o Wall Street Journal, que cita uma fonte do Governo norte-americano, o ataque aéreo, ocorrido há cerca de um mês e silenciado até agora, terá causado vários mortos.

O Wall Street Journal (WSJ) refere ainda que a data exacta do ataque aéreo terá sido 16 de Junho e a sua localização terá sido no sudeste da Síriia, junto da fronteira jordana. Ter-se-ão registado cinco mortos civis, dois dos quais crianças, e várias dezenas de feridos.

Segundo a mesmo fonte governamental citada pelo site daquele diário norte-americano, a aviação russa utilizou bombas de fragmetanção. O alvo do ataque era uma base aérea utilizada por forças especiais norte-americanas e britânicas. Vinte e quatro horas antes do ataque, tinham-se retirado da base duas dezenas de militares britânicos.

21 de jul. de 2016

Tentativa de Golpe na Turquia: Um Festival de Pretextos

Gatestone, 21 de julho de 2016. 



Por Burak Bekdil


  • Agora será ainda mais difícil para os dissidentes viverem na Turquia. O Presidente Erdogan já fala sobre a reintrodução da pena de morte.
  • O Departamento Geral de Segurança (que dirige a força policial) emitiu um comunicado convocando os cidadãos a informá-lo sobre qualquer material em circulação nas redes sociais que apoie os terroristas, a organização de Gulen ou que contenha material de propaganda contra o governo.

Tudo parecia surreal na Turquia; soldados convidando o chefe do esquadrão anti-terrorismo da polícia para uma "reunião", na verdade para matá-lo com um tiro na cabeça; oficiais de alta patente, incluindo o chefe do estado-maior das forças armadas, o comandante da força aérea, o comandante das forças terrestres e o comandante da guarda civil, serem tomados de reféns pelos seus próprios ajudantes de ordens; depois pessoas tomando as ruas, aos milhares, para resistirem ao golpe de estado, se apoderando de tanques, sendo mortos, soldados abrindo fogo contra civis e, para completar a vitoriosa multidão pró-Erdogan linchando soldados que encenavam o golpe onde quer que se encontrassem.

O mundo reage a um aparente apoio condicional de Trump aos aliados da OTAN.





DefenseNews, 21 de julho de 2016. 



Por Joe Gould




Washington – o aparente apoio condicional do candidato presidencial republicano Donald Trump aos aliados da OTAN enviou ondas de choque ao redor do globo quinta-feira, provocando a reação de líderes estrangeiros, ao Establishment de segurança nacional dos Estados Unidos e a figuras políticas de ambos os partidos políticos. 

Trump, em uma entrevista ao New York Times, sugeriu o repúdio a política fundamental de segurança nacional dos Estados Unidos, quando disse que se a Rússia atacasse os Estados Bálticos ele iria decidir vir ou não em seu auxílio com base em seus “cumprimentos de obrigações conosco”. [$$]

Ancara bombardeia posições do PKK




Euronews, 21 de julho de 2016. 


A Turquia bombardeou posições do PKK, Partido dos Trabalhadores do Curdistão no norte do Iraque, pela primeira vez, desde a alegada tentativa falhada de golpe de Estado.

De acordo com fontes oficiais turcas, o ataque terminou com a morte de 20 combatentes curdos.



Os raides aéreos visaram a região de Hakurk, cinco dias depois de um alegado grupo de militares “rebeldes” ter tentado afastar do poder, o atual chefe de Estado, Recep Tayyip Erdogan.

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