30 de mai. de 2016

Rumo a uma Nova Civilização

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 8, Edição 8.


Nota: Redigi este ensaio um ano e meio atrás como um capítulo de um livro que planejei escrever. Entretanto, o projeto do livro não se confirmou e este "capítulo" terminou como um arquivo não aproveitado, armazenado no disco rígido de meu computador, porém nunca esquecido. Após fazer uma nova leitura do texto semanas atrás, notei a importância das informações e achei que valeria a pena apresentá-las.
O contexto está um pouquinho diferente. O ensaio deveria ser um instantâneo de um ano de minhas descobertas com as pesquisas realizadas no ano de 1995. Embora esse ponto de referência continue dominante no artigo, fiz uma revisão no texto — que de certa forma ainda é um rascunho —, removi as referências sobre aquele ano e acrescentei informações sobre a ideia de "Unicidade". Isto pode ter deixado o texto um pouco desconexo, pois "1995" não entra no quadro imediatamente.
Entretanto, é minha esperança que este ensaio o ajude a compreender melhor a vastidão e as possíveis consequências da mudança de cosmovisão que está ocorrendo no mundo atualmente. Ao mesmo tempo, ele lhe dará uma pequena visão de minha própria história de pesquisa e descobertas.
"Mude tantos elementos sociais, tecnológicos e culturais de uma só vez e você criará, não apenas uma transformação, não apenas uma nova sociedade, mas, no mínimo, o início de uma civilização totalmente nova." — Alvin e Heidi Toffler, Creating a New Civilization [1].

Síria: chefe-negociador da oposição demite-se








EuroNews, 30 de maio de 2016.








Mais um obstáculo ao difícil diálogo pela paz na Síria: o chefe-negociador da oposição anunciou este domingo a demissão. Mohammed Allouche invocou o fracasso das três rondas de negociações que tiveram lugar em Genebra, sob a égide da ONU, que atribuiu à “teimosia do regime” de Bashar al-Assad, bem como a continuação dos bombardeamentos contra as zonas rebeldes. O representante da oposição síria criticou também a “incapacidade da comunidade internacional para fazer aplicar as resoluções”.





Líbia: O caos político, militar e económico




Euronews, 30 de maio de 2016.



A Líbia tornou-se no principal ponto de partida em direção à Europa depois do encerramento da rota dos Balcãs e do Mar Egeu. A travessia é mais perigosa mas, mesmo assim, não faltam candidatos. Vêm de toda a África e do Médio Oriente uma vez que chegar e passar pela Líbia é a tarefa mais fácil.

Não há fronteiras ou qualquer tipo de controlo. Aliás, o país está dividido entre Este e Oeste, entre o governo de União Nacional, em Tripoli, liderado por Fayez al-Saaraj e a força que está instalada em Tobruk encabeçada pelo general Khalifa Haftar. Entre os dois está Sirte, cidade controlada pelo autoproclamado Estado Islâmico.

29 de mai. de 2016

Revelado: os pequenos portos por onde os imigrantes ilegais e terroristas estão contrabandeando para o Reino Unido





ExpressUK, 29 de maio de 2016.






Pequenos portos britânicos, com “nenhum controle de fronteiras” estão sendo alvos de traficantes de pessoas e terroristas para tentar entrar no Reino Unido, alertou a Agência Nacional de Crime (NCA). 

Centenas de portos marinhos por todo o Reino Unido estão colocando o país em risco, pois não têm os controles de segurança rigorosos nas suas principais fronteiras. 

Contrabandistas de seres humanos tentam evitar serem pegos no túnel da Mancha ou nos menores e principais pontos de entrada como alternativas perfeitas para entrar no país. 

Gâmbia: Presidente Yahya Jammeh manda Ban Ki Moon e Amnistia “para o inferno”








Euronews, 29/05/2016





O Presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, mandou este sábado “para o inferno” o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e a Amnistia Internacional durante uma entrevista publicada na revista francesa Jeune Afrique. Foi a resposta do Presidente da Gâmbia a Ban Ki Moon e à Amnistia depois de estes insistirem na abertura de um inquérito relacionado com a morte de um opositor quando se encontrava detido.

Ban Ki-moon e a Amnistia Internacional podem ir para o inferno! Quem são eles para exigir isso?”, disse Jammeh, ao ser questionado sobre o destino de Solo Sandeng, opositor político, morto na prisão em abril.

Chechenos planejam atacar britânicos no campeonato Euro 2016, se passando por torcedores russos



ExpressUK, 29 de maio de 2016. 





Jihadistas chechenos se passando por torcedores de futebol russos estão conspirando para atacar torcedores ingleses e de Gales no campeonato Euro 2016, temem os chefes de segurança. 

Relatórios de inteligência revelam que eles pretendem se misturar com as multidões para lançar ataques armados surpresa nos bares e restaurantes movimentados nos centros das cidades na França. 

Seu alvo principal é entendido como sendo russos – mas eles também querem matar os torcedores e moradores britânicos que são vistos como “inimigos do Estado Islâmico”. Ao mesmo tempo, a Inteligência alemã também identificou uma ameaça terrorista do Estado Islâmico. 

O Ocidente Precisa Dizer "Je Suis Asia Bibi"

Gatestone, 29 de maio de 2016.





  • "Eu não me converterei. Acredito na minha religião e em Jesus Cristo. Além disso, por que eu deveria me converter e não vocês"? — Asia Bibi.
  • A indolência e cobiça condenaram Asia Bibi à morte. Ninguém na Europa foi às ruas para pedir a libertação dessa corajosa mulher ou protestar contra as leis anticristãs do Paquistão.
  • Até o Papa Francisco ficou em silêncio. O símbolo de sua omissão está nos 12 segundos em que o Papa ficou frente a frente com o marido e a filha de Bibi na Praça São Pedro. O Papa mal tocou nos dois. Seu antecessor, o Papa Bento XVI, pediu publicamente, várias vezes, a soltura dela.
  • As tradicionais igrejas protestantes dos Estados Unidos, ocupadas demais com a demonização de Israel, também não se manifestaram. Enquanto isso o cristianismo está sendo erradicado em seu próprio berço.

A condenação à morte de Asia Bibi é como a nuvem de material radioativo de Chernobyl: ela contamina tudo a sua volta. Após a prisão de Asia, seu marido Masih juntamente com seus filhos passaram a viver na clandestinidade. Eles mudaram de residência 15 vezes em cinco anos. Eles sequer podiam estar presentes na audiência judicial de Asia. Era por demais perigoso. Seu marido foi obrigado a se demitir do emprego.
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