25 de abr. de 2016

Irã: Franco-iraniana condenada a seis anos de prisão




Euronews, 25 de abril de 2016. 



Uma cidadã franco-iraniana que deixou o Irão em 2009 ao enfrentar acusações de espionagem, foi agora sentenciada a seis anos de prisão no regresso ao país para visitar a mãe, doente.

Mas Nazak Afshar de 58 anos, foi libertada sob caução, enquanto aguarda recurso.



A esposa do pastor de jovens vestindo um hijab em "solidariedade" com os muçulmanos do Missouri

“Alguém tem de comunicar os muçulmanos que os cristãos nessa nação os amam.” Como é maravilhoso! Agora, quando que Martha DeVries vai mostrar algum amor para com Aqsa Parvez, cujo pai muçulmano a enforcou até a morte com o seu hijab depois que ela se recusou a usá-lo? Quando Martha DeVries vai celebrar a memória de Amina Muse Ali, uma mulher cristã na Somália a qual os muçulmanos a assassinaram porque não estava vestindo um hijab? E das 40 mulheres que foram assassinadas no Iraque em 2007 por não usar o hijab; e de Alya Al-Safar, cujo primo muçulmano ameaçou matá-la e prejudicar sua família porque ela parou de usar o hijab na Grã-Bretanha; e Amira Osman Hamid, que encarou a chibatada no Sudão por se recusar a usar o hijab; e a menina egípcia, também chamada Amira, que cometeu suicídio depois de ser brutalizada pela sua família por se recusar a usar o hijab; e as professoras muçulmanas e não muçulmanas no Colégio Islâmico do Sul da Austrália, que foram informadas de que elas tinham que usar o hijab ou seriam despedidas; e as mulheres na Chechenia em quem a polícia atirou com armas de pintball, porque elas não estavam vestindo hijab; e também as mulheres na Chechenia que foram ameaçadas por homens com fuzis automáticos por não estarem usando hijab; e as professoras do ensino fundamental na Tunísia que foram ameaçadas de morte por não usar hijab; e as estudantes sírias que foram proibidas de ir à escola, a menos que usassem hijab; e as mulheres em Gaza que o Hamas as obrigou a usar hijab; e as mulheres no Irã, que protestaram contra o regime só porque se atreveram a tirar os seus hijabs legalmente exigidos; e as mulheres em Londres que cujos bandidos muçulmanos ameaçaram matar se não usassem o seu hijab; e a jovem muçulmana anônima que tirou o seu hijab para sair e começou a viver uma vida dupla com medo de seus pais, e todas as outras mulheres e meninas que foram mortas ou ameaçadas, ou que vivem com medo por se atreverem a não usar o hijab? 
Quem vai mostrar algum amor por elas? Quando alguém terá solidariedade para com elas? Aqueles que insultam ou brutalizam mulheres vestindo hijab são arruaceiros, e deve ser processado se cometerem qualquer ato de violência. Ao mesmo tempo, as mulheres que não usam o hijab em países muçulmanos estão muito mais propensas a serem vítimas de violência do que as que usam hijabs no Ocidente. Quem fala por elas?

Reino Unido: presidente da União Nacional dos Estudantes diz que condenar o Estado Islâmico seria “um flagrante ato de islamofobia”

É bom ver que alguns alunos no decadente, e cambaleante, dhimmi Reino Unido estão irritados com isso. Pelo menos um punhado de pessoas na Grã-Bretanha não está indo calmamente para a escuridão.

“Bouattia é a primeira mulher presidente muçulmana negra da NUS. Ela nasceu na Argélia e veio para o Reino Unido aos sete anos.” Muçulmanos árabes da Argélia são negros agora? Esta identificação racial é altamente duvidosa e parece ser ainda outra forma para fazer-se de vítima, numa clara tentativa de reforçar a posição de que fazer oposição ao terror Jihad é “racismo”. 


Oxford, Cambridge a ameaça de romper os laços com a National Student Union por causa do novo Presidente acusado de antissemitismo, apoiando o Estado Islâmico. 


  Algemeiner, 22 de abril de 2016.  ( Graças a Jihad Watch, Por Robert Spencer.)        



 Por Lea Speyer.




As principais universidades da Grã-Bretanha estão ameaçando romper laços com a União Nacional dos Estudantes do país (NUS) na sequência duma recente eleição dum novo presidente controverso acusado de fazer comentários adicionais simpatizando com terroristas antissemitas, e anti-Israel, informou o Daily Mail do Reino Unido.

Multibilionário financiador do GOP e rei dos negócios Charles Koch diz que os candidatos republicanos a presidência da república são “modelos terríveis”, e sugere que Hilary Clinton fará uma presidência muito melhor







MailOnline, 24/04/2016.











Multibilionário rei dos negócios Charles Koch tem destruído o campo presidencial republicano e acredita que Hillary Clinton poderia fazer uma presidência melhor do que qualquer um dos candidatos do Partido Republicano.

Taxando os demais candidatos republicanos como “ modelos terríveis”, o financiador do partido disse que uma presidência de Clinton poderia ser melhor para o GOP do que uma vitória de Donald Trump ou Ted Cruz.

Em uma entrevista reveladora a ABC News, Koch disse que era “possível” que Clinton seja melhor alternativa do que qualquer coisa que os republicanos possam oferecer.

Turquia: Kilis novamente atingida por mísseis vindos da Síria




 EuroNews, 24 de abril de 2016.





A cidade fronteiriça de Kilis, na Turquia, voltou a ser atingida este domingo por dois mísseis, disparados a partir do território sírio controlado pelo grupo extremista Estado Islâmico.

Os projéteis atingiram duas casas perto do centro da cidade, fazendo 16 feridos.

Estes novos ataques têm lugar apenas um dia depois do governo turco ter prometido proteger a área dos ataques repetidos dos “jihadistas”, que fizeram 15 mortos e um grande número de feridos em Kilis, nas últimas semanas.




A euronews visitou há poucos dias a cidade, constatando em primeira mão os receios da população.

Um residente explica que “um míssil atingiu o exterior do edifício” onde está localizada a sua loja, quando ele se encontrava “sentado junto ao local”, num ataque que fez bastante feridos.

Outro diz que “de cada vez que bate uma porta, saltam todos assustados. Em Kilis, estão todos nervosos e ninguém se sente seguro”.

Para além da população local, Kilis alberga cerca de 110.000 refugiados sírios. O Exército turco disse, este mês, que as suas forças atingiram 146 alvos do Estado Islâmico desde janeiro, em ataques através da fronteira.


Merkel: “Ainda não existe um cessar-fogo estável” no Leste da Ucrânia




Expresso, 24 de abril de 2016.



Por MARIA JOÃO BOURBON.



A chanceler alemã recordou este domingo que o cessar-fogo na Ucrânia não está a ser respeitado. Também Barack Obama, que foi à Alemanha para discutir o acordo UE-EUA, declarou que as sanções contra a Rússia só poderão terminar se Moscovo cumprir a sua parte dos acordos de Minsk

Agela Merkel afirmou este domingo que o cessar-fogo no Leste da Ucrânia não está a ser respeitado. “Continuamos a apoiar os acordos de Minsk e colocamos uma importância extrema na sua implementação, o mais rápido possível”, afirmou a chanceler alemã. “Ainda não existe um cessar-fogo estável e necessitamos de avançar no processo político e discutir em detalhe os próximos passos.”

Merkel esteve este domingo a discutir com o Presidente dos Estados Unidos (EUA) a implementação do acordos para a paz na Ucrânia, assinados em Minsk, cujo objetivo é terminar com o conflito que já provocou a morte a mais de 9 mil pessoas desde abril de 2014.

Também Barack Obama, que foi à Alemanha para discutir o acordo de comércio livre UE-EUA, recordou que as sanções contra a Rússia só poderão terminar se Moscovo cumprir a sua parte do acordo, que passa por respeitar o cessar-fogo acordado para o Leste ucraniano.

Apesar do cessar-fogo ter sido formalmente acordado, existem violações diárias a este no Leste da Ucrânia. O Ocidente e a Ucrânia apontam o dedo à Rússia por continuar a prolongar a guerra, com o objetivo de minar a estabilidade e desenvolvimento do país - só na última semana de março (que incluiu os primeiros dias de abril) o Ukraine Crisis Media Center divulgou que foram contabilizados 303 ataques realizados pelos separatistas pró-russos no Leste do país. Já a Rússia e os separatistas atiram as culpas às forças ucranianas.


Obama elogia Merkel na crise dos refugiados







DN, 25/04/2016




Por Abel Coelho de Morais




Presidente dos Estados Unidos disse que a chanceler soube enfrentar a maior emergência humanitária na Europa desde 1945.

A chanceler alemã Angela Merkel "está do lado certo da história" na forma como tem atuado na crise dos refugiados, "dando voz aos princípios que aproximam as pessoas em vez de as dividir. Num mundo global, a solução não é construir muros", declarou o presidente Barack Obama numa conferência de imprensa coma líder do governo de Berlim, ontem à chegada a Hanôver.
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