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2 de abr. de 2023

Administração Biden Joga os Árabes nos Braços do Irã




Gatestone, 02/04/2023 



Por Khaled Abu Toameh 



Muitos árabes e muçulmanos estão comemorando o acordo saudita-iraniano de restabelecer as relações diplomáticas por serem um golpe devastador à Administração Biden, uma vitória para o Irã e para a China, e um sinal da malograda política de Washington em relação ao Oriente Médio.

Segundo esses árabes e muçulmanos, o pacto saudita-iraniano é a direta consequência do antagonismo da Administração Biden aos tradicionais aliados árabes dos Estados Unidos, especialmente a Arábia Saudita, e da política americana de passar a mão na cabeça dos mulás do Irã.

21 de abr. de 2023

Catar e Emirados Árabes Unidos vão restabelecer suas relações após a crise diplomática de 2017




LDD, 20/04/2023 



Por Santiago Vera 



O Qatar e os Emirados Árabes Unidos vão restabelecer as relações diplomáticas e reabrir as embaixadas em breve, mais de dois anos após o bloqueio imposto ao Qatar por vários estados árabes ter sido levantado em 2017.

O Qatar e os Emirados Árabes Unidos (EAU) vão restabelecer as suas relações diplomáticas e reabrir as suas embaixadas em breve, segundo vários responsáveis ​​dos dois países, mais de dois anos depois de alguns Estados do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) e do Egito terem imposto um bloqueio ao Catar.

14 de mar. de 2023

China sediará grande cúpula do Oriente Médio após 'sucesso' do acordo Irã-Arábia Saudita




ZH, 13/03/2023 



Por Tyler Durden 



Uma reunião de alto nível de estados árabes do Golfo e autoridades iranianas está prevista para ocorrer ainda este ano na capital chinesa, Pequim, de acordo com fontes que falaram com o Wall Street Journal (WSJ).

O presidente chinês, Xi Jinping, apresentou a ideia da cúpula durante uma cúpula regional da qual participou em Riad em dezembro passado. Segundo o relatório publicado no domingo, os líderes dos seis países do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) saudaram a proposta de Xi para reduzir as tensões com o Irã.

12 de nov. de 2018

Ameaças Palestinas à Normalização de Relações dos Árabes com Israel

Gatestone, 11 de novembro de 2018 







  • "Não há lugar para o inimigo (israelense) no mapa." — Ismail Haniyeh, líder do Hamas, 29 de outubro de 2018.
  • Altas autoridades da Fatah, como Munir al-Jaghoob e Mohammed Shtayyeh, condenaram Omã por receber Netanyahu. Eles também condenaram os EAU por terem permitido que israelenses participassem do campeonato de judô.
  • De modo que a Fatah e o Hamas não conseguem se acertar quanto ao pagamento de seus trabalhadores, não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de energia elétrica para a Faixa de Gaza e não conseguem se acertar quanto ao fornecimento de suprimentos médicos para os hospitais que se encontram nas regiões por eles governadas. No entanto eles concordam em infligir mais sofrimento e prejuízos aos seus próprios povos. Se eles continuarem agindo dessa maneira, chegará o dia em que os palestinos descobrirão que seus amigos e irmãos se tornaram seus piores inimigos.


Por mais de 10 anos o Hamas e a facção Fatah, sob o comando do presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, estão em guerra. Tentativas de seus irmãos árabes, como o Egito, Arábia Saudita e Catar, de jogar uma pá de cal na luta pelo poder entre os dois grupos rivais palestinos até agora deram com os burros n'água, sendo improvável que produzirá resultados positivos em um futuro próximo. O abismo que separa o Hamas da Fatah continua extenso como sempre: os dois partidos se achincalham o tempo todo. A Fatah quer voltar a dominar a Faixa de Gaza, o Hamas esbraveja em alto e bom som: não. A Fatah quer que o Hamas se desarme e lhe ceda o controle da Faixa de Gaza, o Hamas diz não.

27 de mai. de 2022

Iraque aprova pena de morte para quem fala a favor da normalização das relações com Israel




LDD, 27/05/2022 



Após o apelo de proeminentes clérigos iraquianos e do resto dos países árabes para normalizar as relações com Israel, o movimento sadrista se mantém firme e aprova uma legislação brutal no Parlamento.

Apesar da forte influência dos Estados Unidos na política iraquiana, o Conselho de Representantes do Iraque aprovou nesta quinta-feira uma lei que pune com morte a normalização dos laços com Israel .

A lei foi aprovada com o voto a favor de 275 parlamentares, na assembléia de 329 assentos. Uma declaração do porta-voz do Parlamento disse que a legislação é "um verdadeiro reflexo da vontade do povo".

21 de fev. de 2024

Estados Unidos expressam alarme sobre o suposto papel do Irã no Sudão




IP, 21/02/2024 



Os Estados Unidos manifestaram preocupação nesta quarta-feira com relatos de remessas de armas pelo seu adversário Irã ao exército sudanês, que está travado em uma guerra mortal com paramilitares supostamente recebendo apoio dos Emirados Árabes Unidos e da Rússia.

John Godfrey, embaixador dos EUA no Sudão, disse que Washington estava "profundamente preocupado com o apoio externo" às Forças Armadas do Sudão e às Forças de Apoio Rápido rivais, conhecidas pelas siglas SAF e RSF.

27 de abr. de 2018

A influência da Turquia e dos Estados Árabes na Bósnia




Euronews, 27 de abril de 2018. 



Nesta edição de Insiders, vamos falar da influência da Turquia e dos Estados Árabes do Golfo na Bósnia Herzegovina. Em Sarajevo, a herança da Bósnia otomana é visível, mas, se caminharmos um pouco, vemos igrejas católicas, igrejas ortodoxas, sinagogas e vestígios da riquíssima história multiétnica e multirreligiosa da Bósnia. Será que a Bósnia se está a virar para Leste e a afastar-se dos laços históricos com a Europa ocidental e, desse modo, a afastar-se de uma eventual adesão à União Europeia?

10 de dez. de 2017

A verdadeira Resposta Palestina ao Discurso de Trump Sobre Jerusalém

Gatestone, 10 de dezembro de 2017. 



Por Bassam Tawil




  • Ao maquiar a "cerimônia" da queima de pôsteres como reflexo da fúria generalizada dos palestinos quanto à política de Trump em relação a Jerusalém, a mídia internacional está sendo, mais uma vez, cúmplice na disseminação da propaganda dos formadores de opinião palestinos. Os jornalistas, incluindo fotógrafos e cameramen, receberam planilhas detalhadas especificando data e hora das manifestações que teriam lugar em diferentes regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
  • Quando estamos em nossas salas de estar assistindo aos noticiários transmitidos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, por que não nos perguntamos: quantos desses "eventos" não são, de fato, paródias da mídia? Por que os jornalistas se deixam levar pela máquina de propaganda palestina que vomita ódio e violência da manhã até à noite?
  • Já está mais do que na hora de certa autoreflexão por parte da mídia: eles realmente querem continuar servindo como porta-vozes dos árabes e muçulmanos que intimidam e aterrorizam o Ocidente?
  • Não se deixe enganar: os prometidos "rios de sangue" jorram nesse exato momento. No entanto, é a faca de árabes e muçulmanos que corta a garganta dos irmãos árabes e muçulmanos que é a fonte desta torrente vermelha e não uma declaração feita por um presidente dos EUA. Talvez isso possa finalmente ser um evento que vale a pena cobrir pelos itinerantes repórteres da região?

Não mais do que três horas depois que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, telefonou ao presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, para informá-lo sobre sua intenção de transferir a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, um sem-número de fotojornalistas palestinos receberam um telefonema de Belém.

13 de abr. de 2016

Turquia: Contrabando de Refugiados, Tráfico Humano para Exploração Sexual

Gatestone, 13 de abril de 2016.






  • Quadrilhas de traficantes de pessoas convencem pais de meninas que suas filhas terão uma vida melhor na Turquia. Os pais recebem de 2.000 a 5.000 Liras Turcas (US$700 a US$1.700) como "valor da noiva", uma soma gigantesca para uma família síria pobre.
  • "Meninas entre doze e dezesseis anos são chamadas de pistaches, entre dezessete e vinte de cerejas, de vinte a vinte e dois de maçãs e acima disso de melancias". — Trecho de um relatório sobre a Turquia elaborado pela organização End Child Prostitution, Child Pornography and Trafficking of Children for Sexual Purposes (ECPAT).
  • Muitos muçulmanos têm dificuldade, até asco, em se assimilar à cultura ocidental. Muitos parecem ter como objetivo importar para a Europa a cultura da intimidação, estupro e abuso da qual fugiram.
  • Em que pese o fato das desesperadas vítimas serem seus irmãos e irmãs muçulmanos, os ricos estados árabes não acolhem refugiados. As nações nesta região estão cansadas de saber que os candidatos a asilo trarão consigo problemas, tanto sociais quanto econômicos. Para muitos muçulmanos ricos do sexo masculino, como os sauditas de mais idade, é mais conveniente comprar crianças sírias da Turquia, Síria ou Jordânia como escravas sexuais baratas.


No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, os veículos de comunicação turcos fizeram a cobertura da vida trágica e da morte de uma noiva Síria, ainda criança.

31 de jan. de 2023

Paraguai – reveladas transferências milionárias de Horácio Cartes ao redor do Mundo




Infobae, 30/01/2023 



A maioria das transferências de dinheiro foi feita para os Estados Unidos. O ex-presidente também fez transferências para Reino Unido, Brasil, Uruguai, Emirados Árabes Unidos, Peru, Equador, Itália, Espanha, Jamaica e Trinidad e Tobago.

O ex-presidente paraguaio Horacio Cartes, sancionado pelos Estados Unidos por corrupção, fez e recebeu transferências de até 30 milhões de dólares nos últimos oito anos, segundo relatório do Ministério Público paraguaio.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

18 de jul. de 2018

O Abuso Contra os Cristãos Coptas do Egito

Gatestone, 17 julho de 2018 






  • A violência e o incitamento à violência dirigidos pelos muçulmanos egípcios contra os coptas, em especial pelas campanhas sectárias organizadas pela Irmandade Muçulmana e grupos do mesmo cunho, constituem crimes contra a humanidade e devem ser tratados como tais pela comunidade internacional.
  • Sabemos que bastam algumas gotas de limão para azedar uma tigela inteira de leite. Os muçulmanos do Egito, como outros tantos muçulmanos em outros lugares, azedaram todo o rio Nilo, tornando-o tóxico por intermédio do preconceito e violência em sua tradição de fé. Nós muçulmanos degradamos nossa cultura através do autoritarismo e da tendência obstinada de culpar os outros pelos nossos problemas. Dessa maneira distorcemos o Islã que acreditamos ser a revelação definitiva.
  • Os muçulmanos do Egito e de outros lugares sabem por experiência própria até que ponto as potências ocidentais traem na prática o que elas afirmam em teoria quando se trata de apoiar povos oprimidos por regimes autoritários.
  • O que há muito se aguarda do Ocidente é uma política robusta para defender e garantir o respeito aos direitos humanos de todos, especialmente das minorias em países de maioria muçulmana... como no Acordo de Helsinki de 1975.

Nós assistimos e nos apavoramos diante das horripilantes imagens de cristãos coptas decapitados pelo ISIS em 2015 na Líbia e dos repetidos atentados nas últimas duas décadas contra igrejas coptas no Egito. Lemos sobre o massacre de Maspero em 2011, quando tanques egípcios, posicionados para protegerem pacíficos manifestantes cristãos, os atropelaram, dilacerando-os. Persiste o recebimento de relatos sobre o rapto de meninas coptas, obrigadas a se converterem ao Islã e forçadas a se casarem com muçulmanos.

9 de mar. de 2022

Líderes sauditas e dos Emirados Árabes Unidos ignoram ligações telefônicas de Biden para falar sobre os preços da gasolina





NYP, 08/03/2022



Por Steven Nelson 


Os líderes da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos não atenderam ao telefone quando o presidente Biden tentou ligar para eles para discutir o aumento das exportações de petróleo para compensar os aumentos de preços ligados à invasão da Ucrânia pela Rússia, segundo um relatório.

O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman e o xeique dos Emirados Árabes Unidos Mohammed bin Zayed al Nahyan recusaram a tentativa de contato de Biden, informou o Wall Street Journal nesta terça-feira.

8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

21 de abr. de 2023

Guerra civil irrompe no Sudão: abre-se um novo conflito entre os Estados Unidos e a Rússia, agora na África




LDD, 21/04/2023 



O exército sudanês, liderado pelo general Abdel Fattah al-Burhan e apoiado pelo Egito, Israel e Estados Unidos, está enfrentando paramilitares apoiados pela Rússia em meio a uma grave crise econômica, altos níveis de violência interna e profundo isolamento diplomático.

Os combates eclodiram na capital do Sudão, Cartum, e em outras cidades do país, em uma batalha entre duas facções militares rivais, aumentando o risco de uma guerra civil em todo o país.

14 de mar. de 2022

Sauditas e Emirados Árabes Unidos não reduzirão os preços do petróleo até que Biden os ajude com esse problema





FP, 14/03/2022 



Por Robert Spencer 



A América de Biden está em queda livre e o mundo inteiro sabe disso.

A América, nestes dias felizes do regime decadente do velho Joe Biden, está em queda livre, e o mundo inteiro sabe disso. Como o inimitável Stephen Green da PJM colocou recentemente: “A resposta do suposto presidente americano à Guerra da Ucrânia foi tão prejudicial aos próprios interesses da América que todos o consideram fraco. Na semana passada, o  Wall Street Journal  informou que dois dos petroestados mais ricos do Oriente Médio nem atenderam a ligação de Biden”, ou seja, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. As razões para o desprezo sem precedentes são claras: os sauditas e os Emirados sabem que Biden não é uma figura séria, e também sabem que seus manipuladores provavelmente não lhe darão a única coisa que mais desejam dos Estados Unidos: ajuda contra o Irã.

5 de jun. de 2016

Arábia Saudita expande sua estratégia anti-Irã para além do Oriente Médio

O rei saudita Salman (C) atende a uma cimeira do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) em Jeddah, Arábia Saudita 31 de maio de 2016. Saudi Press Agency / Handout via
REUTERS



Reuters, 05 de junho de 2016. 






Sob a égide do rei Salman, a Arábia Saudita está ampliando o seu confronto com o Irã para muito além do Oriente Médio, não mais dependendo fortemente dos aliados ocidentais para abafar as ambições de Teerã fora do mundo árabe. 

Desde que Salman chegou ao poder no início do ano passado, e Teerã fechou um acordo nuclear com potências mundiais, Riyadh ajustou sua estratégia para combater os esforços de seu rival xiita para construir influência na África, Ásia e até mesmo na América Latina. 

11 de set. de 2018

Lembranças da alegria esquerdista pelos ataques terroristas em 11 de Setembro







FP, 11 de setembro de 2018 








Nunca esquecerei como, dezessete anos atrás, neste dia, muitos dos esquerdistas ao meu redor, em minha vizinhança e comunidade, tinham muito pouca dificuldade em expressar sua alegria pelos ataques da Al-Qaeda às Torres Gêmeas e ao Pentágono. 

Eu conhecia alguns desses esquerdistas há anos e, após a queda do império soviético em 1989-91, muitos deles lamentaram amargamente que a “alternativa ao Capitalismo” tivesse desaparecido. Um número significativo (de esquerdistas)  entrou em sua concha silenciosa e soturna. 

Então veio o 11 de Setembro. 

6 de mar. de 2016

O Hezbollah do Líbano condena os Estados do Golfo, por lhes empregar o rótulo de “terroristas”




Reuters, 03 de março de 2016.



O movimento armado xiita Hezbollah, do Líbano na quinta-feira disse que a decisão dos Estados do Golfo para rotulá-lo como sendo uma organização terrorista, foi “imprudente e hostil”. 

Os seis membros do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) deu um passo adiante para a possibilidade de abrir novas sanções contra o Hezbollah, que exerce grande influência política no Líbano e está lutando na Síria pelo (Rússia) Presidente Bashar Al-Assad.

Um bloco parlamentar do grupo, disse que realizou uma reunião com a Arábia Saudita, responsável pela decisão do GCC. 

21 de mar. de 2018

Filipinas – Duterte aos Estados Unidos: mantenha as Filipinas fora de suas guerras e expedições




Global Nation, 21 de março de 2018. 






Mantenha-nos fora”. 

O presidente Rodrigo Duterte disse na quarta-feira que as Filipinas não vão mais se juntar aos Estados Unidos em suas guerras e expedições, dizendo que o seu país não nada além de “brutalidade e sofrimento”. 

Estou me dirigindo à América agora; quaisquer que sejam as suas expedições que você pretende realizar, quaisquer guerras que você possa travar em outros países, não conte conosco”, disse Duterte durante o seu discurso na formatura da Academia Nacional de Polícia das Filipinas (PNPA) Maragatas para a Classe de 2018 em Silang, Cavite. 
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