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20 de jan. de 2022

Análise do livro "O Estabelecimento Secreto da América" de Antony Sutton - Parte 1



Por Felipe Folgosi (leitura)


By Antony Sutton (book)


Prefácio do livro: 


Quebrando 170 anos de sigilo, esta intrigante exposição dá uma olhada nos bastidores da misteriosa sociedade de Yale, a Ordem da Caveira e Ossos, e seus membros proeminentes, entre eles Tafts, Rockefellers, Pillsburys e Bushes. Explorando como os iniciados Skull and Bones se tornaram senadores, juízes, secretários de gabinete, espiões, gigantes das finançeiros e da indústria e até mesmo presidentes dos EUA, incluindo George W. Bush. Este livro revela que longe de ser uma fraternidade universitária, a sociedade está mais preocupada com o sucesso de seus membros no mundo pós-universitário. Incluem-se uma lista de membros verificada, reimpressões raras de materiais originais da Ordem revelando os centros de poder interligados dominados por Bonesmen e uma espiada dentro da Tumba, seu clube privado de 140 anos.



Artigos recomendados: América


Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=p0p-HxW9vyU&t=3966s&ab_channel=FelipeFolgosi

Chile e América Latina: revoluções dialéticas e Nova Ordem Mundial

Augusto Pinochet a esquerda e Salvador Allende a direita



Caldeirão Dialético


O Chile é um país que teve todos os ingredientes para um desastre, os quais foram sendo colocados no caldeirão social desde meados dos anos 60 e 70 (e além). Durante os anos 60, várias revoluções culturais ocorreram ao redor do mundo com o intuito de reverter o flagrante fracasso do Comunismo, e seu fim iminente, através daquilo que é mais notório: seu fracasso econômico, e sua gestão da população como “governo do povo” livre e justo. A percepção das duas grandes guerras e das motivações delas foram sendo deturpadas ao longo dos anos de geração a geração do pós-guerra. Aos poucos, as razões das guerras foram sendo vendidas nos mais variados sabores de engodo. Neste texto, eu quero abordar como a guerra dialética moldou a história do Chile, e como foi sendo reescrita à revelia dos bons resultados econômicos, bem como de todo o Ocidente ao longo de muitos anos, enquanto até mesmo a guerra física ocorria sob essas perspectivas dialéticas.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

7 de mai. de 2018

Compreendendo as Seis Cosmovisões Dominantes no Mundo





Autor Dr David Noebel. 


Forcing Change, Volume 4, Edição 2


No início dos anos 1990s, o Dr. James Dobson e Gary Bauer procuraram identificar aquilo que viam acontecer com os jovens cristãos. A conclusão deles foi que:

"... nada menos que uma grande guerra civil de valores está ocorrendo hoje na América do Norte. Dois lados com cosmovisões tremendamente diferentes e incompatíveis estão travados em um conflito amargo que permeia cada nível da sociedade." [1].

A guerra, conforme Dobson e Bauer a descreveram, é uma luta "pelos corações e mentes das pessoas; é uma guerra de ideias." [2].

6 de out. de 2017

Os 6 ditadores genocidas mais cruéis da história moderna





Epoch Times, 04 de outubro de 2017 



Regimes comunistas como da Rússia, China e Vietnã somam mais de 100 milhões de assassinatos. O nazismo produziu cerca de 17 milhões de vítimas.

O conceito de ditador ou de um governante todo-poderoso foi inventado na Roma antiga. Hoje em dia, essa é uma palavra associada ao uso sistemático da violência contra a oposição política e a perseguição de grupos religiosos e étnicos.

20 de set. de 2016

Editoras Ocidentais se Subjugam ao Islã

Gatestone, 20 de setembro de 2016. 





  • Por criticar o Islã, Abdel-Samad vive sob proteção policial na Alemanha e, assim como Rushdie, paira sobre ele uma fatwa. Depois da fatwa vieram os insultos: ser censurado por uma editora livre. Isto é o que os soviéticos faziam para destruir os escritores: destruíam seus livros.
  • Numa época em que dezenas de escritores, jornalistas e estudiosos enfrentam ameaças dos islamistas, é imperdoável que editores ocidentais não só concordem em se ajoelhar, mas muitas vezes sejam os primeiros a capitular.
  • Um tribunal de Paris condenou Camus por "islamofobia" (uma multa de 4.000 euros), referente a um discurso preferido por ele em 2010, no qual ele falou sobre a substituição do povo francês pelo cavalo de Troia do multiculturalismo. Outro escritor, Richard Millet, foi demitido em março último pela editora Gallimard por conta de suas ideias sobre o multiculturalismo.
  • Não são só os editores de Rushdie que capitularam, outras editoras também decidiram cortar os laços e voltar a fazer negócios com Teerã. A Oxford University Press decidiu participar da Feira do Livro em Teerã, juntamente com duas editoras americanas, McGraw-Hill e John Wiley. Esses editores optaram por responder à censura assassina com a rendição.
  • É como se na época da queima de livros pelos nazistas, as editoras ocidentais não só tivessem ficado em silêncio, como também convidado uma delegação alemã a ir a Paris e Nova Iorque.

Quando o romance Os Versos Satânicos de Salman Rushdie foi publicado em 1989 pela Viking Penguin, a editora britânica e americana foi submetida a assédio diário perpetrado por islamistas. Conforme salienta Daniel Pipes, o escritório londrino mais parecia "um acampamento armado" com proteção policial, detectores de metal e acompanhantes para visitantes. Nos escritórios da Viking em Nova Iorque, cães farejavam pacotes e o lugar foi considerado "local sensível". Muitas livrarias foram atacadas e outras tantas ainda se recusavam a vender o livro. A Viking gastou cerca de US$3 milhões em medidas de segurança em 1989, o ano fatal para liberdade de expressão no Ocidente.

28 de jul. de 2016

Quanto da nossa Cultura Estamos Cedendo ao Islã?

Gatestone, 28 de julho de 2016






  • O mesmo ódio dos nazistas vem dos islamistas e de seus aliados politicamente corretos. Sequer temos uma vaga ideia de quanto da cultura ocidental nós cedemos ao Islã.
  • As democracias são, ou pelo menos deveriam ser, custodiantes de um tesouro perecível: liberdade de expressão. Esta é a maior diferença entre Paris e Havana, Londres e Riad, Berlim e Teerã, Roma e Beirute. Liberdade de expressão é o que temos de melhor da cultura ocidental.
  • É autodestrutivo polemizar sobre a beleza de charges, poemas ou pinturas. No Ocidente, pagamos um preço muito alto pela liberdade para podermos usufruir dela. Devemos todos, portanto, protestar quando um juiz alemão proíbe versos "ofensivos" de um poema, quando uma editora francesa despede um editor "islamofóbico" ou quando um festival de música bane uma banda politicamente incorreta.

Tudo isso aconteceu na mesma semana. Um juiz alemão proibiu o comediante Jan Böhmermann de repetir versos "obscenos" de seu famoso poema sobre o presidente turco Recep Tayyip Erdogan. Um teatro dinamarquês aparentemente cancelou a apresentação dos "Versos Satânicos" da sua temporada por medo de "represálias". Dois festivais de música franceses não apresentarão o Eagles of Death Metal -- a banda americana que tocava no Bataclan, uma sala de espetáculos em Paris, quando ela foi alvo do ataque dos terroristas do ISIS (89 pessoas foram assassinadas), -- por conta de comentários "islamofóbicos" de Jesse Hughes, vocalista do grupo. Hughes sugeriu que os muçulmanos passem por uma revista mais minuciosa , ressaltando que "está certo ser mais exigente quando se tratar de muçulmanos a esta altura", acrescentando:

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