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6 de mar. de 2016

Wagner, Siegfried, Marx e a Nova Ordem Mundial

Autor: Jeremy James, 1 de agosto de 2013.

A cabala marxista-maçônica que controla a Europa parece estar extremamente confiante que seu plano de criar uma Nova Ordem Mundial está progredindo com perfeição.


A temporada anual dedicada às obras de Richard Wagner, em Bayreuth, na Bavária, Alemanha, foi aberta este ano com uma nova produção de O Anel dos Nibelungos. Algumas das personalidades mais ricas e influentes na vida empresarial alemã compareceram ao evento, junto com grandes financistas, políticos e membros das antigas famílias reais da Alemanha e da Áustria. Foi uma peregrinação na antiga tradição teutônica, em que os governantes pagãos do país exibem suas riquezas e sua linhagem, encontram-se pessoalmente uns com os outros e adoram diante do altar de Wotan.


Wotan pode ser a figura paterna no ciclo do Anel, porém Siegfried é o homem do futuro, o homem do destino, o grande herói que deve ser estudado e admirado por todos. Essa figura contraditória, tanto simples quanto complexa, é o arquétipo do guerreiro que está em formação para ocupar o mais alto cargo de todos — o de governante mundial. Ele é o protótipo wagneriano do homem perfeito, que um dia reinará supremo sobre toda a humanidade.

Wagner levou 25 anos para finalmente colocar em formato de ópera o ideal que ele reconhecia em Siegfried, o herói lendário das mitologias nórdica e germânica. Como Nietzsche, que compartilhava o mesmo ideal do Super-Homem, Wagner acreditava que o Super-Homem ainda não existia, mas que um dia emergiria e transformaria o mundo. "Siegfried é o homem do futuro", segundo Wagner, "que desejamos, mas não podemos nós mesmos criar, mas que precisa criar a si mesmo por meio da nossa destruição.” (Nietzsche, Wagner and the Philosophy of Pessimism, Roger Hollinrake, 1982)

2 de mar. de 2022

A Sociedade Fabiana e Seus Membros Atuantes no Passado e no Presente




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 3, Edição 4.



Desde janeiro de 2008, o mundo voltou sua atenção para o novo presidente americano, Barack Obama. Isto é compreensível, pois o carisma de Obama e seu slogan de campanha, "Mudança", despertaram a imaginação das pessoas nos EUA e em todo o mundo. A "mudança" está acontecendo; em vez de grande governo, existe agora o governo gigante e, em vez de níveis incontroláveis de dívida pública, o que existem agora são níveis inimagináveis de dívida pública. Nas questões mundiais, o presidente Obama assumiu uma posição decisivamente pró-internacional. Mas, Obama é agora um novo ator na política internacional e seu apoio público à governança global — conquanto real e documentável [2] — é relativamente brando em comparação ao seu colega no outro lado do Atlântico. Pelo menos por enquanto...

26 de fev. de 2022

O Futuro Está Chamando - Parte 2



Parte 2: Organizações Secretas e Agendas Ocultas


G. Edward Griffin — Freedom Force International, em http://www.freedomforceinternational.org


© 2003-2004 G. Edward Griffin


Revisado pelo autor em 10/11/2004


John Ruskin Promove o Coletivismo na Universidade de Oxford

Vamos agora colocar a teoria de lado e voltar um pouco à história real. Das minutas do Fundo Carnegie, lembramos as curiosas palavras: "Precisamos controlar a educação na América". Quem é esse "nós" que está implícito aqui? Quem são as pessoas que estão planejando fazer isso? Para responder a essa pergunta, precisamos ajustar as coordenadas da nossa máquina do tempo novamente, e agora estamos nos movendo mais para trás no tempo, para o ano 1870. Subitamente, encontramo-nos na Inglaterra, em uma elegante sala de aula da Universidade de Oxford, e estamos assistindo a uma aula de um intelectual brilhante chamado John Ruskin.

7 de jun. de 2016

A Força e o Alcance da Internacional Socialista

Autor: William F. Jasper



Forcing Change, Volume 4, Edição 11

   

Nota do Editor: Há anos que venho pensando em escrever uma exposição sobre a Internacional Socialista, uma organização guarda-chuva que reúne socialistas, protocomunistas e vários outros partidos políticos de base marxista. Embora a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar sobre a Internacional Socialista, ela é uma das maiores associações políticas que existe no mundo e exerce um papel-chave na promoção da governança global dentro da comunidade internacional.

Investiguei a Internacional Socialista pela primeira vez no fim dos anos 1990, quando o terceiro maior partido político do Canadá — o Novo Partido Democrático (NDP) — promoveu abertamente na Câmara dos Comuns a instituição de um tributo mundial e um governo mundial. Pouco tempo depois, a ideia de um tributo mundial foi colocada em votação e aprovada, tornando oficialmente o Canadá o primeiro país a instituir esse tributo. Essencialmente, quando o mundo adotar essa medida, o Canadá será o primeiro a se apresentar como um contribuinte global. (Veja Forcing Change, Vol. 1, Edição 8).

21 de mai. de 2016

Brown pede às mães britânicas que votem para ficar na UE

Gordon Brown. 



DN, 22 de maio de 2016 Lisboa / 21 de maio Brasília. 



Por Patrícia Viegas. 



Ex-primeiro-ministro britânico, trabalhista, Gordon Brown alertou para os riscos do brexit e disse que pertença ao mercado único europeu ainda pode criar 500 mil empregos

Gordon Brown deixou ontem um apelo às mães britânicas para que votem a favor da permanência do Reino Unido na União Europeia no referendo de 23 de junho. "Às mães preocupadas com o futuro dos seus filhos e querem saber de onde virão os empregos para eles, aos que acham que a globalização é um comboio fora de controlo, temos de mostrar que somos capazes de gerir isto. É importante que votemos pela permanência na UE para conseguir o que queremos", disse o ex-primeiro ministro britânico (que esteve em Downing Street entre 2007 e 2010).

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