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24 de set. de 2023

Trudeau e o parlamento canadense homenageiam um soldado veterano que lutou ao lado dos nazistas na SS




PM, 24/09/2023 



Por David Krayden 



Hunka foi convidado do presidente ucraniano Volodomyr Zelensky e do primeiro-ministro Justin Trudeau.

O Parlamento do Canadá aplaudiu de pé, na sexta-feira, Yaroslav Hunka, um homem de 98 anos que serviu na Waffen-SS nazista durante a Segunda Guerra Mundial. 

Hunka era um soldado da 14ª divisão "Galiza" da Waffen-SS, a seção militar da SS nazista, responsável por atos de terror, desde campos de extermínio massivos até à tortura e repressão diária de cidadãos na Europa ocupada. O Tribunal Militar Internacional que supervisionou os julgamentos de crimes de guerra em Nuremberg declarou que as SS eram uma organização criminosa. 

11 de jul. de 2017

Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial





Epoch Times, 10 de julho de 2017 



Por Leo Timm 



A assistência soviética reforçou o inicial sucesso nazista na Guerra

Em abril de 1945, o Terceiro Reich estava quase perdendo a guerra. Os exércitos triunfantes de vários países avançavam em solo alemão de todas as direções. Entre os mais orgulhosos da guerra, estavam ninguém menos que as tropas da União Soviética (URSS), que capturaram o covil de Adolf Hitler, Berlim.

Quase quatro anos antes, em 1941, o Führer comandou a invasão da URSS na tentativa de exterminar seu povo e saquear seu território. Vinte e seis milhões de russos e vítimas de outras etnias soviéticas não sobreviveram ao ataque.

Mas, além do grande custo humano que muitos ex-Estados soviéticos recordam hoje como sendo a Grande Guerra Patriótica, uma história menos heróica fornece uma abordagem sóbria sobre a campanha militar mais brutal da Segunda Guerra Mundial.

17 de abr. de 2018

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial:


A Era da Política Espiritual Global



Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.


É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.

Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

11 de mai. de 2022

Preço da reconstrução da Ucrânia pode eclipsar o Plano Marshall – destruindo para reconstruir




Euronews, 11/05/2022 



Por Jorge Liboreiro



A economia da Ucrânia está a entrar em colapso por causa do impacto da invasão da Rússia.

Um relatório recente da Escola de Economia de Kiev revelou que as perdas diretas e indiretas por causa da guerra variam entre 534 e 598 mil milhões de euros. Os números podem agravar-se à medida que o conflito se arrasta.

Em comparação, o Plano Marshall, liderado pelos EUA, e que tirou a Europa Ocidental da devastação após a Segunda Guerra Mundial tinha um preço original de mais de 12 mil milhões de euros, equivalente a mais de 146 mil milhões de euros a preços correntes.

12 de mai. de 2022

Israel - Mídia do Reino Unido tenta encobrir uso de logo nazista por Zelensky em postagens nas redes sociais



Israel365, 12/05/2022 



Por David Sidman 



O vice-chefe da missão da Rússia na ONU, Dmitry Polyansky, acusou o Sky News da Grã-Bretanha de interromper uma entrevista com ele quando ele exibiu uma foto com um símbolo nazista que o presidente ucraniano Voldomyr Zelinsky postou.

Zelensky apresentou a imagem na segunda-feira para marcar o Dia da Vitória – a vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

Qual foi a resposta do anfitrião? Ele rapidamente encerrou a conversa, murmurando que nosso tempo acabou de repente e que a Sky News não conseguiu verificar essa informação”, escreveu Polyansky no Telegram na segunda-feira, segundo a RT.

6 de dez. de 2022

Horten Ho 229: o avião de guerra secreto com motor a jato nazista que estava décadas à frente de seu tempo




ZMSC, 05/12/2022 



Por Tibi Puiu 



Felizmente para os Aliados, este formidável avião a jato não foi totalmente concluído antes do fim da guerra.

No verão de 1940, o Terceiro Reich de Hitler parecia imparável. Anteriormente, havia conquistado metade da Polônia com o mínimo de baixas e esmagado Luxemburgo, Bélgica, Holanda e até a França em apenas seis semanas. Apenas uma nação se interpôs no caminho do impulso imperialista da Alemanha para a dominação total da Europa Ocidental: a Grã-Bretanha.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

12 de jun. de 2017

O Regime Chinês reescreveu sua história na 2ª Guerra Mundial

Tropas japonesas recebem uma recepção fria enquanto atravessam Hong Kong derrotado em 1941 



Epoch Times, 12 de junho de 2017. 






Todos os anos, soldados e estudantes chineses permaneceram em silêncio para relembrar o início da Segunda Guerra Mundial, um conflito que custou a vida de cerca de 20 milhões de chineses.

Também silenciosa é a memória desta luta brutal pela sobrevivência, em uma longa guerra de resistência que o governo nacionalista chinês (Kuomintang) travou com sucesso durante oito anos contra a invasão japonesa, antes de ser deposto em 1949 pelas forças comunistas após outros quatro anos de guerra civil.

8 de fev. de 2024

Empresa de comida sintética fornece comida à base de plantas aos militares americanos




GQ, 08/02/2024 



Por Anay Mirdul 



A cultura militar sempre foi um impulsionador dominante de nossos hábitos alimentares e culinários - ao se associar com o Exército dos EUA, a Impossible Foods pode trazer uma nova aurora para a carne à base de plantas?

Hoje, o Spam é um produto de carne favorito de culto em muitas partes do mundo. Ele teve uma jornada interessante: começou como um alimento básico militar durante a Segunda Guerra Mundial, criado como uma opção saborosa, rica em proteínas e portátil em vez de carnes frescas difíceis de entregar. Isso impulsionou a popularidade global da mistura barata de carne de porco e presunto, com as vendas em lata eventualmente ultrapassando oito bilhões em seis continentes.

23 de dez. de 2023

O estado holandês passou anos espionando judeus após a Segunda Guerra Mundial




Nltimes, 23/12/2023 



A Holanda passou anos espionando judeus envolvidos no Comitê Holandês de Auschwitz após a Segunda Guerra Mundial

Uma análise de 71.000 ficheiros desclassificados produzidos pelo antigo serviço nacional de segurança nacional holandês BVD, mostrou que o serviço espionava frequentemente muitos judeus de Amsterdã que regressaram aos Países Baixos, após a Segunda Guerra Mundial. Os sobreviventes dos campos de extermínio nazistas eram vistos como “extremistas” e uma ameaça à democracia ainda na década de 1980, segundo Parool.

6 de out. de 2017

Os 6 ditadores genocidas mais cruéis da história moderna





Epoch Times, 04 de outubro de 2017 



Regimes comunistas como da Rússia, China e Vietnã somam mais de 100 milhões de assassinatos. O nazismo produziu cerca de 17 milhões de vítimas.

O conceito de ditador ou de um governante todo-poderoso foi inventado na Roma antiga. Hoje em dia, essa é uma palavra associada ao uso sistemático da violência contra a oposição política e a perseguição de grupos religiosos e étnicos.

2 de mar. de 2022

A Sociedade Fabiana e Seus Membros Atuantes no Passado e no Presente




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 3, Edição 4.



Desde janeiro de 2008, o mundo voltou sua atenção para o novo presidente americano, Barack Obama. Isto é compreensível, pois o carisma de Obama e seu slogan de campanha, "Mudança", despertaram a imaginação das pessoas nos EUA e em todo o mundo. A "mudança" está acontecendo; em vez de grande governo, existe agora o governo gigante e, em vez de níveis incontroláveis de dívida pública, o que existem agora são níveis inimagináveis de dívida pública. Nas questões mundiais, o presidente Obama assumiu uma posição decisivamente pró-internacional. Mas, Obama é agora um novo ator na política internacional e seu apoio público à governança global — conquanto real e documentável [2] — é relativamente brando em comparação ao seu colega no outro lado do Atlântico. Pelo menos por enquanto...

16 de mar. de 2022

Zelensky pede ajuda dos EUA contra a Rússia - e recebe US$ 1 bilhão a mais em armamento





AFP-Yahoo-News, 16/03/2022



Por Sebastian Smith e Frankie Taggart 



O líder ucraniano Volodymyr Zelensky fez um apelo desesperado por ajuda contra a Rússia ao Congresso dos EUA na quarta-feira, e poucas horas após o discurso, o presidente Joe Biden respondeu prometendo US$ 1 bilhão em novas armas para combater o exército invasor do "criminoso de guerra" Vladimir Putin.

O discurso em vídeo do presidente ucraniano da aguerrida Kiev, reforçado por uma montagem de horríveis imagens de TV de civis ucranianos sob ataque russo, deu um soco emocional nos legisladores dos EUA.

2 de mai. de 2018

Cientista australiano de ascendência britânica de 104 anos procura clínica de eutanásia suíça e reabre o debate sobre a prática na Austrália

Dr. David Goodall 


Yahoo! UK, 01 de maio de 2018


Por Ross McGuinness


Um cientista nascido na Grã-Bretanha, de 104 anos, está pegando um voo para a Suíça na semana que vem para acabar com a sua vida em uma clínica de eutanásia.

O cientista mais antigo da Austrália, o doutor David Goodall, que nasceu em Londres, não tem uma doença terminal, mas diz que lamenta viver por tanto tempo.

Ele disse à ABC News: “Lamento muito ter atingido essa idade. Eu não estou feliz. Eu quero morrer. Não é triste particularmente. O que é triste é se alguém é impedido de poder se matar. [Enfase minha]. Se alguém escolher se matar, isso deve ser justo o suficiente. Não acho que ninguém mais deva interferir”.

20 de jan. de 2022

Planejando um Novo Mundo — Parte 1: Tecnocracia e Transformação

Espada, 21/08/2011

 

Nota: Este artigo é a Parte 1 de uma série. Ele está orientado para a história. Este é também um dos artigos mais importantes publicados em Forcing Change e lida com uma cosmovisão histórica que é raramente discutida, embora seja vitalmente importante para a compreensão da atual transformação global.

 

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 4, Edição 7


Introdução


"O individualismo rude precisa desaparecer... o indivíduo precisa se subordinar à comunidade..." — Graham A. Laing [1].

Estas palavras perturbadoras não vieram da Alemanha nazista, da Itália fascista ou da União Soviética sob a mão pesada de Stalin, embora esse tipo de frase fosse comum naquele tempo. Ao contrário, a ideia que o "individualismo precisa desaparecer" foi a linguagem de um movimento muito americano, um movimento que se propagou rapidamente durante os anos 1930s. A partir da Universidade de Colúmbia e chegando aos jornais de todo o país, a tecnocracia se tornou uma palavra da moda para um novo modo de organizar a humanidade.

26 de set. de 2023

Após prestigiar um ex-membro da SS nazista no Parlamento, Trudeau chama as críticas de "desinformação russa"




PM, 25/09/2023 



Por Libby Emmons 



Trudeau alerta sobre desinformação e propaganda russa em resposta a críticas após ser pego homenageando um nazista no Parlamento

O primeiro-ministro Justin Trudeau falou nesta segunda-feira após a tempestade que o envolveu aplaudindo de pé um veterano que lutou ao lado dos nazistas na Segunda Guerra Mundial. 

Obviamente, é extremamente perturbador que isto tenha acontecido”, disse Trudeau quando foi encurralado por repórteres, apesar de ter evitado o período de perguntas no Parlamento. "O orador reconheceu o seu erro e pediu desculpas, mas isto é algo que é profundamente embaraçoso para o Parlamento do Canadá e, por extensão, para todos os canadenses. Penso particularmente nos deputados judeus e em todos os membros da comunidade judaica em todo o país que estão a celebrar Yom comemorando o Yom Kippur hoje."

24 de dez. de 2023

O Comitê de Auschwitz diz que é escandaloso a espionagem de judeus após a Segunda Guerra




Nltimes, 24/12/2023 



Espionar os Judeus depois da guerra é escandaloso, diz o Comitê de Auschwitz; "Bizarro e chocante"

Jacques Grishaver disse que era escandaloso que os judeus de Amsterdã que estavam envolvidos com o Comitê Holandês de Auschwitz, fossem monitorados pelos serviços de segurança nacional, após a Segunda Guerra Mundial. Grishaver, o atual presidente do comitê, falou sobre a pesquisa de Parool publicada no sábado com base em arquivos pessoais que foram transferidos para o Arquivo Nacional em Haia no ano passado.

21 de fev. de 2024

Houthis alertam a UE: "Não brinquem com fogo" após envio de navios de guerra para o Mar Vermelho




ZH, 21/02/2024 



Por Tyler Durden 



Um alto funcionário iemenita advertiu a UE contra "apoiar o diabo americano para proteger [Israel]" após o lançamento oficial da missão naval Aspides no Mar Vermelho. "Para os europeus, não brinquem com fogo. Tirem uma lição da Grã-Bretanha", disse Mohammed Ali al-Houthi, membro sênior do Conselho Político Supremo do Iêmen, nas redes sociais na terça-feira.

"Vocês não precisam do apoio do diabo americano para proteger a entidade ocupante para que ela possa exterminar o povo de Gaza sem perturbação", acrescentou Houthi, enfatizando que "a navegação internacional está segura".

4 de abr. de 2023

O Wall Street Journal afirma que o Japão quebrou o acordo de teto de preço do petróleo russo liderado pelos EUA




BTB, 03/04/2023 



Por John Hayward 



O Wall Street Journal, citando uma fonte do governo japonês, afirmou no domingo que o Japão agora está comprando petróleo russo acima do limite de US$ 60 por barril imposto pelo Grupo dos Sete (G7) e pela Austrália em dezembro para evitar que Moscou use os lucros maciços do petróleo para financiar sua invasão da Ucrânia.

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