Reino Unido: Mega Corporações esquerdistas exigem que candidatos a liderança do Partido Conservador Britânico continuem seguindo a agenda climática

BTB, 13/07/2022 

Por Kurt Zindulka 

Uma leva de corporações woke, incluindo Coca-Cola, Amazon e Unilever, convocou os candidatos à liderança do partido conservador que disputam para se tornar o próximo primeiro-ministro do Reino Unido a continuar com a agenda verde 'Net Zero' de Boris Johnson.

Na terça-feira, uma carta aberta coordenada pela UK Business Group Alliance for Net Zero (BGA) e pelo grupo empresarial pró-clima da Universidade de Cambridge CLG UK, exigiu que o próximo governo conservador continue com os planos de Boris Johnson de reduzir as emissões de carbono para 'Net Zero ' até o ano de 2050.

Os grupos empresariais, que representam corporações como Lloyds Banking Group, Amazon, Unilever, Coca-Cola, Signify, Scottish Power e Thames Water, disseram: "honrem os compromissos do manifesto do seu partido para atingir zero emissões líquidas até 2050 e restaurar a natureza dentro de uma geração.”

Reino Unido – Candidatos à liderança conservadora: onde eles estão?

CC, 13/07/2022

O chefe de políticas públicas da Christian Concern, Tim Dieppe, analisa os registros de votação e as declarações dos atuais candidatos à liderança conservadora.

Agora conhecemos os oito candidatos que disputam a liderança do Partido Conservador, o que também significa que um desses oito se tornará o próximo primeiro-ministro. Demos uma olhada em seus registros de votação e declarações sobre algumas das questões com as quais nos preocupamos e encontramos um registro misto, com alguns claramente melhores que outros.

Aborto

Apenas três dos candidatos votaram contra tornar permanente o aborto acessível através de pílulas caseiras envaidas por correio na votação recente no Parlamento. Eles eram Kemi Badenoch, Suella Braverman e Jeremy Hunt. Penny Mordaunt votou a favor desses (métodos de) abortos DIY, os outros quatro se abstiveram.

China encara OTAN como ameaça e teme que expansão do bloco chegue as suas fronteiras

HM, 12/05/2022 

Por Barbara Martinelli 

A guerra na Ucrânia levou a divisões mais claras do mundo e a China mostra de que lado está a cada dia que passa. Assim como a Rússia, Pequim também culpa a OTAN pelo conflito, o Ministérios das Relações Exteriores da China acusou a aliança militar ocidental de ter colocado a Rússia “contra a parede” ao aceitar 14 novos membros desde o fim da Guerra Fria, incluindo países que fazem fronteira com a nação eslava. Já a OTAN se defende denunciando a China por sua pretensão de “minar a ordem global”, no que diz respeito a segurança, o que levou ao anúncio em abril, feito pelo norueguês Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização, que a China será incluída na estratégia de defesa da aliança e que “a sua crescente influência e políticas coercitivas afetam nossa segurança”.