25 de jan. de 2022

Geórgia de olho na crise ucraniana




Euronews, 25/01/2022 



Com a totalidade da fronteira a norte em comum com a Rússia, a Geórgia sabe bem, tal como a Ucrânia, o que significa ter soldados russos estacionados a curta distância.

Giorgi Bolkvadze, euronews:"Estou na aldeia de Dvani. Na linha de ocupação, atrás de mim, vemos uma fronteira arbitrária, reforçada com arame farpado. Estas linhas estão a avançar gradualmente e cada vez mais territórios parecem estar sob controlo dos russos. Esta é a casa de Merab Mekarishvili, que foi queimada durante a guerra de 2008, quando a linha de divisão avançou. Ele foi proibido de restaurar a sua casa e de aí viver novamente. Teve de construir uma nova casa, 100 metros mais longe do arame farpado."

Golpe de estado na Burkina Faso: Presidente do país preso




Euronews, 24/01/2022 



O presidente do Burkina Faso, Roch Marc Christian Kabore, terá sido detido por militares rebeldes. A informação foi avançada por dois soldados, à Associated Press, no entanto, foi negada pelo ministro da Defesa Aime Barthelemy Simpore.

Na noite de domingo, foram registados tiros e tumultos junto ao Palácio presidencial, em Ouagadougou.

Militares e população protestaram contra a incapacidade de Kabore para conter o avanço dos jihadistas e para proteger devidamente as comunidades.

"Estamos, atualmente, sob outra forma de ditadura que não tem nome (...) Um presidente que não é capaz de tomar medidas de segurança para proteger a própria população, não é um presidente digno desse título", refere um burquinabê.

Primeiro turno das Presidenciais italianas termina com vitória esmagadora dos votos em branco




Euronews, 24/01/2022 



Por Bruno Sousa



Branco, branco, branco... 672 vezes branco, ou o número de votos em branco na primeira ronda da eleição para o Presidente da República de Itália, um resultado que espelha bem a dificuldade de encontrar um consenso entre os 1009 grandes eleitores (Senadores, Deputados e representantes das 20 regiões) que decidem quem será o próximo chefe de Estado do país.

Não restou outra solução a Roberto Fico, Presidente do Parlamento, senão agendar uma nova ronda para esta terça-feira. Vence quem reunir dois terços dos votos, 673, ou uma maioria simples, 505 votos, mas só a partir da quarta volta.

24 de jan. de 2022

Chile, o país onde tudo está em questão




Panampost, 24/01/2022 




O Chile, então, entra para a lista do progressismo utópico que nada tem a ver com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Chile da involução está chegando.

Os sinos badalaram na América Latina quando se soube das notícias que chegavam do Chile. Um sopro de desânimo (brisa bolivariana) para alguns ou efervescência triunfalista para outros se configura em um país marcado por uma polarização que se tornou um fator determinante para os chilenos ao considerar seu voto: para qual dos extremos, afinal, me inclino?

Mas há certas questões que não podemos ignorar na análise de um país de referência para os democratas do continente. Desde o chamado 'surto social' de 2019 que deu origem a convulsões sociais que duraram meses, o Chile enfrenta seu próprio destino: é o país onde tudo está em questão.

A Noruega dá boas-vindas ao grupo terrorista islâmico Talibã




Euronews, 23/01/2022



Uma delegação afegã chegou a Oslo para participar nas primeiras conversações oficiais dos Talibãs com o Ocidente em solo europeu desde que tomaram o poder no Afeganistão. Vão estar na Noruega durante 3 dias para discutir direitos humanos e ajuda humanitária à medida que a pobreza se aprofunda no país.

A situação deteriorou-se consideravelmente desde que os Talibãs assumiram o controlo do Afeganistão em agosto. A ajuda internacional foi interrompida e os Estados Unidos congelaram 9,5 mil milhões de dólares em ativos do banco central afegão mantidos no estrangeiro. O desemprego disparou e os funcionários públicos não recebem o salário há meses.

Mortes entre os “não vacinados”

 



GV, 22/01/2022 



Por Baron Bodissey 



Ficou claro nos últimos meses que uma das principais estratégias para esconder os efeitos adversos mortais das “vacinas” contra o COVID-19 é a designação de “não vacinados”. Um paciente que tem injetado o tratamento experimental de MRNA em seu corpo é considerado “não vacinado” até quinze dias depois que tenham se passado desde sua segunda dose. Algumas das reações mais graves à vacina – incluindo aquelas que resultaram em morte – ocorrem dentro de duas semanas, então esses efeitos adversos graves estão sendo convenientemente registrados como ocorrendo entre os “não vacinados”. Aqueles que experimentam reações adversas à vacina geralmente apresentam sintomas que se assemelham aos do Corona, de modo que as mortes entre os recentemente “vacinados” às vezes são relatadas como “pacientes não vacinados que morreram de Covid”.

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