11 de mar. de 2019

Depois de silenciar a imprensa nacional, Turquia vira-se para a internacional





Expresso, 10 de março de 2019 








Três jornalistas alemães, um dos quais correspondente na Turquia há mais de 20 anos, foram expulsos do país liderado por Recep Tayyip Erdogan. Um dos visados acredita tratar-se de “uma estratégia para aumentar a pressão sobre os órgãos de informação estrangeiros

O Governo alemão alterou as recomendações de viagem para a Turquia. Berlim alerta agora para riscos que os cidadãos alemães enfrentam por expressarem opiniões toleradas na Alemanha, ao abrigo da liberdade de expressão, mas que na Turquia podem ser punidas criminalmente.

Este domingo, em entrevista à televisão alemã ARD, o ministro germânico dos Negócios Estrangeiros, Heiko Maas, justificou o alerta com “observações irritantes” feitas por um ministro turco segundo o qual turistas alemães podem ser detidos na Turquia se forem autores de comentários críticos para com as autoridades turcas nas redes sociais, por exemplo.

Novo grupo de hackers ligados à China visa tecnologias navais e estratégia “Um Cinturão, Uma Rota”




Epoch Times, 10 de março de 2019 




Por Frank Fang 





Grupo APT40 tem como alvo os países "estrategicamente importantes" relacionados ao projeto OBOR, incluindo EUA, Reino Unido, Camboja, Filipinas, Malásia, Noruega e Arábia Saudita


Outro grupo de hackers apoiados pela China foi identificado por uma empresa de cibersegurança sediada na Califórnia.

A empresa FireEye mencionou o grupo de hackers APT40 em um artigo publicado em 4 de março. Depois de analisar as técnicas de hacking do grupo, os locais de onde lançaram os ataques e seus objetivos, a empresa concluiu com moderada confiança que o grupo APT40 é uma “operação chinesa de ciberespionagem patrocinada pelo Estado”. No entanto, a FireEye não vinculou o grupo hacker a uma entidade militar ou de segurança específica dentro da estrutura do regime chinês.

8 de mar. de 2019

Venezuela, ONU – Comissária dos direitos humanos [comunista] Michelle Bachelet diz que crise na Venezuela foi “exacerbada pelas sanções”

Bachelet e Lula, ambos do Foro de São Paulo. Imagem meramente ilustrativa



NTN24 08 de março de 2019 




O regime de Nicolás Maduro convidou Michelle Bachelet a visitar a Venezuela para verificar a situação do país. 

A Alta Comissária das Nações Unidas para os direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse na quarta-feira que a crise política, econômica e social na Venezuela tem sido “exacerbada por sanções internacionais”, informou a agência AFP. 

Theresa May endurece discurso sobre o Brexit




Euronews, 08 de março de 2019 




A poucos dias de mais uma votação no parlamento britânico sobre o Brexit, Theresa May endurece o discurso e diz que se o acordo de saída for novamente chumbado o Reino Unido pode “nunca sair da União Europeia”.

Durante o discurso para trabalhadores na cidade de Grimsby, onde o “Sim” ao Brexit venceu com cerca de 70% dos votos, a primeira-ministra pediu mais um esforço a Bruxelas

Os líderes europeus dizem-me que estão preocupados porque o tempo está a acabar e porque só temos uma oportunidade. A minha resposta é: agora é o momento de agirmos. Foi um trabalho duro durante dois anos. Trabalhámos juntos neste acordo. É um acordo abrangente que prevê uma saída ordenada da União Europeia e que estabelece uma plataforma para um relacionamento futuro ambicioso. Precisa apenas de mais um esforço, para abordar as preocupações específicas finais do nosso Parlamento".

7 de mar. de 2019

Os Estados Unidos sancionarão entidades estrangeiras que financiem ao ditador Maduro



NTN24, 07 de março de 2019 




Os Estados Unidos anunciaram que revogará os vistos de 77 venezuelanos próximos a Maduro, elevando para mais de 250 as proibições de vistos nos últimos anos. 

Os Estados Unidos tomarão medidas punitivas contra organizações estrangeiras que ajudem a financiar o regime de Nicolás Maduro, segundo a agência de notícias AFP. 

A decisão, anunciada pelo conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, John Bolton, é parte da tática de Washington para forçar Maduro a deixar o poder. 

6 de mar. de 2019

Canadenses detidos na China são acusados de roubar segredos de Estado





Epoch Times, 05 de março de 2019 




Por Margaret Wollensak




Eles alegam que o Spavor era o principal contato de Kovrig e lhe fornecia inteligência, ligando seus casos pela primeira vez

TORONTO – A China acusou os cidadãos canadenses detidos, Michael Kovrig e Michael Spavor, de agirem juntos para roubar segredos de Estado, um anúncio que ocorre poucos dias depois que o Canadá anunciou que vai prosseguir com um pedido de extradição dos Estados Unidos contra a executiva da Huawei.

Em um comunicado online, a Comissão Central de Assuntos Políticos e Jurídicos do Partido Comunista Chinês (PLAC) acusou Spavor de transmitir informações a Kovrig. Eles alegam que Kovrig usou um passaporte regular e vistos de negócios para entrar na China para “roubar e espionar informações e dados confidenciais chineses por meio de um contato na China”.
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