8 de mar. de 2019

Venezuela, ONU – Comissária dos direitos humanos [comunista] Michelle Bachelet diz que crise na Venezuela foi “exacerbada pelas sanções”

Bachelet e Lula, ambos do Foro de São Paulo. Imagem meramente ilustrativa



NTN24 08 de março de 2019 




O regime de Nicolás Maduro convidou Michelle Bachelet a visitar a Venezuela para verificar a situação do país. 

A Alta Comissária das Nações Unidas para os direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse na quarta-feira que a crise política, econômica e social na Venezuela tem sido “exacerbada por sanções internacionais”, informou a agência AFP. 

Theresa May endurece discurso sobre o Brexit




Euronews, 08 de março de 2019 




A poucos dias de mais uma votação no parlamento britânico sobre o Brexit, Theresa May endurece o discurso e diz que se o acordo de saída for novamente chumbado o Reino Unido pode “nunca sair da União Europeia”.

Durante o discurso para trabalhadores na cidade de Grimsby, onde o “Sim” ao Brexit venceu com cerca de 70% dos votos, a primeira-ministra pediu mais um esforço a Bruxelas

Os líderes europeus dizem-me que estão preocupados porque o tempo está a acabar e porque só temos uma oportunidade. A minha resposta é: agora é o momento de agirmos. Foi um trabalho duro durante dois anos. Trabalhámos juntos neste acordo. É um acordo abrangente que prevê uma saída ordenada da União Europeia e que estabelece uma plataforma para um relacionamento futuro ambicioso. Precisa apenas de mais um esforço, para abordar as preocupações específicas finais do nosso Parlamento".

7 de mar. de 2019

Os Estados Unidos sancionarão entidades estrangeiras que financiem ao ditador Maduro



NTN24, 07 de março de 2019 




Os Estados Unidos anunciaram que revogará os vistos de 77 venezuelanos próximos a Maduro, elevando para mais de 250 as proibições de vistos nos últimos anos. 

Os Estados Unidos tomarão medidas punitivas contra organizações estrangeiras que ajudem a financiar o regime de Nicolás Maduro, segundo a agência de notícias AFP. 

A decisão, anunciada pelo conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, John Bolton, é parte da tática de Washington para forçar Maduro a deixar o poder. 

6 de mar. de 2019

Canadenses detidos na China são acusados de roubar segredos de Estado





Epoch Times, 05 de março de 2019 




Por Margaret Wollensak




Eles alegam que o Spavor era o principal contato de Kovrig e lhe fornecia inteligência, ligando seus casos pela primeira vez

TORONTO – A China acusou os cidadãos canadenses detidos, Michael Kovrig e Michael Spavor, de agirem juntos para roubar segredos de Estado, um anúncio que ocorre poucos dias depois que o Canadá anunciou que vai prosseguir com um pedido de extradição dos Estados Unidos contra a executiva da Huawei.

Em um comunicado online, a Comissão Central de Assuntos Políticos e Jurídicos do Partido Comunista Chinês (PLAC) acusou Spavor de transmitir informações a Kovrig. Eles alegam que Kovrig usou um passaporte regular e vistos de negócios para entrar na China para “roubar e espionar informações e dados confidenciais chineses por meio de um contato na China”.

5 de mar. de 2019

Guardas detidos por não terem executado ordem de detenção de Guaidó




Observador, 05 de março de 2019 



Por Raul Martinez 



Funcionários da Guarda Nacional Bolivariana, que estavam de serviço no Aeroporto de Maiquetía, foram detidos por não terem executado a ordem de detenção do autoproclamado presidente interino.

As detenções forma denunciadas esta terça-feira pela oposição venezuelana, precisando que os oficiais da GNB foram levados para o Forte de Tiúna, a principal base militar de Caracas e alertando que vigora uma ordem de detenção contra Juan Guaidó.

A GNB no aeroporto não executou a ordem de deter Juan Guaidó. Os funcionários foram levados ao Forte de Tiúna. A ordem de captura está em vigor. Alerta Venezuela, alerta governantes do mundo”, anunciou o deputado opositor José Luís Pirela na sua conta do Twitter.

Huawei abre centro de cibersegurança em Bruxelas




Euronews, 05 de março de 2019 






A chinesa Huawei abriu um laboratório de cibersegurança em Bruxelas.

A gigante tecnológica procura assim acalmar os receios dos líderes europeus e responder às alegações norte-americanas de que os seus telemóveis representam um risco porque podem, alegadamente, facilitar a espionagem digital por parte do governo chinês.


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