5 de dez. de 2018

Nigel Farage abandona o UKIP – Farage bipolar




Observador, 05 de dezembro de 2018 






Uma das principais caras do Brexit, Nigel Farage abandona o partido e acusa a atual liderança de estar a mudar radicalmente o partido para a extrema-direita e ter uma "fixação" com a questão do Islão.

Nigel Farage, deputado europeu e ex-líder do partido eurocético britânico UKIP, anunciou esta terça-feira que abandonou o partido devido ao que considera ser uma mudança radical na direção do partido para a extrema-direita e a “fixação” na questão o Islã que, diz, deixou o partido “irreconhecível.

Depois de todos os meus anos de devoção ao partido, deixo o UKIP a partir de hoje. Há um enorme espaço para um partido pró-Brexit na política britânica, mas esse espaço não será preenchido pelo UKIP”, disse o antigo líder do partido entre 2010 e 2016 num artigo publicado no jornal britânico Telegraph.

Austrália – Laços de um MP trabalhista com o Partido Comunista Chinês é “negligenciado”

Pierre Yang, à direita, com WA Premier Mark McGowan em Pequim este ano



Conservatives, 05 de dezembro de 2018 



Um parlamentar trabalhista nascido na China e criado na Austrália Ocidental deixou de divulgar a sua filiação a uma organização ligada ao Partido Comunista Chinês e a outro grupo que apoia fortemente as ações agressivas de Pequim no Mar do Sul da China. 

Esta é apenas mais uma justificativa para que os repetidos apelos do líder do Partido Conservador, Cory Bernardi, por uma Comissão Real para tratar da influência do Partido Comunista Chinês na Austrália sejam atendidos

Nos relatórios do The Australian, Pierre Yang, o chicote [figura de linguagem para "cabeça"] da Câmara alta do governo McGowan, é visto como sendo próximo de importantes figuras de negócios chinês-australiano em Perth [cidade] que são vistos como simpatizante do Partido Comunista, segundo é revelado em uma investigação feita pelo The Australian. 

Dinamarca quer isolar migrantes ilegais "indesejados" numa ilha: estupradores, traficantes e pedófilos




DN, 04 de dezembro de 2018 



Governo dinamarquês pretende alojar migrantes "indesejados" numa ilha pequena e de difícil acesso que agora acolhe laboratórios, estábulos e crematórios de um centro de pesquisa de doenças animais contagiosas

A Dinamarca planeia isolar os migrantes "indesejados" numa ilha pequena e de difícil acesso, que atualmente aloja laboratórios, estábulos e crematórios de um centro de pesquisa de doenças animais contagiosas.

Um dos dois ferries que servem a ilha é chamado de "vírus". "Se você é indesejado na sociedade dinamarquesa, não deve ser incômodo para os dinamarqueses. Os migrantes que são condenados por infrações penais, lei de armas, tráfico de drogas, entre outras, serão movidos para a ilha desabitada, Lindholm. Eles são indesejados na Dinamarca e vão sentir isso", escreveu no Facebook a ministra das imigrações, Inger Stojberg.

Militares de Israel expõem e impedem a instalação de túneis de ataque do Hezbollah no Líbano




Epoch Times, 04 de dezembro de 2018 



Militares disseram em um comunicado que "aumentaram sua presença e prontidão no Comando Norte e estão preparados para vários cenários"

JERUSALÉM – O Exército de Israel disse em 4 de dezembro que estava iniciando uma operação para “expor e impedir” túneis de ataque transfronteiriços do Líbano escavados pelo Hezbollah libanês.

Um porta-voz, o tenente-coronel Jonathan Conricus, disse que os militares israelenses estavam cientes de uma série de túneis que cruzavam Israel do Líbano para o norte, e que o exército só estaria operando dentro de Israel e não cruzando a fronteira.

Irã ameaça fechar estreito de Ormuz




Euronews, 04 de dezembro de 2018 






O Presidente do Irão ameaça novamente fechar o estreito de Ormuz se os Estados Unidos bloquearem as exportações de petróleo do país.

O estreito de Ormuz separa o Irão de Oman e é uma passagem crucial para os petroleiros que levam o ouro negro a todo o mundo. Cerca de um terço do petróleo mundial que é transportado pelo mar, passa por ali.


4 de dez. de 2018

CEO da Apple disse que é um pecado não banir pessoas das plataformas e redes sociais que discordem do politicamente correto

CEO da Apple Tim Coock. Ele acha que é dever banir quem discorda dele de suas plataformas



Dailywire, 04 de dezembro de 2018 






O CEO da Apple, Tim Cook, disse na segunda-feira que as empresas de tecnologia têm a obrigação moral de proibir certas pessoas e certos tipos de conteúdo nas mídias sociais e plataformas tecnológicas, chegando a sugerir que não proibi-los é “um pecado”. 

Cook fez os comentários ao mesmo tempo em que “aceitou o prêmio ‘Courage Againts Hate’ da Liga Anti-Difamação em um evento na cidade de Nova York”, informou a CNN

Só temos uma mensagem para aqueles que buscam incentivar o ódio, a divisão e a violência: você não tem um lugar em nossas plataformas”, disse Cook. “Você não tem um lar aqui”. 
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