5 de dez. de 2018

Irã ameaça fechar estreito de Ormuz




Euronews, 04 de dezembro de 2018 






O Presidente do Irão ameaça novamente fechar o estreito de Ormuz se os Estados Unidos bloquearem as exportações de petróleo do país.

O estreito de Ormuz separa o Irão de Oman e é uma passagem crucial para os petroleiros que levam o ouro negro a todo o mundo. Cerca de um terço do petróleo mundial que é transportado pelo mar, passa por ali.


4 de dez. de 2018

CEO da Apple disse que é um pecado não banir pessoas das plataformas e redes sociais que discordem do politicamente correto

CEO da Apple Tim Coock. Ele acha que é dever banir quem discorda dele de suas plataformas



Dailywire, 04 de dezembro de 2018 






O CEO da Apple, Tim Cook, disse na segunda-feira que as empresas de tecnologia têm a obrigação moral de proibir certas pessoas e certos tipos de conteúdo nas mídias sociais e plataformas tecnológicas, chegando a sugerir que não proibi-los é “um pecado”. 

Cook fez os comentários ao mesmo tempo em que “aceitou o prêmio ‘Courage Againts Hate’ da Liga Anti-Difamação em um evento na cidade de Nova York”, informou a CNN

Só temos uma mensagem para aqueles que buscam incentivar o ódio, a divisão e a violência: você não tem um lugar em nossas plataformas”, disse Cook. “Você não tem um lar aqui”. 

Paquistão expulsa 18 ONG humanitárias, muitas cristãs




Gospel Notícias, 04 dezembro de 2018 



Por Jarbas Aragão 



Saída de agências internacionais prejudicará 11 milhões de pessoas, alertam diplomatas

No ano passado foram agências missionárias, agora o Paquistão está mandando embora 18 agências internacionais de ajuda humanitária. Com isso,  11 milhões de pessoas atendidas por elas ficarão prejudicadas.

Muitas das ONGs afetadas são de base cristã, como a Visão Mundial. O Islã moderado do governo paquistanês está dando espaço a vertentes mais radicais, que ganham força política no país.

Além do aumento da perseguição aos cristãos, o caso de Asia Bibi é sintomático do quanto o extremismo domina o país asiático.

Chile – Parlamento chileno discutirá a legalização da maconha para uso recreativo em 1º de janeiro de 2019

Sebastián Piñera, presidente do Chile



No Chile, os parlamentares confirmaram na sexta-feira que retomarão o projeto de lei para descriminalizar a maconha. Após dois anos de suspensão no parlamento, essa iniciativa controversa será considerada prioritária a partir de 1º de janeiro de 2019. 

Depois do “casamento” gay, lei de mudança de sexo e de gênero a partir dos 14 anos, agora o Chile discutirá a legalização das drogas, mais especificamente a maconha. Sebastián Piñera, atual presidente do Chile já criticou os defensores da maconha no passado [inclusive com dados plausíveis], porém, assim como Macri que mudou de ideia [$] sobre o aborto, Piñera também pode mudar com facilidade. A prova disso está na seguinte questão: embora fosse supostamente contra o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, não houve nenhum tipo de projeto por parte dele para rever a lei e referendá-la, ou para criar mecanismos legais de proteção aos cristãos pelas consequências legais de sua aprovação, como tem ocorrido naturalmente em todo o mundo onde o “casamento” igualitário foi aprovado, e a liberdade de culto e de expressão têm sido corroída. Aliás, ele mais recentemente até enviou ao Congresso uma lei para que "casais" do mesmo sexo obtivessem o direito de adotar. O que é bem contraditório para alguém que se opunha ao "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.

Imposto sobre o setor digital e o artigo 13 da União Europeia [vídeo]




Euronews, 04 de dezembro de 2018 






Um ativista usou uma máscara com o rosto de Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, para exigir a aprovação de um novo imposto sobre as receitas das multinacionais do setor digital.

O tema continua a dividir os Estados-membros da União Europeia que discutiram o imposto na reunião dos ministros das Finanças, terça-feira, em Bruxelas.


Mulher morre após ser torturada por dois meses por agentes comunistas chineses




Epoch Times, 03 de dezembro de 2018 




Jiang Pai entrou em coma após ser detida por agentes do PCC e torturada por se recusar a renunciar ao Falun Dafa

Uma mulher chinesa foi torturada por agentes do Partido Comunista Chinês (PCC) e dois meses depois morreu, segundo um novo relatório.

Jiang Pai entrou em coma após ser detida por agentes do PCC e torturada por se recusar a renunciar ao Falun Dafa, uma disciplina espiritual que desde julho de 1999 é perseguida pelo regime comunista chinês.

“Seus companheiros de cela notaram que ela estava sofrendo de incontinência e que seu corpo ainda estava tremendo”, disse um relatório do Minghui, um site dedicado à publicação de informações sobre a perseguição ao Falun Dafa, em 2 de setembro.
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