25 de out. de 2018

Experiência 'Digital' Totalitária da China

Gatestone, 25 de outubro de 2018 






  • O sistema de "crédito social" da China irá atribuir a cada indivíduo uma pontuação que será constantemente atualizada com base nas observações de comportamento, foi projetado para controlar a conduta, dando ao Partido Comunista a capacidade de administrar punições e distribuir recompensas. O ex-vice-diretor do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado salientou que o sistema devia ser implementado para que "pessoas de baixa reputação quebrem".
  • Agentes impediram Liu Hu, jornalista, de pegar um voo porque ele tinha uma pontuação baixa. De acordo com o Global Times, controlado pelo Partido Comunista, a partir do final de abril de 2018, as autoridades impediram que indivíduos embarcassem em 11,14 milhões de voos e em 4,25 milhões de trens-bala.
  • As autoridades chinesas estão usando os cadastros para determinar mais coisas do que apenas o acesso a aviões e trens. "Eu não tenho direito de comprar uma propriedade. Meu filho não pode frequentar uma escola particular", segundo Liu. "Você sente que está sendo controlado pela lista o tempo todo."


Por volta do ano 2020, as autoridades chinesas planejam contar com cerca de 626 milhões de câmeras de vigilância em operação espalhadas pelo país. As câmeras irão, entre outras coisas, abastecer um "sistema nacional de crédito social."

24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


23 de out. de 2018

Crisis Group de George Soros iniciará um evento internacional com a participação de Iván Duque em Bruxelas




El Nodo, 23 de outubro de 2018 



Há poucos minutos, ele confirmou que a ONG de esquerda “Crisis Group”, financiado principalmente por Alex Soros e George Soros através da Open Society Foundation, realizou em conjunto com Iván Duque, um evento internacional transmitido de Bruxelas, com cobertura online através do Twitter, dias depois de ter incluído Juan Manuel Santos como sócio consultor em Nova York. 


A informação foi confirmada diretamente na conta de rede social do “Crisis Group”, onde Robert Malley, braço direito de Obama e George Soros, se reunirá com Iván Duque em Bruxelas, as 12hs, horário colombiano. 

Correspondente da Univision diz que muçulmanos bangaleses se juntaram à caravana de migrantes na Guatemala

Bangladesh é um foco de atividade jihadista. O que poderia dar errado?

Enquanto isso, a mídia do Establishment está trabalhando duro para descreditar – sem qualquer evidência – a alegação de que há jihadistas entre os imigrantes que se dirigem para a fronteira. Isso é consistente com a sua prática de longa data de estigmatizar e demonizar qualquer alerta sobre a atividade Jihad como sendo “alarmismo”. Eles parecem absolutamente indiferentes à possibilidade de jihadistas entrarem nos Estados Unidos




Daily Caller, 22 de outubro de 2018 (Jihad Watch por Rober Spencer)



Bangaleses ingressam na caravana de invasores da Guatemala, segundo relatórios do correspondente da Univision. 

Um repórter de língua espanhola que passou semanas envolvido com a caravana de migrantes disse em um relatório na sexta-feira que pessoas do Bangladesh se juntaram à massa de pessoas que tentavam atravessar da Guatemala para o México. 

22 de out. de 2018

Porque a reunião privada de Iván Duque com Robert Malley, braço direito de George Soros e Barack Obama deve preocupar a Colômbia

Obama, Duque, Malley e Soros



El Nodo, 22 de outubro de 2018 




A poucos instantes, foi confirmado que o presidente da Colômbia, Iván Duque, estava em uma reunião realizada em Bruxelas a portas fechadas com Robert Malley, a figura subordinada mais próxima de George Soros com o chefe da ONG Crisis Group, e conselheiro-chefe de Barack Obama para assuntos políticos no Oriente Médio. A informação foi confirmada diretamente pelo Ministro da Presidência, em seu relatório sobre a viagem do presidente colombiano que durará por até 3 dias na Europa. Textualmente, o comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores declara: 

“O presidente colombiano na companhia do ministro das Relações Exteriores Carlos Holmes Trujillo, a vice-ministra dos Negócios Estrangeiros, Luz Stella Jara, a secretária particular da Presidência, Maria Paula Correa, o secretário-geral da Presidência, Jorge Mario Eastman realizará uma reunião com o Secretário-Geral da Organização dos tratados do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg. O chefe de estado colombiano, Iván Duque Márquez, também terá um diálogo com o CEO da ONG Internacional Crisis Group (IGG), Robert Malley”. 

Presidente guatemalteco diz que seus serviços de segurança capturaram quase 100 jihadistas do Estado Islâmico




Daily Mail, 20 de outubro de 2018 (Jihad Watch por Robert Spencer). 



O presidente guatemalteco Jimmy Morales se gabou na quinta-feira que, sob sua orientação, segundo detalhes de segurança conseguiram capturar quase 100 terroristas do Estado Islâmico. 

Morales compartilhou a notícia ao discursar na segunda Conferência para a Prosperidade e Segurança na América Central, em Washington DC, nos dias 11 e 12 de outubro. 

O presidente alegou que o seu governo capturou “cerca de 100 pessoas completamente ligadas a questões terroristas, ao ISIS e que não apenas os prendemos em nosso território, mas elas foram deportadas para os seus países de origem”. 
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