20 de set. de 2018

Estado venezuelano realizou mais de 8.200 execuções em menos de dois anos – Anistia diz que é pela falta de lei de desarmamento



Observador, 19 de setembro de 2018 



Por Miguel Gutierrez



O Estado venezuelano terá usado força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos.

O Estado venezuelano usa força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis a pretexto do combate à criminalidade, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos, alerta a Amnistia Internacional.

De acordo com o relatório “Esta não é forma de vida: A segurança pública e o direito à vida na Venezuela”, que cita dados da procuradoria-geral venezuelana, entre 2015 e junho de 2017 foram registadas 8.292 alegadas execuções extrajudiciais. Em 2015, foram registadas 1.777, cerca de 10% do total de homicídios nesse ano, em 2016 4.667 (22% dos homicídios) pessoas morreram às mãos das forças de segurança e entre janeiro e junho de 2017, 1.484 pessoas foram mortas por agentes policiais ou militares.

Cientista chinês se declara culpado de planejar roubo de segredos comerciais do gigante farmacêutico GlaxoSmithKline

Visão geral da sede da GlaxoSmithKline em Londres, em 29 de julho de 2013



Epoch Times, 19 de setembro de 2018 



Por Annie Wu 



Este é o mais recente de uma série de casos envolvendo cidadãos chineses que realizaram espionagem científica e tecnológica em benefício de Pequim

Um cidadão chinês declarou-se culpado de planejar o roubo de segredos comerciais da GlaxoSmithKline (GSK), em benefício de uma companhia farmacêutica chinesa que ele mesmo ajudou a criar e que é apoiada por fundos provenientes do regime chinês.

Li Tao, 45 anos, é a segunda pessoa a se declarar culpada de participar de um plano envolvendo outros cinco réus, incluindo seus amigos Xue Yu e Mei Yan.

19 de set. de 2018

Governança Global & Desenvolvimento Sustentável: o lado negro do globalismo




TD, 19 de setembro de 2018 



Por Tom DeWeese 



O globalismo tem muitas faces, muitos nomes, mas em todos os casos seu objetivo é apagar as fronteiras nacionais, eliminar a soberania nacional, reduzir as identidades nacionais e avançar para a governança global através das Nações Unidas.

A União Européia é o principal exemplo dos resultados do globalismo, onde nações antes orgulhosas abdicaram de moedas famosas como o marco alemão, o franco e a lira. É onde culturas antigas como a Grécia e Roma eliminaram suas fronteiras e sepultaram suas culturas, para serem lideradas por uma União de Socialistas comprometidos tão somente com a busca [desenfreada] por mais e mais poder.

Crise dos opiáceos faz mais de 8.000 mortos em dois anos no Canadá




Expresso, 18 de setembro de 2018 



Crise dos opiáceos no Canadá é explicada, em parte, devido ao tráfico de fentanil, uma droga ilegal sintética importada da Ásia e que é considerada 30 a 50 vezes mais potente do que a heroína e 50 a 100 vezes mais potente do que a morfina

Mais de 8.000 pessoas morreram em dois anos no Canadá devido a sobredoses de opiáceos, utilizados em medicamentos ou sob a forma de drogas sintéticas, demonstrando que "a crise não se atenuou", disseram nesta terça-feira autoridades de saúde do país.

Reino Unido – os serviços sociais no Reino Unido estão levando um número recorde de crianças… deixando os pais apavorados

Imagem meramente ilustrativa



LifeSiteNews, 18 de setembro de 2018 



Por Dorothy Cummings 



REINO UNIDO, 18 de setembro de 2018 (LifeSiteNews) – Ter os seus filhos levados pelo estado é um dos piores pesadelos de uma mãe ou um pai. Infelizmente, isso acontece com milhares de pais no Reino Unido todos os anos – e nem sempre por uma boa razão. 

De acordo com o UK Sun, o número de crianças tiradas de seus pais através de “pedidos de cuidados forçados” subiu de 7.550 para 10.130 em 2017: um aumento de 34%. Quando você leva em consideração as crianças com os pais propriamente dito, o número sobe para 32.810. 

Relatos em primeira pessoa sobre como o regime chinês censura a imprensa




Epoch Times, 18 de setembro de 2018 



Por Nicola Hao



Mais de vinte jornalistas da China Continental falaram com a mídia de Hong Kong sobre suas experiências

Já é bem conhecido que na China goza-se de pouca liberdade de imprensa. De acordo com o índice 2018 da organização Repórteres Sem Fronteiras, a China ocupa a posição 176 dos 180 países na lista.

Initium Media de Hong Kong entrevistou 23 jornalistas chineses de todo o país sobre suas experiências profissionais. A fim de proteger a identidade dos jornalistas, a cada um foi atribuído um número, que foi utilizado no relatório.
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