4 de jan. de 2018

União Europeia e Cuba fortalecem relações – reforçando a ditadura




Euronews, 04 de janeiro de 2018. 



Federica Mogherini está na ilha das Caraíbas para uma visita de dois dias que tem como objetivo definir com as autoridades cubanas a forma de desenvolvimento do acordo de diálogo político e de cooperação assinado em Bruxelas, em dezembro de 2016, que contraria política dos Estados Unidos da América.

Os laços entre a União Europeia e Cuba "estão mais fortes do que nunca". Quem o garante é a chefe da diplomacia europeia.

3 de jan. de 2018

Reino Unido – Ministra da Igualdade admite planos para facilitar as “mudanças de sexos” que são “divisivos”




Instituto Cristão, 02 de janeiro de 2017. 



O governo planeja tornar mais fácil “mudar de sexo” tido como “complexo” e “divisivo”, disse a ministra que defendeu isso em particular. 

A Ministra das igualdades, Justine Greening, propôs mudar a lei para permitir que as pessoas mudem legalmente de sexo por autodeclaração – sem a necessidade de aprovação médica ou período de espera. 

Os planos estão sendo fortemente contestado, particularmente pelos preocupados com a privacidade e segurança das mulheres e meninas. 

2 de jan. de 2018

Bem-vindo ao Inferno Chamado Bruxelas

Gatestone, 31 de dezembro de 2017. 




  • No mês passado Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca.
  • Ao penetrarmos na espessa nuvem da indignação profissional, a fim de esmiuçarmos a realidade da "capital da Europa", o que se pode observar em muitos aspectos é na realidade um verdadeiro inferno, onde o socialismo, islamismo, confusão e saques são o lugar-comum.

Quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump salientou em janeiro de 2016 que, graças à imigração em massa, Bruxelas estava se transformando em um inferno, políticos belgas e europeus unidos se entrincheiraram nas barricadas da mídia afirmando: como ele ousa dizer uma coisa dessas? Bruxelas, capital da União Europeia, quintessência do mundo pós-moderno, vanguarda da nova "civilização global", inferno? Indubitavelmente a assimilação dos recém-chegados nem sempre é tranquila, podendo haver atritos de tempos em tempos. Mas não importa, eles ressaltavam o seguinte: Trump é um bufão e seja lá como for ele tem zero chance de ser eleito. Essas eram as opiniões dos ávidos leitores do The New York Times International Edition e assíduos telespectadores da CNN International.

Europa: a Islamização do Natal

Gatestone, 30 de dezembro de 2017. 


"Uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã"


Por Soeren Kern


  • A reinvenção da teologia do Natal se baseia na falsa premissa de que o Jesus da Bíblia é o Jesus (Isa) do Alcorão. Esta fusão religiosa, por vezes chamada de "Chrislão", está ganhando terreno em um Ocidente ignorante no que diz respeito à Bíblia.
  • Uma escola em Lüneburg adiou uma festa de Natal porque um estudante muçulmano reclamou que as canções de Natal cantadas na escola eram incompatíveis com o Islã. Alexander Gauland, líder do partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), ressaltou que a atitude da escola representava "uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã" e nada mais era do que uma "covarde injustiça" para as crianças não muçulmanas.
  • "O termo 'Natal', símbolo da nossa fé e cultura, não discrimina ninguém. A remoção dos símbolos natalinos não garante o respeito de ninguém, não produz uma escola e uma sociedade acolhedora e inclusiva, ao contrário, fomenta a intolerância contra a nossa cultura, nossos costumes, nossas leis e nossas tradições. Temos plena convicção que as nossas tradições devem ser respeitadas". -- Samuele Piscina, político de Milão.

O período em que se comemora as festividades do Natal deste ano foi marcado por controvérsias relacionadas ao Islã em praticamente todos os países europeus. A maioria das discórdias foi gerada pelas elites políticas e religiosas multiculturais da Europa, que estão inclinadas a secularizar o Natal, ao que tudo indica, para garantir que os muçulmanos não se ofendam com as comemorações natalinas.

23 de dez. de 2017

Regime chinês promove Nova Ordem Mundial baseada no ‘Modelo da China’




Epoch Times, 23 de dezembro de 2017. 






Discussão com Steve Mosher, autor de ‘Bully of Asia’, sobre ameaça global desse novo sistema

O regime chinês vem promovendo seu “Modelo da China”, que se opõe às ideias dos direitos humanos e da democracia promovidas pelos Estados Unidos. Enquanto o conceito está em circulação na comunidade internacional, muitos observadores da China têm advertido que o sistema apresenta uma nova forma de hegemonia sob um sistema totalitário baseado no controle absoluto.
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