18 de nov. de 2017

Índia – 12 milhões de meninas foram abortadas, só porque não eram meninos




LifeNews, 17 de novembro de 2017 


Por Micaiah Bilger


Uma mulher foi brutalmente espancada e mutilada pelo seu ex-marido, e outra foi banhada com gasolina e quase queimada viva simplesmente porque estavam grávidas de meninas. 

Os abusos sofridos por mulheres e meninas na Índia nada mais são do que horripilantes. Os pesquisadores estimam que 12 milhões de meninas estão desaparecidas na Índia apenas por causa do aborto. Muitas que conseguem sair para fora do útero são submetidas a negligência, abuso e até mesmo infanticídio e outras formas de assassinato. 

17 de nov. de 2017

ONU diz a República Dominicana: "descriminalize e garanta o acesso ao aborto"




LifeSiteNews, 16 de novembro de 2017  






16 de novembro de 2017 (LifeSiteNews) – O Comitê de “Direitos Humanos” das Nações Unidas enviou um pedido à República Dominicana para eliminar penalidades criminais para o aborto e legalizar o procedimento mortal em todos os casos em que a vida ou a “saúde” da mãe estiver em jogo, de acordo com a mídia local. 

O Comitê usou expressões comumente empregadas pela Planned Parenthood e pelo lobby internacional do aborto em sua declaração na República Dominicana, que veio em resposta ao Sexto Relatório Periódico sobre os direitos humanos do país. 

Autoridades espanholas desmantelam uma rede de tráfico de drogas no país e no Marrocos que atua a partir da Venezuela




NTN24, 17 de novembro de 2017 



Cerca de 4 toneladas de cocaína avaliadas em torno de 100 milhões de euros foram interceptadas na Espanha e no Marrocos, em uma grande operação internacional que resultou em mais de 40 prisões, anunciou nessa sexta-feira o Ministro do Interior espanhol. 

Em um comunicado, o ministro explicou que, graças à operação, que começou no ano passado, a Guarda Civil interceptou na Espanha 1,270 quilo de cocaína e mais de 13 de euros em dinheiro. 

16 de nov. de 2017

Na primeira “nação feminista” do planeta, as mulheres hoje vivem com medo

feminista sueca resistindo ao machismo iraniano... de véu. 



Gospel Notícias, 16 de novembro de 2017. 



Por Jarbas Arabão. 



Para combater estupros, governo sueco distribuiu pulseirinhas que dizem "não me ataque"

Quando a Suécia se declarou o “primeiro governo feminista do mundo”, muita gente não entendeu o que isso queria dizer na prática. Quando representantes suecas fizerem uma visita oficial ao Irã este ano, a ministra do Comércio, Ann Linde, e outras mulheres que estavam em sua comitiva apareceram com o hijab (véu islâmico) cobrindo suas cabeças.

Uma semana na Suécia

Gatestone, 12 de novembro de 2017 


Por Fjordman


  • Na Suécia, os incêndios de carros não são mais as principais notícias; eles se tornaram uma parte da vida cotidiana. Os carros são incendiados nas cidades suecas regularmente. 
  • Entre janeiro e setembro de 2017, a Suécia experimentou 6.000 incêndios de carros. Isso equivale a cerca de 22 incêndios por dia. Escolas e outros edifícios também são alvos de incendiários. 
  • Enquanto isso, um relatório afirma que estudantes suecos e outros cidadãos foram jogados para o fim da fila do programa público de habitação. As autoridades, por isso, priorizam os requerentes de asilo recém-chegados e os imigrantes sobre o resto da população nativa do país. 

Se você procurar por crime, você pode encontrá-lo em qualquer sociedade. Infelizmente, na Suécia hoje, você não precisa procurar muito. Um olhar casual nos jornais em qualquer dia aleatório será preenchido com histórias sobre assaltos à mão armada, agressões sexuais, estupros, tiroteios de gangues e talvez explosivos implantados em restaurantes. Esta onda de crime não é mais meramente confinada às principais cidades. Muitas cidades pequenas e algumas comunidades rurais também estão afetadas. 

Alemanha – Facebook baniu jornalista alemã que fez uma postagem crítica sobre a Barbie de hijab




Speisa, 15 de novembro de 2017 



Existem muitos que foram banidos por períodos mais curtos ou longos de tempo pelo Facebook depois de publicarem conteúdo politicamente incorreto, mas esse tipo de ação raramente afeta os jornalistas em um dos jornais mais importantes da Europa. 

A premiada jornalista alemã Brigit Kelle contou a sua história no jornal alemão Die Welt nessa quarta-feira. Após o lançamento de uma nova boneca Barbie com hijab, ela escreveu um comentário sarcástico em seu mural, que Ken [boneco que faz par com a Barbie] poderia açoitá-la [a Barbie] caso não estivesse usando o seu hijab. 
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