19 de out. de 2017

Primeira-ministra Theresa May: “Casamento gay não é o suficiente, precisamos falar das questões LGBT em sala de aula"

Theresa May, primeira-ministra britânica e membro do Partido "Conservador" 



Instituto Cristão, 19 de outubro de 2017 


As crianças na escola devem aprender sobre questões LGBT em aulas de educação sexual, disse Theresa May, já que declarou que há “muito mais a ser feito” depois da implementação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. 

A primeira-ministra também reiterou planos para tornar mais fácil para que as pessoas possam “mudar de sexo” em um jantar de um evento de premiação LGBT ontem à noite. 

17 de out. de 2017

200 milhões de meninas em todo o mundo foram vítimas de abortos de seleção de sexo





LifeNews, 11 de outubro de 2017. 


11 de outubro é o Dia Internacional das meninas. Ao celebrarmos as amadas mulheres e meninas em nossas vidas, lembremo-nos também dos 200 milhões de meninas em todo o mundo que foram vítimas do aborto seletivo por sexo – meninas como “Lian”, que foi quase abortada, mas cuja vida foi salva por nossa Campanha “Salve uma menina”. 

A família de Lian vive em uma aldeia remota na China rural, onde a vida é difícil. A vida para a mãe de Lian é especialmente difícil. Seu avô que vive ao lado da mãe sofre de paralisia. Sua condição causou dificuldades financeiras porque a família não tem seguro, então eles gastaram todo o seu dinheiro em cuidados médicos. Eles até receberam empréstimos de parentes, embora eles não saibam como eles serão capazes de pagar isso. 

Faculdade de Oxford volta atrás após proibir União Cristã em feira de calouros

Ciclistas passam pelo Balliol College via Broad Street, em Oxford, 22 de março de 2012



Epoch Times, 15 de outubro de 2017 






Líderes estudantis em uma faculdade da Universidade de Oxford proibiram a União Cristã de participar da recepção de calouros, mas voltaram atrás depois da reação dos estudantes. As lideranças estudantis da Faculdade Balliol haviam proibido a União Cristã de participar da feira de recepção de seus calouros alegando temores de que ela pudesse “prejudicar” ou “alienar” os novos alunos.

Frederick Potts, vice-presidente do Comitê Júnior da Sala Comum (JCR), o diretório representante do corpo discente da faculdade, escreveu em uma mensagem de e-mail vazada que a influência histórica do cristianismo tem sido usada como desculpa para a “homofobia e certas formas de neocolonialismo”, de acordo com Cherwell, o jornal estudantil da Oxford.

14 de out. de 2017

Google honra a CEO da abortista Planned Parenthood, Cecile Richards, como “heroína dos tempos modernos”




LifeNews, 13 de outubro de 2017 



A gigante da Internet Google está mostrando o seu viés pró-aborto mais uma vez. 

Na quinta-feira a empresa patrocinou um evento em homenagem a Cecile Richards, CEO altamente remunerada no negócio de aborto da Planned Parenthood. 

A CBN News informa que o Google doou US $ 25.000 para o evento “Heroes on the Front Lines of Resistence” hospedado pelo pró-aborto Centro para Mudanças Comunitárias. “Os Prêmios de Mudanças Comunitárias [Community Change Champion Awards] foram criados para reconhecer as pessoas e organizações cujo trabalho está fazendo progressos na via da justiça social”, disseram os organizadores do evento. 

12 de out. de 2017

Trudeau: “Estou criando os meus filhos para serem feministas para combater a 'cultura do sexismo' do Canadá




DailyWire, 12 de outubro de 2017 





“Eu quero que os meus filhos escapem da pressão de ser um certo tipo de estereotipo masculino que é tão prejudicial para os homens e para as pessoas ao seu redor”. 

Cultivar o Feminismo dentro das mentes de seus filhos é um princípio orientador de sua estratégia parental, escreve o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em uma entrevista publicada na quarta-feira em Marie Claire. Motivar os seus três filhos a serem feministas, ele acrescenta, ajudará a melhorar uma sociedade canadense, que ele acusou amplamente de ter uma “cultura sexista”. 

Dinamarca para a ONU: “O termo 'mulher' grávida é transfóbico. Os homens também podem engravidar”




LifeSiteNews, 11 de outubro de 2017 






11 de outubro de 2017  (LifeSiteNews) – A Dinamarca recomendou que o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas não use o termo “mulher grávida” porque exclui “pessoas transexuais”. O pequeno país europeu também disse que sua interpretação do “direito à vida” inclui o direito ao aborto. 

O Comitê de Direitos Humanos aceita comentários dos países sobre o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, em particular a seção que aborta o “direito à vida”. 

O uso de termos no projeto é, por vezes, “generalizado”, escreveu o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Dinamarca. “Embora o direito à vida seja fundamental, deve-se ter cuidado para não conectá-lo a todos os aspectos possíveis das violações de direitos humanos. Tal abordagem corre o risco de generalizar ao invés de fortalecer os aspectos centrais do direito à vida”. 
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