16 de ago. de 2017

Mutilação Genital Feminina: Multiculturalismo Enlouquecido

Gatestone, 14 de agosto de 2017 





  • A petição sobre a "liberdade religiosa" revela involuntariamente as falsas alegações feitas por proeminentes muçulmanos - como o estudioso/apresentador de TV iraniano/americano Reza Aslan e a ativista palestina/americana Linda Sarsour, que insistem que a mutilação genital feminina (FGM em inglês) não é "uma prática islâmica".
  • De acordo com as estatísticas do Serviço Nacional de Saúde, pelo menos uma menina a cada hora está sujeita a este procedimento agonizante somente no Reino Unido - e já faz quase 30 anos que a prática lá é ilegal.
  • A FGM não é um crime menos estarrecedor do que o estupro ou a escravidão, no entanto as autoproclamadas feministas no Ocidente - incluindo muçulmanas como Linda Sarsour e ativistas não muçulmanas se engajam em uma cruzada contra a "islamofobia" - silenciam quando se trata de práticas bárbaras ou negam sua conexão com o Islã. Será que elas também apoiam a escravidão, outra prática respaldada pelo Islã?

Os advogados de defesa de dois médicos de Michigan, naturais da Índia e uma de suas esposas, que foram indiciados pelo júri em 22 de abril e acusados de mutilar os órgãos genitais de duas meninas de sete anos, pretendem apresentar o argumento de liberdade religiosa na representação de seus clientes muçulmanos.

Os médicos de Groningen U. [Holanda] matam bebês no pós-parto... e é perfeitamente legal!




LifeSiteNews, 29 de fevereiro de 2016



Por Wesley J. Smith



29 de fevereiro de 2016 (NationalReview) – Os médicos do Centro Médico da Universidade de Groningen cometem o infanticídio. 

Se um bebê nascer com deficiências graves – e os doutores da morte concluírem que ele terá uma “vida insuportável”  – então, o seu destino final será uma injeção letal. 

Os médicos até mesmo criaram uma lista de verificação burocrática de como escolher quais bebês matar, conhecida como Protocolo de Groningen

A rede de TV CBS adora a Islândia por causa da “eliminação” da Síndrome de Down feita através do aborto de bebês que têm a doença




LifeNews, 15 de agosto de 2017 


Por Katie Yoder 



Nascituros com síndrome de Down na Islândia estão sendo sistematicamente abortados em números surpreendentes – mas não é assim que a CBS informa sobre as notícias. 

Na segunda-feira à noite, a CBS News apurou e informou sobre o “desaparecimento” da síndrome de Down na Islândia por meio da correspondente Elaine Quijano. Embora o relatório de Quijano tenha sido justo, a CBS anunciou a história de forma enganosa ao anunciar que a Islândia estava “eliminando” a síndrome de Down – não “eliminando” nascituros com síndrome de Down. 

Em sua abertura da matéria, Quijano informou que “durante a última década ou mais, 100% das mulheres grávidas cujos testes pré-natais constatam positivamente a síndrome de Down, decidiram acabar com a sua gravidez”. Embora o teste para síndrome de Down não seja obrigatório, o governo da Islândia exige que as mulheres grávidas saibam que está disponível. 

15 de ago. de 2017

Irão ameaça deixar acordo nuclear





Euronews, 15 de agosto de 2017 



Por Ricardo Figueira 


O presidente iraniano Hassan Rouhani ameaça deixar o acordo sobre a energia nuclear se os Estados Unidos impuserem novas sanções ao país. Rouhani diz que pode rasgar o acordo num piscar de olhos, se os Estados Unidos regressarem à política de confrontação: “Se a administração americana quiser repetir as experiências anteriores, o Irão vai certamente e num período muito curto, que não serão semanas ou meses, mas dias ou horas, voltar a uma posição muito mais avançada do que quando as conversações começaram”, disse Rouhani no parlamento.

Diretor da CIA vê presença de cubanos na Venezuela como sendo uma ameaça para os Estados Unidos




Martin Notícias, 15 de agosto de 2017 



“Os cubanos estão lá, os russos estão lá, os iranianos e o Hezbollah estão lá” disse o diretor da Agência Central de Inteligência, CIA, dos Estados Unidos, Mike Pompeo. O diretor da CIA, Mike Pompeo, referiu-se à presença de cubanos na Venezuela no domingo.

Durante uma entrevista no programa Fox News Sunday, apresentado por Chris Wallace, Pompeou explicou por que os Estados Unidos estão preocupados com o que acontece na Venezuela depois que o presidente Donald Trump, advertiu que não descarta a opção militar no país socialista Sul-Americano. 

11 de ago. de 2017

Trump não descarta "opção militar" na Venezuela




DN, 11 agosto de 2017 



O presidente norte-americano diz que estão a ser pensadas "muitas opções" para a Venezuela.

O presidente dos EUA, Donald Trump, não afasta a hipótese de recorrer a uma "opção militar" na Venezuela, lembrando que o país é "um vizinho" e que os venezuelanos estão "a sofrer e a morrer".

"Não vou afastar uma opção militar, temos muitas opções para a Venezuela. É um vizinho. Estamos em todo o mundo e temos tropas por todo o mundo, em locais que ficam muito longe. A Venezuela não está muito longe e o povo está a sofrer, estão a morrer. Estamos a estudar muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se for necessário", afirmou Trump. "É algo que podemos explorar."
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