Christian Post, 13 de julho de 2017
Por Peter Heck
Em 04 de agosto do ano passado, um bebê bem saudável, chamado Charlie Gard nasceu no Reino Unido. Oito semanas depois a sua mãe percebeu que algo estava errado. Quando o levou ao médico, seu filhou tornou-se apenas a 16ª pessoa do mundo a ser diagnosticada com uma desordem genética particular que leva a fraqueza muscular e danos cerebrais.
Percebendo que o sistema de saúde nacional socializado na Grã-Bretanha limitou as suas opções de tratamento, a mãe de Charlie encontrou um médico americano que estava disposto a oferecer a seu filho um procedimento experimental para salvá-lo.
Até o dia 02 de abril deste ano, os pais de Charlie haviam arrecadado dinheiro o suficiente por meio de doações de pessoas ao redor do mundo para levá-lo em um avião médico para os Estados Unidos e cobrir todos os custos de seus cuidados. Mas nove dias depois, o Supremo Tribunal britânico decidiu que os pais de Charlie não seriam autorizados a sair do país. Eles também decidiram que os médicos britânicos estavam autorizados a desligar as máquinas de suporte de vida de Charlie matando-o.