11 de jul. de 2017

Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial





Epoch Times, 10 de julho de 2017 



Por Leo Timm 



A assistência soviética reforçou o inicial sucesso nazista na Guerra

Em abril de 1945, o Terceiro Reich estava quase perdendo a guerra. Os exércitos triunfantes de vários países avançavam em solo alemão de todas as direções. Entre os mais orgulhosos da guerra, estavam ninguém menos que as tropas da União Soviética (URSS), que capturaram o covil de Adolf Hitler, Berlim.

Quase quatro anos antes, em 1941, o Führer comandou a invasão da URSS na tentativa de exterminar seu povo e saquear seu território. Vinte e seis milhões de russos e vítimas de outras etnias soviéticas não sobreviveram ao ataque.

Mas, além do grande custo humano que muitos ex-Estados soviéticos recordam hoje como sendo a Grande Guerra Patriótica, uma história menos heróica fornece uma abordagem sóbria sobre a campanha militar mais brutal da Segunda Guerra Mundial.

O governo colombiano assinou o decreto que concede anistia aos 3.252 membros terroristas das FARC




NTN24, 10 de julho de 2017 



O governo da Colômbia assinou um decreto que concede anistia em benefício de 3.252 membros das FARC acusados de “crimes políticos, tais como posse ilegal de armas e uniformes militares bem como o fomento de insurreição armada”. 

Este é o “terceiro decreto de concessão de anistia de jure [por lei]”, disse em um comunicado o Ministério da Justiça pela EFE. 

7 de jul. de 2017

França – autoridades identificam 100 proprietários de armas registradas na lista de potenciais terroristas islâmicos




The Local Fr, 06 de julho de 2017 



As autoridades da França identificaram cerca de 100 pessoas que acreditavam possuir armas de fogo legalmente apesar de estarem em uma lista de vigilância antiterrorista, disse o ministro do Interior, Gerard Collomb, na quarta-feira. 

O anúncio ocorre duas semanas depois de um conhecido entusiasta de armas [islâmico] atirar bombas de gás a partir de um carro carregado com armas contra uma van policial na avenida Champs-Elysees de Paris, o mais recente caso de ataque jihadista desde uma série de ataques que tem atingido a França desde 2015. 
  
O agressor, Adam Djaziri, foi a única pessoa morta, mas o ataque levantou questões sobre como eu homem de 31 anos pôde possuir várias armas, apesar de ter sido colocado numa lista de islamitas radicais em potencial há dois anos. 

Áustria – “Motivação islâmica” atribuída ao suspeito de assassinar um casal de idosos na Áustria




The Local At, 06 de julho de 2017 



O ministro do Interior da Áustria, Wolfgang Sobotka, disse que um homem tunisiano suspeito de assassinar um casal em sua casa em Linz, na Áustria, pode ter agido por motivação islâmica. 

Se confirmado, os assassinatos de sexta-feira na cidade do norte de Linz – no qual a garganta de uma mulher de 85 anos foi cortada e seu marido de 87 anos esfaqueado e espancado até à morte – será o primeiro ataque islâmico na Áustria, que tem até agora evitado ataques jihadistas vistos em outros lugares da Europa. 

Os assassinatos “tiveram claramente uma base islâmica”, disse Sobotka em uma coletiva de imprensa em Viena na quarta-feira, acrescentando que o suspeito de 54 anos, que se entregou à polícia, “é claramente um muçulmano radicalizado”. 

6 de jul. de 2017

Canadá – O número de criminosos violentos que vêm para o Canadá a partir do México aumenta: diz relatório




Toronto Sun, 06 de julho de 2017 



A decisão do governo liberal de remover o visto necessário para os estrangeiros que vem do México para o Canadá está tornando as coisas mais fáceis para os criminosos que entram no país. 

De acordo com dados da Agência de Serviços de Fronteiras do Canadá obtidos pela Global News, o número de cidadãos mexicanos com antecedentes criminais ou que são um risco de segurança aumentou desde que Justin Trudeau flexibilizou o requisito de visto em 01 de dezembro de 2016. 

Nos primeiros seis meses deste ano, 65 mexicanos envolvidos em crimes “graves” foram identificados, mais do que os 53 em 2016 e 28 no ano anterior. 

Não há acordo sobre as zonas de segurança na Síria



Euronews, 06 de julho de 2017 



Após dois dias de conversações, o encontro de Astana entre a Rússia, a Turquia, o Irão e a Síria não produziu resultados.

O objetivo era chegar a acordo sobre a instituição de quatro zonas de segurança em território sírio, mas a Turquia levantou obstáculos

O negociador sírio, Bashar Ja’afari, declarou que “todos os países tiveram uma atitude positiva, menos a Turquia”. “Houve a indicação de que a política da Turquia no processo de Astana tem sido uma política negativa”, acrescentou.
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