13 de jun. de 2017

Igreja Episcopal da Escócia aprova "casamento" gay




Gospel Notícias, 13 de junho de 2017 



Por Cristiano Madeiros



Reverendo John Armes declarou-se feliz “pelos casais que agora podem ter suas relações reconhecidas pela Igreja e abençoadas por Deus”. 

A Igreja Episcopal da Escócia decidiu na última semana, reconhecer e oficializar casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A medida foi aprovada pela maioria do sínodo interno e coloca os religiosos escoceses em confronto direto com o restante da Comunhão Anglicana.

As igrejas anglicanas de todo o mundo estão fortemente relacionadas com a conservadora Igreja da Inglaterra e com o arcebispo de Canterbury, Justin Welby. Esse grupo defende a cláusula que define o casamento como a união exclusiva entre homem e mulher. Eles acreditam que a lei é originária da Bíblia Sagrada.

Suécia – Preso um suspeito de bater com caminhão em vários carros em Estocolmo

As barreiras [pequenos postes] derrubadas pelo caminhão. 



The Local SC, 13 de junho de 2017. 



A polícia apreendeu uma pessoa suspeita de bater com um caminhão roubado em um táxi em Estocolmo nessa manhã de terça-feira. 

A batida ocorreu no distrito de Sodermalm, a sul do centro da cidade. 

Houve um acidente de trânsito e o motorista fugiu do local”, disse Sven-Erik Ohlsson, policial de Estocolmo, à agência de notícias TT. 

O pequeno caminhão pegou um táxi por trás, causando pequenas feridas em seu motorista, de acordo com Ohlsson. 

Legalizar a maconha é um “erro monumental”, diz o Bow Group




Christian Institute, 12 de junho de 2017. 



A maconha é uma “é a porta de entrada” e não deve ser legalizada, alertou um relatório. 

No relatório publicado pelo Think Tank The Bow Group, o autor David Sergeant destacou pesquisas que mostram “um aumento no número de pessoas que usam drogas” em lugares onde foi legalizada. 

Ele pediu que a regulamentação da maconha fosse resistida e que a lei existente fosse cumprida corretamente.  

12 de jun. de 2017

França: A caminho da maioria socialista absoluta de Macron




Euronews, 11 de junho de 2017 



O caminho está traçado para a maioria absoluta: o movimento República em Marcha é o grande vencedor da primeira volta das eleições legislativas, se não for contada a abstenção. O partido do recém eleito presidente Emmanuel Macron conquistou 32% dos votos neste escrutínio, deixando para trás, a grande distância, os principais adversários.

Os Republicanos ficaram em segundo. A Frente Nacional de Marine Le Pen em terceiro. O movimento de esquerda França Insubmissa ficou em quarto com cerca de 11% dos votos. O Partido Socialista francês afunda-se ainda mais depois das presidenciais e passa a quinta força política do país. Nesta primeira volta, se um candidato tiver mais de 50% dos votos no círculo eleitoral onde concorre ganha automaticamente e não há segunda volta. Se ninguém estiver acima dos 50%, passam à segunda volta os quatro candidatos mais votados, que tiverem a cima de 12,5% dos votos.

Ex-guerrilheiros terroristas islâmicos vencem legislativas no Kosovo




Euronews, 11 de junho de 2017 



A coligação nacionalista de ex-guerrilheiros [islâmicos] do Kosovo venceu este domingo as legislativas antecipadas no antigo território sérvio de maioria albanesa, marcadas também pelo resultado mais alto de sempre para os ultranacionalistas do partido da Autodeterminação, em segundo lugar no sufrágio.

Com mais de 40% dos votos a aliança de três formações liderada pelo Partido Democrático PDK coloca o antigo primeiro-ministro Ramush Haradinaj na rampa de lançamento para liderar o próximo governo, segundo as sondagens à boca das urnas.

Paquistão: homem acusado de blasfémia no Facebook condenado à morte




Expresso, 12 de junho de 2017 



Envolveu-se numa discussão sobre o Islão e do outro lado da linha estava um agente "antiterrorista." Foi preso e julgado por ter blasfemado o profeta Maomé. Mais não é preciso no Paquistão para condenar uma pessoa à pena capital

O paquistanês Taimoor Raza foi condenado à pena de morte por ter publicado diversos comentários no Facebook nos quais terá blasfemado o profeta Maomé e as suas mulheres.

Segundo o procurador encarregado do caso, é a primeira vez que alguém é condenado à pena capital por ter praticado um crime, à luz da lei paquistanesa, através desta rede social. Mas o jornal local “Express Tribune”, citado pela BBC, garante que um professor universitário (que não identifica) também enfrenta um processo semelhante.
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