Christian Institute, 12 de junho de 2017.
A maconha é uma “é a porta de entrada” e não deve ser legalizada, alertou um relatório.
No relatório publicado pelo Think Tank The Bow Group, o autor David Sergeant destacou pesquisas que mostram “um aumento no número de pessoas que usam drogas” em lugares onde foi legalizada.
Ele pediu que a regulamentação da maconha fosse resistida e que a lei existente fosse cumprida corretamente.
'Um erro monumental'
“Fatos e provas – um caso para a erradicação da maconha”, descreve a maconha como uma “droga extremamente prejudicial que causa miséria, particularmente para os nossos cidadãos mais pobres”.
Ele destacou que: “Cada local em que houve análise significativa das taxas de uso antes e depois da legalização ou a descriminalização, incluindo Portugal, Colorado, Austrália do Sul e Amsterdã, mostram um aumento no número de pessoas que usam droga”.
“Se a maconha for legalizada, será um erro monumental”.
Ele acrescentou que: “Devemos todos resistir, com toda a nossa força, as pressões para legalizar a maconha."
“Para erradicar a maconha, exigimos apenas o cumprimento prático da provisão legal existente por juízes e responsáveis e um serviço policial, formado e comprometido com este empreendimento”.
Moralmente errado.
Sargeant também criticou “supostas distinções entre drogas pesadas e drogas leves”, dizendo: “O consumo de qualquer droga é ilegal e moralmente errado e, portanto, o uso de todas as drogas deve ser desencorajado com o mesmo vigor”.
Descrevendo a maconha como uma “droga porta de entrada”, advertiu que os usuários provavelmente experimentariam outras drogas ilegais.
“A legalização resultaria apenas em mais usuários da maconha e, portanto, em uma maior demanda e emaranhamento secundário do mercado de drogas ilícitas”, afirmou.
A maconha é considerada uma droga de classe B que contém uma pena máxima de cinco anos e multa ilimitada.
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