17 de abr. de 2017

Erdogan reforça poderes em referendo com alegadas irregularidades e planeja restabelecer a pena de morte





Euronews, 16-17 de abril de 2017. 



Poderes presidenciais reforçados, referendo manchado por alegadas irregularidades.

A Turquia votou a favor da ambição do presidente Recep Tayyip Erdogan mas não foi folgada a vitória do “sim” às alterações constitucionais que dão amplos poderes ao chefe de Estado.

Com o apoio do AKP de Erdogan e dos nacionalistas do MHP, o “sim” recolheu 51,3% dos votos quando estavam contados quase todos os sufrágios.

Reino Unido - famosa fabricante de doces retira a palavra “Páscoa” de seus produtos com temas de Páscoa

Famoso fabricante de doces retira a palavra "Páscoa" de seus produtos de Páscoa.



The Blaze, 16 de abril de 2017. 






Os cristãos na América e na Europa têm tolerado por muito tempo a comercialização do Natal, que é agora amplamente comemorado por pessoas de diferentes origens religiosas, incluindo muitos ateus. Mas a Páscoa permaneceu em grande parte um feriado distintamente cristão. Talvez isso esteja mudando. 

No Reino Unido, a empresa de doces Cadbury, fabricante dos mundialmente famosos “Ovos de Páscoa de Chocolate Cadbury”, e a Nestlé teriam removido a palavra “Páscoa” da embalagem usada para abrigar muitos de seus doces com temas de Páscoa. Produtos com a atribuição “ovos de Páscoa” são agora rotulados como “ovos de chocolate”. 

13 de abr. de 2017

Relações russo-americanas e a mudança de postura da nova administração a respeito da OTAN




Euronews, 13 de abril de 2017. 



Por Marco Lemos



Rússia e Estados Unidos reconhecem que as relações entre os dois países estão “num ponto baixo” onde impera a desconfiança.

Com a Síria como pano de fundo, a receção em Moscovo ao secretário de Estado norte-americano foi um reflexo das tensões crescentes entre o Kremlin e a Casa Branca, apesar da promessa de uma luta conjunta contra os ‘jihadistas’ do Estado Islâmico e outros grupos terroristas.

As divergências a ultrapassar são muitas e importantes, mas o chefe da diplomacia russa gostou do encontro que teve com o homólogo norte-americano esta quarta-feira.

Erdogan com 1% de vantagem no referendo de domingo




Expresso, 13 de abril de 2017. 



Por Miguel Rebocho Pais



As sondagens sobre o referendo na Turquia atribuem a vitória do “sim” ao reforço dos poderes presidenciais por apenas um ponto percentual. Partidários do Presidente Erdogan e a oposição gastam os últimos cartuchos para conquistar 10% de indecisos para a votação do próximo domingo

As intenções de voto a favor da criação de um regime presidencialista na Turquia lideram as sondagens, segundo a agência Reuters. Os defensores do reforço dos poderes presidenciais têm apenas 1% de vantagem em relação aos partidários do "não", o que deixa antever uma votação renhida quando os turcos forem às urnas no próximo domingo. A grande incógnita será a orientação do voto dos indecisos que representam quase 10% do eleitorado.

“É bom para os homens muçulmanos bater em suas esposas”, diz palestrante muçulmana num evento para mulheres na Austrália




The Australian, 12 de abril de 2017. 








De acordo com um novo vídeo produzido pelo ramo feminino australiano do movimento radical islâmico Hizb ut-Tahrir, os homens muçulmanos têm permissão para bater em suas esposas – mas apenas suavemente, e não com os punhos, em vez disso usando paus e pedaços de tecido. 

O vídeo, publicado no Facebook pelas Mulheres do Hizb ut-Tahrir Austrália, apresenta uma mulher muçulmana, que se identifica como professora da escola primária de Sidney, Reem Allouche, demonstrando os meios adequados pelos quais os homens muçulmanos podem disciplinar as suas esposas desobedientes. Ela diz que o “bater” deve ser feito de uma “maneira suave” com uma vara curta, um lenço torcido ou um pedaço de tecido. 

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.
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