29 de mar. de 2017

Brexit: Carta de Theresa May já foi entregue em Bruxelas

O momento em que Tim Barrow, representante do Reino Unido na União Europeia, entrega ao Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, a carta que abre formalmente o processo de saída do Reino Unido da União Europeia.



RTP, 29 de março de 2017. 



Por Sandra Salvado



A primeira-ministra britânica já fez chegar a Bruxelas a carta para acionar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, que abre formalmente o processo de saída, até hoje inédito, do Reino Unido da União Europeia. O documento foi entregue esta quarta-feira por Tim Barrow, representante do Reino Unido na União Europeia ao Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Nove meses após a vitória do Brexit no referendo 23 de junho dá-se o início do processo para a primeira saída de um Estado-Membro da União Europeia. Depois da ativação do artigo 50 do Tratado de Lisboa, seguem-se dois anos para concluir as negociações, que se adivinham delicadas entre Londres e os 27.

28 de mar. de 2017

Parlamento escocês autoriza novo referendo pela independência




Euronews, 28 de março de 2017. 






Nicola Sturgeon vai poder propor um novo referendo à independência da Escócia, mesmo se já sabe que o governo britânico se vai opor.

O parlamento escocês aprovou a proposta da primeira-ministra, que pretende, com este novo voto, evitar que a Escócia sofra os efeitos do Brexit.

A Escócia votou, na maioria, pela permanência na União Europeia, o que fez Sturgeon desenterrar a ideia do referendo. Em 2014, o “não” à independência ganhou por menos de dez pontos.

Guerra na Síria consolidou as relações entre a Rússia e o Irão



Euronews, 28 de março de 2017. 



Foi à volta desta mesa em Astana, no Cazaquistão, que a cooperação entre a Rússia e o Irão se consolidou nos últimos meses. As potências europeia e oriental, juntamente com a Turquia, roubaram o protagonismo aos Estados Unidos e tomaram as rédeas das negociações sobre o futuro da Síria.

Os posters que se vêm nas ruas de Alepo com as fotografias de Assad, Putine, o ayatollah Khameini e Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah libanês mostram, por si só, a aliança geopolítica local, criada em torno do conflito sírio.

As tropas russas e iranianas, aliadas de Bachar Al Assad, contribuiram fortemente para a tomada da cidade pelo regime de Damasco.

Governo canadense sob fogo cruzado por sua política de financiamento do aborto internacional




The Christian Institute, 28 de março de 2017. 



O governo canadense foi acusado de “imperialismo cultural ocidental”, depois de ter prometido financiar o aborto em países do terceiro mundo. 

O arcebispo católico romano Cardeal Thomas Collins escreveu ao primeiro-ministro Justin Trudeau, expressando sua “profunda preocupação e decepção” pelo Canadá ter prometido US $ 650 milhões para permitir o acesso ao aborto. 

Em sua carta a Trudeau, o Cardeal Collins disse que é “arrogante que as nações ricas e poderosas ditem quais prioridades os países de terceiro mundo devem adotar”. 

27 de mar. de 2017

Rússia: Prisão de líder de oposição e proibição de protestos com prisões




Euronews, 27 de março de 2017. 



Por Nelson Pereira



O líder da oposição russa, Alexei Navalny, foi conduzido a tribunal esta segunda-feira, um dia depois de ser detido durante as manifestações de protesto contra o governo e a corrupção da elite política.

Entretanto, a União Europeia pediu às autoridades russas a libertação de Navalny e dos restantes manifestantes detidos.

A chefe da diplomacia comunitária, Federica Mogherini, criticou num comunicado que a detenção de centenas de manifestantes pacíficos, incluído o líder da oposição, tenha impedido “o exercício da liberdade básica de expressão, associação e reunião, que são direitos fundamentais da Constituição russa”.

Alemanha: CDU de Merkel contraria "efeito Schulz" no Sarre - Socialismo vs Socialismo



Euronews, 27 de março de 2017. 






Martin Schulz falhou este domingo o primeiro teste como líder dos social-democratas alemães. O SPD apenas obteve 29 por cento dos votos nas eleições regionais no estado do Sarre.

Mas a pequena região na fronteira com a França apenas representa 1 por cento da população e o ex-presidente do Parlamento Europeu continua com a mira apontada às legislativas de setembro.

Schulz frisou que “o SPD vai focar-se numa análise sóbria dos resultados, das vantagens e desvantagens, dos prós e contras” e vai “tirar as conclusões necessárias para as eleições que estão pela frente”.
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