21 de mar. de 2017

Erdogan sobre a UE: “Não nos ameaçarão com nada”

Califa, Erdogan



Expresso, 21 de março de 2017. 



Presidente turco anuncia que vai falar com a União Europeia após o referendo de abril, garantindo que depois da aprovação do sistema presidencialista “nascerá uma Turquia muito diferente”

O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, advertiu esta terça-feira que após a conclusão do referendo constitucional de 16 de abril vai "falar" com a União Europeia (UE) sobre a sua relação com a Turquia.

"Não nos ameaçarão com nada, nem com o processo de adesão à UE nem com o acordo de readmissão [de refugiados]. Após a aprovação do sistema presidencialista em 16 de abril, nascerá uma Turquia muito diferente", anunciou o Presidente durante um discurso em Ancara, transmitido pela cadeia televisiva NTV.

Combates na zona de Damasco a dois dias de novas conversações de paz



Euronews, 21 de março de 2017. 



Com agências. 

Na síria, grupos de rebeldes opostos ao presidente Bashar al-Assad lançaram uma série de ataques na região de Damasco, recuperando algumas das posições anteriormente perdidas para o exércido.

Os combatem têm lugar no terreno apenas a dois dias das conversações de paz para a região, que terão lugar em Genebra, Suíça.

Os militantes, opostos ao Governo de Bashar al-Assad, lançaram um ataque na zona a noroeste da capital.

Bélgica debate-se com falta de pessoal para travar "extremistas" - correndo em círculos!

Notas do editor

Os oficiais belgas reclamam da falta de pessoal para caçar “extremistas" islâmicos que regressam dos massacres que cometem nos países do Oriente Médio que estão sob controle do Estado Islâmico. Não é preciso ser um especialista para dizer que as pretensões dos oficiais belgas jamais serão realizadas, já que tanto eles, quanto o governo belga, negam a natureza do Islã. O grau de dificuldade de monitoramento não se dá exatamente por não saberem quem são os migrados das zonas de conflitos que estão de retorno, mas sim, muitas vezes, por causa dos próprios cidadãos islâmicos residentes, que dificultam as investigações, ou por não cooperarem de imediato para entregar um irmão de fé cujo ideal compartilham, ou por ser um parente, que tem tal ideologia como código de fé e conduta, na qual se devotaram. O que impede os oficiais de terem êxito também, não são somente estes fatores os quais eu citei, mas sim sua cegueira politicamente correta, de não levar a sério os criadouros desses “radicais”, que são as mesquitas e a fé islâmica que nelas são apregoadas. 

Alemanha – adolescentes islamitas condenados a seis anos de prisão por ataque ao templo Sikh

Um pregador sikh apontando e mostrando os danos causados pela bomba. 



The Local De, 21 de março de 2017. 



Três adolescentes foram sentenciado culpados nesta terça-feira por um atentado com bomba em um templo Sikh em Essen, no ano passado, que feriu três pessoas. 

Os promotores haviam argumentado que os três jovens de 17 anos – que tinham 16 anos na época do ato – haviam atacado o templo devido a motivações islâmicas radicais para matar “não-crentes”. O tribunal da juventude nesta terça-feira concordou com que o motivo deles era ódio para com outras religiões. 

O julgamento não revelou nenhuma evidência de que os três tenham contato direto com o grupo terrorista Estado Islâmico. 

Suécia – centenas de novos requerentes de asilo serão nomeados funcionários da prisão



Speisa, 17 de março de 2017. 



Suécia – os imigrantes recém-chegados vão conseguir emprego nas prisões do país, decidiu o governo. Centenas de estágios estão sendo organizados agora, o governo escreveu em seu site

Durante a quinta-feira, a ministra da Justiça e Migração, Morgan Johansson, visitou a instituição Mariefred e encontrou quatro imigrantes que trabalham lá. Um deles trabalha na cozinha, outro é funcionário de limpeza e os outros dois estão treinando para serem funcionários da prisão. 

Quero trabalhar, e estou muito feliz aqui em Mariefred. Agora eu espero que eu passe no treinamento básico”, diz Khaled Taha do Iraque. 

Revolução russa de fevereiro: o caminho para uma tragédia de 100 anos

Rebeldes em São Petersburgo atiram na polícia imperial russa nos primeiros dias da Revolução de Fevereiro de 1917


Epoch Times, 21 de março de 2017. 


Por Leo Timm


A ascensão do bloco comunista foi um exercício de subversão, terror e assassinato em massa


Cerca de cem anos atrás, a 1ª Guerra Mundial estava em seus últimos e brutais anos. Milhões de homens morreram num massacre sem precedentes tornado possível pelos últimos avanços na tecnologia moderna.

Para a Rússia imperial, grandes baixas e derrotas humilhantes significavam dificuldades econômicas e desordem social em casa. E em março de 1917, o povo de São Petersburgo, a capital imperial, se levantou em revolta armada.

Após a violência dos dias seguintes matar 1.300 pessoas, o czar Nicolau II abdicou em favor de seu irmão, o Grão-Duque Michael Alexandrovich. Quando o duque não aceitou o trono, os rebeldes estabeleceram o Governo Provisório. Ele veio com a promessa de reformar o governo russo, e um voto popular foi planejado para determinar se a nação deveria permanecer uma monarquia ou se mudaria para o republicanismo.
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