13 de mar. de 2017

Noruega – Europa emite 'alerta sério' à Noruega sobre o serviço de assistência à infância



The Local Ng, 15 de fevereiro de 2017.



Por Justin Cremer. 



O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (CEDH) de Estrasburgo, no decurso dos últimos 15 meses, tem ouvido oito casos noruegueses de assistência à infância, no que um antigo advogado dos direitos humanos chamou de “uma advertência extremamente grave à Noruega”. 

O Serviço Norueguês de Assistência à Infância (Barnevernet) tem recebido acusações de longa data sobre os seus esforços para proteger as crianças de situações potencialmente abusivas. 

A agência enfrentou uma onda de fúria e protestos em todo o mundo no ano passado que foram amplamente estimulados pela remoção de cinco filhos de seus pais noruegueses/romenos. Mas, embora a família Bodnariu tenha se tornado uma referência nesse caso, tanto para  os romenos quanto para a comunidade evangélica internacional, seu caso não é o único. 

Governo escocês lança processo para novo referendo à independência




Euronews, 13 de março de 2017. 



A Escócia volta a fazer tremer Londres ao lançar o processo para um novo referendo à independência do território.

A porta-voz do governo britânico alertou para uma iniciativa, “divisiva e que poderia aumentar a incerteza económica no pior momento”.

A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, anunciou que vai submeter a proposta ao parlamento na próxima semana.

Relações UE-Turquia: Como chegámos aqui?



Euronews, 13 de março de 2017. 



Um ano depois do acordo sobre os migrantes, o que se está a passar entre a União Europeia e a Turquia?

Vamos recuar no tempo, para tentar explicar este aumento da tensão entre Ancara e vários países da União Europeia: Depois do golpe de Estado falhado em julho do ano passado e da repressão que se seguiu, o presidente Recep Tayyip Erdoğan propôs uma revisão constitucional para reforçar os poderes.

Adotada pelo parlamento a 21 de janeiro, a reforma vai ser sujeita a referendo no dia 16 de abril.

12 de mar. de 2017

Legalização da maconha não diminuiu tráfico no Uruguai, diz autoridade

EpochTimes, 12 de março de 2017. 








No mês de dezembro de 2016, a Brigada de Narcóticos informou que a maconha foi a droga mais apreendida, alcançando 4,305 toneladas

Legalização da maconha no Uruguai, aprovada em 2013, não afetou em nada o tráfico desta droga, foi o que afirmou o Diretor Nacional de Polícia do Uruguai, Mario Layera na terça-feira (6). Segundo ele, o narcotráfico ainda causou o aumento do número de homicídios.

“No ano passado tivemos os níveis históricos mais altos de confisco no país proveniente de outra região. Por isso, entendemos que o tráfico para o Uruguai não se ressentiu de maneira notável”, explicou Layera para a reportagem da rádio El Espectador, acerca da vigência da lei.

Reino Unido – secularistas querem impedir que as crianças sejam “lesadas pela religião”, ensinando-lhes sobre questões LGBT



Instituto Cristão, 11 de março de 2017. 



Os jovens devem ser forçados a aprender sobre as relações homossexuais na escola sem direito de retirar-se das aulas, disse a Sociedade Secular Nacional (NSS). 

Escrevendo no Huffington Post, Stephen Evans, Diretor de Campanhas do NSS, disse que permitir que os pais religiosos tirem os seus filhos das aulas que minam suas crenças é “inaceitável.”

Ele estava respondendo aos planos do Governo para Relações Estatutárias e Educação nas escolas primárias e Relacionamentos e Educação Sexual (RSE) em escolas secundárias, delineado na semana passada. 

9 de mar. de 2017

O perigo dos rótulos políticos

Epoch Times, 09 de março de 2017.




(Ilustração do Epoch Times)




Como a teoria crítica e a ideologia marxista eliminaram a discussão e o debate


Hoje em dia prevalece um método de argumentação que substitui a discussão e o debate com ataques pessoais. Em sua raiz está a mesma filosofia usada por sistemas e líderes totalitários ao longo do século XX – desde Hitler até Stalin e Pol Pot – para rotular membros da sociedade como inimigos das agendas sociais do regime e assim mobilizar seus cidadãos em atos de supressão ou violência contra os alvos.

Esses métodos de mobilização e ataque penetraram nos argumentos da esquerda pós-moderna, e os liberais tradicionais parecem estar chocados com o emergente problema.

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