25 de jan. de 2017

O eixo russo-turco-iraniano

Rouhani, Putin e Erdogan


JP, 25 de janeiro de 2017. 



Por Ofra Bengio



A Rússia tem realizado um sonho de longa data de chegar à agua quente do Mediterrâneo e está se lançando como potência hegemônica na região. 

Sessenta anos se passaram desde o pacto de Bagdá, que reuniu a Turquia, o Irã, o Iraque e o Ocidente numa aliança contra a URSS e o concomitante perigo comunista. Hoje em dia, esta arquitetura do Oriente Médio mudou 180 graus para onde a Rússia, Turquia e o Irã estão em uma aliança contra o Estado Islâmico, mas que pode virar-se contra o Ocidente também. Ainda assim, a nova aliança poderia ser denominada como um casamento de inconveniência, onde cada uma das partes tem motivos diferentes e está agindo com objetivos cruzados na divisão do urso sírio. 

Mulheres suecas “aterrorizadas com ataques sexuais” conforme imigrantes transformam centros comerciais em zonas de exclusão




Express UK, 24-25 de janeiro de 2017. 






As mulheres que trabalham no maior centro comercial da Suécia vivem em constante medo de agressões verbais e sexuais, já que gangues de jovens migrantes transformaram a área em uma “zona proibida”. 

No início deste mês a polícia de Gotemburgo admitiu que o centro comercial Nordstan foi mergulhado no caos sem lei conforme jovens imigrantes intimidam a polícia e molestam as meninas e usam drogas abertamente. 

Como o centro comercial tornou-se um polo centra para jovens se encontrarem, as autoridades foram forçadas a implementar medidas extraordinárias para lidar com o aumento do número de incidentes. 

24 de jan. de 2017

Alemanha: Schulz vai desafiar Merkel nas legislativas - competição socialista

Martin Schulz


Euronews, 24 de janeiro de 2017.



Por Isabel Marques da Silva


O ex-presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, vai desafiar a chanceler conservadora Angela Merkel nas eleições legislativas na Alemanha, em setembro.

A notícia foi confirmada, esta terça-feira, por fonte do Partido Social Democrata (SPD) alemão.

O atual líder do partido, Gabriel Sigmar, disse numa entrevista que considera que Schulz tem mais possibilidades de vencer as eleições, às quais Merkel é candidata pela quarta vez.

Rússia, Irão e Turquia assinam documento conjunto sobre a Síria



Euronews, 24 de janeiro de 2017. 



Por Ricardo Figueira



A Rússia, a Turquia e o Irão chegaram a acordo para um documento tendo em vista acelerar o processo de paz na Síria. O documento foi transmitido ao governo sírio e aos rebeldes.

É a principal conclusão da ronda de negociações de dois dias que terminou em Astana, no Cazaquistão: “Vamos estabelecer um mecanismo trilateral para observar e garantir um completo respeito do cessar-fogo, prevenir as provocações e determinar as modalidades da trégua”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros do Cazaquistão, Kairat Abdrakhmanov.

Bulgária - novo Presidente dissolve parlamento e convoca eleições antecipadas



DN, 24 de janeiro de 2017. 



O novo Presidente da Bulgária, general na reserva Rumen Radev, anunciou hoje a dissolução do parlamento para a próxima sexta-feira e convocou eleições gerais antecipadas, que devem decorrer a 26 de março.

O jurista e ex-presidente do parlamento (2001-2005) Ognyan Gerdzhikov, 70 anos e catedrático de Direito pela universidade de Sófia, vai ocupar o cargo de primeiro-ministro interino até ao escrutínio, divulgou em comunicado a Presidência búlgara.

A China diz que protegerá a soberania do Mar do Sul da China




Reuters UK, 24 de janeiro de 2017. 






A China disse nessa terça-feira ter soberania “inalienável” sobre as ilhas disputadas no Mar da China Meridional depois que a Casa Branca prometeu defender “territórios internacionais” na hidrovia estratégica. 

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, em seus comentários na segunda-feira, sinalizou uma forte mudança em relação aos anos de movimentos cautelosos norte-americanos na busca assertiva da China por reivindicações territoriais na Ásia. 

"Os EUA vão se certificar de que protegemos nossos interesses lá", disse Spicer quando perguntado se Trump concordava com comentários de seu secretário de Estado, Rex Tillerson. Em 11 de janeiro, Tillerson disse que a China não deveria ter acesso às ilhas que construiu no disputado Mar da China Meridional. 
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