30 de dez. de 2016

Imigrantes que estupraram um garoto tem deportação evitada porque segundo as autoridades o Afeganistão é “muito perigoso”

O ataque horrível ocorreu ao norte de Estocolmo



Express UK, 30 de dezembro de 2016. 



Por Rob Virtue



Cinco adolescentes afegãos que estupraram um garoto na Suécia tiveram suas deportações evitadas porque segundo as autoridades sua terra natal é “muito perigosa”. 

A revelação chocante vem após ser comprovado o crime da quadrilha, através de filmagens de vídeo durante ação filmada pelos mesmos.  

Depois de ser espancado, ele foi estuprado por mais de uma hora. 

O ataque horrível aconteceu na floresta em Uppsala, na Suécia. 

Planos para uma presidência turca mais forte passam pelo primeiro obstáculo

foto arquivo


Reuters UK, 30 de dezembro de 2016. 






O presidente turco, Tayyip Erdogan, poderá nomear e demitir ministros do governo, retomar a liderança do partido no poder e governar até 2029 sob planos aprovados por uma comissão parlamentar nessa sexta-feira. 

A aprovação pela comissão constitucional de uma sessão de 17 horas durante a noite significa que os planos para um sistema presidencial executivo, há muito desejado por Erdogan e pelo partido AKP que ele fundou, passaram pelo seu primeiro obstáculo.  

A proposta vai agora para uma votação na assembleia geral do parlamento, antes de um referendo esperado para a primavera. 

Reaberto o processo de investigação contra a ex-presidente da Argentina Christina Kirchner, pelo encobrimento do Irã no atentado do centro judaico AMIA




JP, 29-30 de dezembro de 2016. 



Christina Fernandez Kirchner enfrentou várias acusações criminais desde que deixou o cargo há um ano. 

Um tribunal de apelações da Argentina reavivou nessa quinta-feira um caso de acusação contra a ex-presidente Christina Fernandez Kirchner, por tentar encobrir o alegado papel do Irã no atentado ao centro judaico de Buenos Aires em 1994. 

O promotor que primeiro apresentou a alegação, Alberto Nisman, morreu misteriosamente em janeiro de 2015, e um juiz mais tarde arquivou o caso por falta de provas. Mas essa decisão foi revogada na quinta-feira, reabrindo o processo de acusação contra Fernandez. 

A Áustria vai tentar aliviar as sanções da Rússia durante a presidência da OSCE em 2017

Sebastian Kurz



UNIAN, 30 de dezembro de 2016. 



O governo austríaco pretende reduzir as sanções da União Europeia contra a Rússia, de acordo com o ministro do Exterior do país, Sebastian Kurz, informa o jornal alemão Spiegel. 

A partir de janeiro de 2017, a Áustria será presidente da OSCE, e pretende buscar através da organização uma mudança na política de sanções da União Europeia em relação à Rússia, diz o ministro das Relações Exteriores da Áustria, Sebastian Kurz, disse o Spiegel

Devemos restabelecer a confiança aqui na Europa e mudar a forma de aplicação das sanções e o sistema de penalidades para uma que crie um sistema de incentivos”, disse Kurz. 

Putin congela expulsão de diplomatas americanos




DN, 30 de dezembro de 2016. 




Presidente russo decide esperar para ver qual será a posição de Donald Trump

Vladimir Putin anunciou que não irá retaliar em resposta às sanções aplicadas por Washington, que decidiu expulsar mais de 30 funcionários diplomáticos russos devido à interferência da Rússia nas eleições presidenciais.

O presidente russo decidiu assim não aceitar a medida que lhe tinha sido sugerida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov. "Fizemos a proposta de declarar personae non gratae 31 diplomatas da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo e quatro do consulado norte-americano em São Petersburgo", afirmou o responsável pela diplomacia russa numa intervenção televisiva, explicando que a "reciprocidade é uma regra das relações internacionais".

29 de dez. de 2016

França: Desintegrando-se Diante de Nossos Olhos

Gatestone, 29 de dezembro de 2016. 





  • Quatro policiais ficaram feridos (dois com queimaduras graves) quando um grupo de cerca de 15 "jovens" (membros de gangues muçulmanas) cercaram seus carros e arremessaram pedras e bombas incendiárias contra eles. A polícia também foi injustamente criticada pelo ministro do interior, que chamou os agressores de "pequenos selvagens". Tanto a polícia quanto os políticos da oposição responderam que os agressores não eram "pequenos selvagens, mas criminosos que atacaram a polícia com o intuito de matar".
  • Dois estudantes de uma escola de aperfeiçoamento profissional em Calais atacaram um professor, um deles fraturou a mandíbula do professor e quebrou vários de seus dentes − porque ele havia pedido a um dos alunos que se concentrasse no trabalho.
  • "Isso é um aviso. Esses jovens não atacaram a escola por acaso, eles queriam atacar a instituição, atacar o Estado." — Yacine, de 21 anos, estudante da Universidade de Paris II.
  • O tumulto, que durou quatro noites, começou após a detenção de um motorista que não parou quando assim solicitado por um policial.
  • Esta revolta de um dos pilares da sociedade francesa, a polícia, foi a maior que já aconteceu na França moderna. No entanto, praticamente ninguém da grande mídia da França cobriu o evento.
  • "Tudo aquilo que representa as instituições do Estado, agora está sendo vítima de violência baseada em excessos essencialmente sectários e por vezes étnicos, alimentados por um incrível ódio ao nosso país. Temos que ser cegos ou inconscientes para não estarmos preocupados com a coesão nacional". — Thibaud de Montbrial, advogado e especialista em terrorismo.
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