Gatestone, 17 de novembro de 2016.
Por Robert Jones.
- Parece que as cabeças da supremacia islâmica funcionam assim: se você quiser que as igrejas permaneçam igrejas, isso significa que você "fica incomodado com as rezas islâmicas ou com o Alcorão" e você desrespeita e "insulta" o Islã. De acordo com as escrituras islâmicas, aqueles que "insultam" o Islã ou seu Profeta Maomé deverão ser executados.
- De modo que se alguém quiser sobreviver sob o regime islâmico, é necessário se curvar ao Islã e aceitar o status de inferioridade. Ao que tudo indica não há lugar para diversidade ou coexistência equitativa civilizada entre muçulmanos e não-muçulmanos nas nações islâmicas.
- "Eu só consigo imaginar uma razão para transformar a Hagia Sophia em mesquita. Um grito do triunfalismo islâmico. Que tremendo equivoco se o for. Os cristãos considerariam isso, e com toda razão, um insulto intencional. A comunidade internacional veria isso como uma rejeição aberta ao seu programa de diversidade. Além disso, acredito que uma medida tão radical, partindo de uma Turquia relativamente secular, irá mostrar ao mundo que, apesar das inúmeras garantias dos muçulmanos moderados do contrário, o Islã contemporâneo é intolerante na sua maneira de ver as coisas, beligerante com respeito aos infiéis e perigosamente hegemonista quanto as suas intenções". − Autor Wesley J. Smith.
- O Ocidente não protegeu os cristãos de Anatólia durante o genocídio ocorrido entre 1914 e 1923. Pelo jeito o Ocidente também não irá proteger a Europa do que parece ser a atual invasão muçulmana sem derramamento de sangue.