20 de set. de 2016

Editoras Ocidentais se Subjugam ao Islã

Gatestone, 20 de setembro de 2016. 





  • Por criticar o Islã, Abdel-Samad vive sob proteção policial na Alemanha e, assim como Rushdie, paira sobre ele uma fatwa. Depois da fatwa vieram os insultos: ser censurado por uma editora livre. Isto é o que os soviéticos faziam para destruir os escritores: destruíam seus livros.
  • Numa época em que dezenas de escritores, jornalistas e estudiosos enfrentam ameaças dos islamistas, é imperdoável que editores ocidentais não só concordem em se ajoelhar, mas muitas vezes sejam os primeiros a capitular.
  • Um tribunal de Paris condenou Camus por "islamofobia" (uma multa de 4.000 euros), referente a um discurso preferido por ele em 2010, no qual ele falou sobre a substituição do povo francês pelo cavalo de Troia do multiculturalismo. Outro escritor, Richard Millet, foi demitido em março último pela editora Gallimard por conta de suas ideias sobre o multiculturalismo.
  • Não são só os editores de Rushdie que capitularam, outras editoras também decidiram cortar os laços e voltar a fazer negócios com Teerã. A Oxford University Press decidiu participar da Feira do Livro em Teerã, juntamente com duas editoras americanas, McGraw-Hill e John Wiley. Esses editores optaram por responder à censura assassina com a rendição.
  • É como se na época da queima de livros pelos nazistas, as editoras ocidentais não só tivessem ficado em silêncio, como também convidado uma delegação alemã a ir a Paris e Nova Iorque.

Quando o romance Os Versos Satânicos de Salman Rushdie foi publicado em 1989 pela Viking Penguin, a editora britânica e americana foi submetida a assédio diário perpetrado por islamistas. Conforme salienta Daniel Pipes, o escritório londrino mais parecia "um acampamento armado" com proteção policial, detectores de metal e acompanhantes para visitantes. Nos escritórios da Viking em Nova Iorque, cães farejavam pacotes e o lugar foi considerado "local sensível". Muitas livrarias foram atacadas e outras tantas ainda se recusavam a vender o livro. A Viking gastou cerca de US$3 milhões em medidas de segurança em 1989, o ano fatal para liberdade de expressão no Ocidente.

Áustria – requerente de asilo usando benefícios sociais para construir rede de tráfico de drogas





The Local AT, 20 de setembro de 2016. 



Um requerente de asilo afegão foi preso por usar seus benefícios de segurança social para voar de volta ao seu país para criar uma rede de drogas entre ele e a Áustria. 

Quando a cidade de Wels, onde vivia o afegão reduziu os benefícios dos reconhecidos requerentes de asilo, o homem, mudou-se para Viena, onde os benefícios mantiveram-se em € 914, de acordo com os promotores. 

Os promotores se recusaram a dizer o quanto de droga estava envolvido, mas confirmaram que era uma quantidade substancial. 

Suécia – quatro presos por incêndios de veículos em Malmo

Um carro em chamas em Malmö na segunda-feira noite.



The Local SC, 20 de setembro de 2016. 



Quatro jovens [imigrantes] foram presos em Malmo por suspeita de estarem por trás de incêndios de carros na cidade sueca do sul na segunda-feira à noite. 

Os homens foram detidos em um veículo logo após primeira noite de queima de carros começar, de acordo com o jornal local Sydsvenskan

A prisão se seguiu com a apreensão de outro homem no sábado suspeito de estar por trás de um incêndio de veículos separado na cidade. 

Suécia – militar sueco disse para que funcionários fiquem de olhos abertos para espiões estrangeiros

soldados suecos em Gotland.



The Local SC, 20 setembro de 2016. 



Militar da Suécia pediu aos funcionários para ficarem em alerta à medida que mais e mais incidentes poderiam estar ligados a suspeita de espionagem que estão surgindo em todo o país, relatou a mídia sueca. 

Toda semana eu recebo relatórios, tanto sobre as atividades menos graves, quanto de espionagem”, disse Mikael Frisell, chefe da região militar sueca do norte, a SVTV emissora pública, que divulgou a notícia dum memorando interno que tinha sido enviado por ele ao pessoal das Forças Armadas instruindo-os a ficar vigilantes. 

Suécia – primeiro-ministro: sem ameaça russa “direta” a Suécia

Stefan Löfven falando com jornalistas nas reuniões em New York na segunda-feira.



The Local SC, 20 de setembro de 2016. 



O primeiro-ministro da Suécia Stefan Lofven negou sugestões de que uma crescente ameaça militar da Rússia estava por trás da decisão de designar tropas para a ilha de Gotland do Mar Báltico, na semana passada. 

Na segunda-feira, o jornal Dagens Nyheter (DN) relatou que a Suécia tinha conhecimento de uma ameaça crescente da Rússia, e tinha classificado a informação como secreta. 

O aumento da ameaça foi um fator preponderante na semana passada para o envio de uma guarnição permanente de 150 soldados para Gotland, um ano antes do previsto, alegou o DN. 

Turquia pode alargar estado de emergência





Euronews, 20 de setembro de 2016.



O Parlamento turco pode vir a prolongar o estado de emergência instaurado em julho.

A possibilidade foi evocada por Recep Tayyip Erdogan durante uma entrevista, em Nova Iorque.

Na primeira visita aos Estados Unidos após a alegada tentativa de golpe de Estado, o chefe de Estado turco desafiou, ainda, a União Europeia a tomar uma decisão em relação ao processo de adesão da Turquia ao bloco comunitário.
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