Gatestone, 22 de agosto de 2016.
Por Ingrid Carlqvist.
- Quase todos os perpetradores que atacaram em grupos e que foram presos, são cidadãos do Afeganistão, Eritreia ou Somália -- três dos quatro maiores grupos de imigrantes na Suécia se encaixam na categoria de "refugiados menores de idade desacompanhados".
- Dias mais tarde descobriu-se que muitos dos perpetradores que abusaram sexualmente das mulheres no festival de música "Putte i parken" em Karlstad usavam a pulseira "Não apalpe".
- Muitos, portanto, ficaram horrorizados ao saberem que os organizadores do festival de música de Trästocksfestivalen em Skellefteå tinham decidido oferecer ônibus gratuitos para os "refugiados menores de idade desacompanhados" que quisessem ir ao festival." Eles disseram estarem "orgulhosos por organizar o primeiro festival de música na Suécia que incentiva um aumento significativo de migrantes recém-chegados na plateia." Ao término do festival de Trästocksfestivalen, a polícia registrou doze casos de ataques sexuais.
- Ao que tudo indica, as meninas e mulheres suecas devem aprender a conviver com as carícias impositivas e os estupros -- ou então nunca mais frequentar espaços públicos. A opção de não frequentar espaços públicos está totalmente de acordo com o que prescreve a Lei Islâmica (Sharia).
Na esteira dos ataques na Passagem do Ano Novo em Colônia na Alemanha, um furo de reportagem na Suécia denunciou a ocorrência de um enorme número de ataques sexuais contra mulheres e meninas no festival de música "Nós Somos Sthlm" (abreviação de Estocolmo) em 2014 e 2015, mas que tinha sido acobertado tanto pela polícia quanto pela mídia. O Comissário de Polícia Nacional Dan Eliasson imediatamente lançou uma investigação para constatar a extensão do problema.