4 de ago. de 2016

Juncker diz seria "um grave erro" fechar a porta à Turquia




DN, 04 de agosto de 2016. 



Juncker respondeu assim a declarações do chanceler austríaco Christian Kern

O presidente da Comissão Europeia considerou hoje em declarações à televisão alemã que o fim das negociações de adesão da Turquia à União Europeia (UE) seria "um grave erro de política externa", após um apelo nesse sentido da Áustria.

"Neste momento, se dermos a entender à Turquia que, qualquer que seja a situação, a UE não está pronta para aceitar a Turquia, isso seria quanto a mim um grave erro de política externa", disse Jean-Claude Juncker em declarações à cadeia televisiva ARD numa entrevista que será difundida domingo mas com a divulgação prévia de alguns excertos.

França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista

O exército francês está no limite de sua capacidade de ação: ele já patrulha as ruas da França e está posicionado na África e no Oriente Médio. Foto: soldados franceses protegem uma escola judaica em Estrasburgo, fevereiro de 2015




Gatestone, 04 de agosto de 2016. 







  • Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
  • O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
  • Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.

3 de ago. de 2016

Um morto e 5 feridos em um ataque com faca no centro de Londres





Euronews, 04 de agosto Lisboa 03 de agosto Brasília. 



Um homem armado com uma faca atacou várias pessoas em Russell Square, em pleno centro de Londres. Uma mulher morreu dos ferimentos e outras cinco pessoas ficaram feridas.




O incidente produziu-se pouco depois das 22 horas, hora local.

O atacante foi detido, depois de ser atingido com uma descarga de um “taser”, disparado por um dos elementos das forças de segurança que acudiu ao local.

As causas do ataque ainda não são conhecidas, mas Polícia Metropolitana de Londres indicou que o “terrorismo” é um dos motivos possíveis que estão a ser investigados.



Policial de Washington preso por ajudar o Estado Islâmico






Reuters, 03 de agosto de 2016. 




Por Julia Harte




Um oficial da polícia de trânsito de Washington foi preso nessa quarta-feira por acusações de ter tentado ajudar o Estado Islâmico, disse o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, sublinhando que este é o primeiro membro da aplicação da lei a enfrentar acusações de envolvimento com um grupo terrorista designado pelo governo. 

O suspeito, Nicholas Young de 36 anos, de Firfax, Virginia, é acusado de ter enviado os códigos dos cartões no valor de $ 245 a um informante do FBI em julho. Os cartões foram destinados para as contas móveis de mensagens que o Estado Islâmico usa para recrutar os seus seguidores, de acordo com registros do tribunal. 




Young acreditava que o informante era um conhecido que estava trabalhando com o grupo militante, dizem os documentos. 

Young, um oficial que atua no Washington Metropolitan Area Transit Authority desde 2003, tem estado no radar dos agentes da lei federal desde 2010, de acordo com um depoimento aberto na Corte Distrital dos Estados Unidos na Virginia. 

Autoridades do Metro disseram que Young foi demitido depois de sua prisão na quarta-feira. 

De acordo com registros do tribunal, ele não tinha um advogado para quarta-feira. 

Young é o primeiro policial acusado de tentar fornecer apoio material a uma designada organização terrorista, de acordo com o Federal Bureau of Investigation [FBI]. 

O Departamento de Justiça apresentou acusações relacionadas com o Estado Islâmico contra mais de 90 pessoas desde 2014. 

Young não representou nenhum risco para os motoristas do Metro ou empregados durante os seis anos em que esteve sob vigilância federal, disse Joshua Stueve, um porta-voz do gabinete do Ministério da Virginia. 

Em 2014, ele se reuniu várias vezes com um agente disfarçado do FBI que estava se passando por um recrutador ansioso do Estado Islâmico, de acordo com o depoimento. Ele aconselhou o agente sobre como contornar a lei ao deixar os Estados Unidos para se juntar ao grupo militante. 

Young enviou os códigos dos cartões após o informante dizer a ele que o grupo precisava de ajuda para configurar contas de mensagens de aparelhos móveis, de acordo com o depoimento. Ele não prometeu cobrir os seus rastros: “Eu vou destruir o cartão SIM. Tenha um bom dia.”. O gerente do Metro General Paul Wiedefeld chamou as acusações de “profundamente perturbadoras”. Em um comunicado, ele disse que a polícia de trânsito alertou o FBI sobre Young e cooperou com os agentes federais durante a investigação. 

O jovem viajou para a Líbia em 2011 para apoiar os rebeldes que tentavam derrubar o ditador Muammar Gaddafi, dizia no depoimento.

Naquele ano, ele também discutiu com informantes formas de contrabando de armas em Alexandria, Virginia, onde ele apareceu nessa quarta-feira [quando foi preso]. 

Seamus Hughes, especialista em extremismo na Universidade americana de George Washington, em Washington, chamou o caso contra o jovem de típico daqueles trazidos contra extremistas caseiros uma vez envolvidos com um informante. 

A ascensão do Estado Islâmico “parece tê-lo levado da radicalização para a mobilização e a ação”, disse ele.  


Israel aprova prisão por terrorismo para adolescentes a partir dos 12 anos

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu 



DN, 03 de agosto de 2016. 



A gravidade dos ataques dos últimos meses "exigiu uma abordagem mais agressiva, incluindo em relação a menores", justifica o parlamento

O parlamento israelita anunciou esta quarta-feira ter aprovado um diploma que prevê prisão para adolescentes a partir dos 12 anos condenadas por "crimes de terrorismo", após vários ataques de jovens palestinianos em Israel.

"A 'Lei da Juventude', que permitirá às autoridades prender um menor condenado por crimes graves como homicídio, tentativa de homicídio ou homicídio involuntário mesmo que ele ou ela tenha menos de 14 anos, foi aprovada na generalidade e na especialidade na terça-feira à noite", indicou o Knesset num comunicado em inglês.

Japão - Shinzo Abe nomeia 'nacionalista' Tomomi Inada como ministra da defesa

Tomomi Inada



Euronews, 03 de agosto de 2016.



Por Luís Guita



O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, apresentou o novo Governo esta quarta-feira.

A nomeação de Tomomi Inada como ministra da defesa é a grande novidade da reorganização ministerial onde, essencialmente, se verificou uma mudança de cadeiras

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