13 de jul. de 2016

Pequim não tenciona desistir do Mar do Sul da China




Euronews, 13 de julho de 2016.




Pequim afirma ter “o direito” de instaurar uma “zona de identificação de defesa aérea” no Mar do Sul da China, um dia depois de um tribunal internacional ter decidido contra as suas reivindicações em águas estratégicas.

A China reitera as suas reivindicações territoriais na região, que se estendem por quase toda a costa de países vizinhos, depois de o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia ter decidido a favor das Filipinas, considerando não haver base legal para a pretensão de Pequim.

‘Guerra de Propaganda’ da China é desmascarada em Haia




EpochTimes, 13 de julho de 2016.








Decisão do tribunal desacredita desinformação da China, mas o conflito está longe de terminar

O alicerce do caso legal e da estratégia do regime chinês para explorar o Mar do Sul da China repousava sobre um suposto domínio histórico, mas em 12 de julho um tribunal arbitral em Haia declarou que este argumento é falso.

O Partido Comunista Chinês (PCC) rapidamente revidou. Um comunicado do seu Ministério das Relações Exteriores diz que considerar a decisão do tribunal como “nula e sem força vinculativa”, e diz que “não aceita nem reconhece”.

A maioria dos suecos pensam que os refugiados tornam o país mais forte diz pesquisa

Os requerentes de asilo que chegam em Malmö, em 2015.







The Local SC, 12/07/2016




Bem mais da metade dos suecos pensam que os refugiados tornam o seu país mais forte, de acordo com os resultados dum novo estudo de dez países europeus realizados pelo Pew Research Center.

Perguntados se os refugiados tornam o país mais forte por causa de seu trabalho e talentos, 62% dos inquiridos suecos concordaram com a afirmação, o maior número do que em qualquer outra nação pesquisada.
 
A Alemanha produziu o segundo maior número de respondentes de acordo com essa declaração, com 59%, enquanto a Grécia e a Hungria tiveram o menor com 9%.

12 de jul. de 2016

O Imã Enaltecido pela Igreja da Suécia: "Os Judeus estão por Trás do Estado Islâmico!"

Gatestone, 12 de julho de 2016. 



Parte III da Série: A Islamização da Suécia - para ler mais clique aqui! 





  • Os sacerdotes têm medo de falar sobre Jesus durante a missa. — Eva Hamberg, episcopisa e professora, renunciou ao sacerdócio em sinal de protesto e deixou a Igreja.
  • A Igreja da Suécia pode estar caminhando para o "Crislão" -- uma mistura do cristianismo com o Islã. Os sacerdotes suecos ao observarem o fervor religioso dos muçulmanos que vivem na Suécia e que agora tomam parte, entusiasmados, de diversos programas de confraternização entre as religiões.
  • "Há fontes confiáveis do Egito que mostram que a família real saudita é, na realidade, uma família judia que veio do Iraque à Península Arábica ao redor dos anos 1700. Eles montaram um exército com a ajuda de oficiais britânicos que lutavam contra o sultanato otomano." — Imã Awad Olwan com quem o sacerdote Henrik Larsson está trabalhando em um programa de cooperação entre religiões.
  • "O envolvimento que a Igreja da Suécia demonstrou em relação à vulnerabilidade dos cristãos palestinos, foi substituído pela indiferença para com a limpeza étnica dos cristãos da Síria e do Iraque. Naqueles países, as atrocidades são cometidas na maioria das vezes pelos muçulmanos, sendo evidentemente o bastante para que a Igreja da Suécia se debruce sobre questões ambientais e climáticas." — Eli Göndör, estudioso da religião.

A Igreja da Suécia deixou de ser a forte e austera igreja oficial. No passado, os suecos nasceram nela e até 1951 ninguém tinha autorização de deixá-la. Hoje em dia, no entanto, é uma instituição que tem muito pouco a ver com o cristianismo ou com Jesus. A Suécia, de acordo com o >World Values Survey, é um dos países mais seculares do mundo; anualmente um contingente considerável de suecos abandona a igreja.

Após acordo nuclear, o Irã adere a táticas cautelosas em hidrovia chave do Golfo

General Joseph Votel, chefe do Comando Central das Forças Armadas dos EUA, fala a bordo do USS New Orlean




Reuters, 12 de julho de 2016. 



Por Phil Stewart



A elite da Guarda Revolucionária do Irã na segunda-feira despachou cinco embarcações militares para monitorar um navio de guerra americano que hospeda um dos principais generais da América em um dia de viagem através do Estreito de Hormuz, chegando tão perto quanto a 500 jardas (metros). 

Para o General do Exército Joseph Votel, que supervisiona todas as forças militares norte-americanas no Oriente Médio, as abordagens da Guarda foram lembretes, embora preocupantes, de quão pouco tempo as forças americanas têm que decidir se os navios do IRGC podem representar uma ameaça. 

As cinco embarcações iranianas consistiam em quatro lanchas, três com metralhadoras montadas, bem como um navio de patrulha com mísseis guiados. 

Pequim não tem direitos no Mar da China Meridional




Euronews, 12 de julho de 2016. 



Pequenas ilhas rochosas e 3,5 milhões de quilómetros quadrados de mar. À primeira vista, é um conflito sobre o que se vê à superfície, mas a coisa muda de figura se olharmos mais profundamente.

A China e as Filipinas disputam, há muito tempo, estas polémicas ilhas, onde a forte presença militar de Pequim tem semeado receios entre os vizinhos. Mas os Estados Unidos também realizam regularmente manobras militares nesta área.

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