O Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse nesta segunda-feira que “cabe a Finlândia e a Suécia decidir se eles querem mais [do que apenas] o jantar.”.
O presidente finlandês Sauli Niinisto e o primeiro-ministro sueco Stefan Lofven foram convidados a participar dum jantar de trabalho com os chefes de estado dos países da OTAN durante a cúpula da aliança em Varsóvia na sexta-feira.
Esta será a primeira vez que os líderes dos países militarmente não alinhados vão participar em um evento de alto-nível a portas fechadas conforme a discussão livre entre os líderes dos aliados da OTAN ocorrem.
Depois da cimeira dos líderes dos 28 países, foi a vez dos eurodeputados debaterem o resultado do referendo no Reino Unido, que ditou a saída deste país da União Europeia.
Presente no plenário, em Estrasburgo, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que “gostaria de referir que aqueles que, há dias, eram os heróis gloriosos do Brexit são agora heróis desalentados. Na verdade são falsos nacionalistas, não são verdadeiros patriotas. Os patriotas não abandonam o navio quando as coisas ficam difíceis, mas seguem ao leme”.
Visão oposta têm os eurodeputados britânicos anti-União tais como Janice Atkinson, que considera que as instituições de Bruxelas têm demasiado poder.
À euronews, a eurodeputada disse que “cerca de 40 a 50% dos cidadãos da União Europeia concordam conosco. Isto das instituições decidirem o nível de água nos autoclismos ou o tamanho dos pepinos, toda essa micro-gestão de todos os aspetos da nossa vida, acabou”.
Os ecologistas também querem centrar o debate nos anseios dos cidadãos. Philippe Lamberts afirmou que “falar sobre a flexibilização do mercado de trabalho, acordos comerciais ou permissão de uso de venenos tais como o glifosato deixa os cidadãos muito, muito irritados. Dá a ideia de que as políticas estão a ser feitas apenas para alguns privilegiados”.
O líder do grupo de centro-direita também defende uma maior proximidade com as populações. Para Manfred Weber “as pessoas estão já fartas deste debate sobre questões técnicas, sobre como a União Europeia deve funcionar. O que as pessoas querem é soluções, é isso que exigem aos políticos”.
Imediatamente após o massacre em Orlando a imprensa gay estava repleta de artigos que, de forma resoluta, se recusavam em admitir a realidade da homofobia islâmica.
As mesmas organizações que estão obcecadas em relação às padarias americanas e europeias que aceitam ou não encomendas de bolos de casamento para casais gays e justificadamente não se constrangem em censurar pastores cristãos homofóbicos, pareciam totalmente desinteressadas nas motivações do assassino da casa noturna Pulse. Esses jornais e Websites estavam repletos de artigos, petições e abaixo-assinados orientando as pessoas a não darem atenção ao elemento islâmico.
Esses ativistas gays têm uma visão de mundo onde apenas homens brancos "patriarcais" de tradição judaica ou cristã são causadores dos problemas do mundo.
Uma minúscula minoria de ativistas de "extrema-esquerda" está fazendo uso do status LGBT como cortina de fumaça, não para avançar nos direitos dos gays e sim para incrementar a política da "extrema-esquerda".
O recente tiroteio na casa noturna Pulse em Orlando, na Flórida, já está passando para segundo plano suplantado por outras notícias. O impacto do pior tiroteio em massa da história americana -- onde morreram quarenta e nove pessoas, ferindo um número ainda maior: cinquenta e três -- tem sido ainda mais embotado por dispersões em torno do debate. Desta vez, as dispersões incluíam um debate sobre a lei de armas dos Estados Unidos e conjecturas em torno da sexualidade do atirador.
Em um vídeo no Youtube, o muçulmano Imã Hamza Sodagar dá exemplos de maneiras diferentes para matar gays, onde ele diz que cortar as suas cabeças seria a solução mais fácil.
“Vocês também podem queimá-los até a morte, ou joga-los de um penhasco (ou um edifício alto, como o ISIS faz) ou derrubar uma parede sobre eles, ou uma combinação das dicas anteriores.
Depois de contar sobre as cinco opções para a execução de homossexuais, Sodagar diz que está escrito em um Hadith, que, naturalmente, é onde a lei da Xaria (lei islâmica) se baseia.
O discurso onde Sodagar disse sobre como matar gays foi feito nos Estados Unidos em algum momento no verão de 2010.
Dois anos atrás, ele foi convidado para o Centro Islâmico Ali em Jarfalla, na Suécia, para pregar aos jovens muçulmanos sobre “jurisprudência islâmica” e “filosofia islâmica”.
Ele, aparentemente, é um viajante que traz morte e destruição, para inspirar os jovens muçulmanos em todo o mundo.
Os grupos muçulmanos dos Estados Unidos e do Canadá, descrevem Hamza Sodagar como neste site:
Shayk Hamza Sodagar é um estudioso americano criado em Washington DC. Ele atualmente reside em Qom, no Irã e tem vindo a estudar há mais de 14 anos, especializando-se em Direito e Princípios da Jurisprudência Islâmica, bem como filosofia islâmica. Atualmente, ele está frequentando o dars-e-Kharij do renomado estudioso, o Grand Aiatolá Shubairi Zanjani. Ao longo dos últimos anos, Shaykh Sodagar viajou para muitos lugares ao redor do mundo para falar sobre questões relacionadas a comunidade muçulmana. Com resultado, ele é considerado um modelo a ser seguido pelos jovens muçulmanos de todo o mundo.
Jornal ABC garante que jihadistas planeiam atentados em Espanha, daí estar continuar no nível 4 de alerta terrorista.
Há pouco menos de um ano, um mapa divulgado na Internet pelo Estado Islâmico com o território que o grupo terrorista deseja ver ocupado pelo seu califado até 2020 não deixa margem para dúvidas: na ponta, pintada a negro, a península ibérica, esse Al Andalus que os seus seguidores tanto desejam reconquistar. Nos primeiros meses deste ano, repetiram-se as ameaças, com um jihadistas a garantir num dos vídeos: "Os muçulmanos voltarão a povoar Córdoba, Toledo ou Játiva. Al Andalus não és espanhol ou português, és o Al Andalus muçulmano".
Quatro mortos é o balanço dos atentados de hoje, dois deles em mesquitas, no penúltimo dia do Ramadão
Três atentados em três cidades em menos de 24 horas provocaram pelo menos quatro mortos na Arábia Saudita. Os atentados ocorreram esta segunda-feira, no penúltimo dia do Ramadão, mês sagrado para os muçulmanos, no que parece ser uma operação coordenada para atingir diplomatas norte-americanos, xiitas e a cidade sagrada de Medina.